Promiscuidade à espanhola

Day 2,130, 16:01 Published in Portugal Portugal by Langulho


A Espanha está casada com a Polónia. Digamos que está claro quem é que manda na relação. O amor floresce a partir da interacção dos roles da dominante sobre a submissa.

Mas a submissa gosta de brincar. E ferve-lhe o seu interior por manter relações extraconjugais.

Andou com o Chile, mas já tinha sido apercebida pela sua esposa de que não devia ir para a cama com alguém do clã com o que se relaciona o andino. Pelo que decidiu suspender os contactos com ele por medo a uma crise matrimonial.

O Brasil também foi um bom amante dela. Mesmo chegaram a fazer público o seu amor em cartas que faziam chorar pela sua paixão. Mas a femme fatale acabou por ser uma sanguessuga e o Brasil leva um tempo desaparecido. Diz-se que não se sente recompensado por tudo o que ele deu por ela.

A Polónia levava tempo fazendo vida sem o seu par. De facto, chegou a estar muito chateada quando a Espanha não foi com ela de viagem para os EUA. A ferida abriu-se, mas o seu amor é forte de mais e a relação continuou.




No entanto, a dominante da relação decidiu que chegava o momento de pôr a prova a fidelidade da sua mulher, pelo que a forçou a declarar-se inimiga do México -bem relacionado com os amantes latino-americanos da taçarda- o qual a Espanha aceitou sem hesitar. Mesmo lhe ofereceu os serviços da sua empregada Venezuela para o que pudesse precisar.

Mas a promiscuidade espanhola voltou à luz, e a declaração formal de inimizade acabou em joguinhos prazentreiros entre quem gosta de ser divertir com toda a gente.

Foi então que a Polónia deu um ultimatum ao seu par: "ou estás comigo, ou estás com o teu harém".

Espanha sentiu-se num beco sem saída. Chegava o momento de pôr a prova a sua lealdade enfrentando-se aos EUA. Os grandes amigos dos seus amores latino-americanos, com os que partilha cama num clube com nome de pássaro, Rola.

Espanha tem medo. O que seria dela sem o seu matrimónio? Mas teme que a prova de lealdade à que a forçou o seu par a coloque numa situação difícil para que as suas terras continuem a estar vigiadas enquanto ela dorme.

E quem sabe o que irão fazer os seus amantes do sul...





Ainda, a Espanha tinha feito as pazes com o vizinho e companheiro de cama do ianque, o Canadá, e dessa paz depende para desfrutar dos seus adorados bónus.

Acontece que para ter calma na sua relação com o Canadá, ofereceu-lhe alumínio a preços de saldo para tê-lo contente. O mesmo alumínio que lhe tem seqüestrado ao seu vizinho Portugal, que ansia por tê-lo.

Comenta-se que Portugal, com o que tinha também deixado de brigar, não gostou disto. E que não está disposto a assumir o papel de ser "a Espanha da Polónia" com a própria Espanha.

Diz que não quer guerra por guerra, que prefere estar a vontade e bem com a sua vizinha. Mas também tem claro que não vai ser permanentemente submisso se não se sentir respeitado.