Sociedade Humana
Vilmar Dorneles Aprato Neto
Aqui entre vocês escrevo-lhes um poema de minha autoria para refletirem um pouco sobre o nosso século.
Sociedade Humana
Vejo na cidade
O trânsito borbulhando
Crime abordando
Inocentes na esquina
Os mendigos dormem
Delinquentes veem à tona
Uma fumaça sai á toa
Criaturas carbonizadas
Mortas e enforcadas.
Uma batida ao fundo ouve-se
Acidente na avenida
Mortos pela batida
Crianças choram pelas almas perdidas
Mas nada se compara
Ausência dos outros
Que nada fazem
Assistem e são uns tolos.
Vilmar Dorneles Aprato Neto
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http://www.youtube.com/watch?v=DDI6U8ONzWY
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