[VxOm] Breve analise eBrasileira

Day 2,887, 19:55 Published in Brazil Croatia by Thirak

Hoje é o dia 2887 do Novo Mundo (16 de Outubro, no Velho Mundo).
Quem vos escreve é Thirak - Editor Chefe do Vox Omni.
Boa Noite/Tarde/Dia, devido a carência de artigos relacionados a analises do panorama brasileiro eu resolvi eu mesmo escrever um rápido artigo, para manter a eHistória sempre viva. Peço que quaisquer erros, me informem!
O eBrasil está passando por um momento de relativa estabilidade, temos um NAP em vigor, MPPs importantes e buscamos bônus em eVizinhos menores . Vim mostrar um breve panorama geral da situação eBrasileira.

- Índice -
1 -NAP
2 - Bônus Brasileiro
3 - Entrevistas

NAP
[...]Guerras com vizinhos são desgastantes.
Nino Stradivarius Victorius

Como é do conhecimento da maioria, o eBrasil tem um pacto de não agressão com o nosso grande algoz - e outros países - aqui da America do Sul, o Chile.
O acordo, que envolve os grandes países sul-americanos (Brasil, Argentina, Peru, Chile, Paraguai, Bolívia e Uruguai).
As negociações começaram no governo Chain, após intensos embates na região sul-americana (os quais culminaram com o wipe chileno). Já sem forças para o combate ($$$) - ambos os lados - concordaram com um NAP.
Acordo, o qual, houve debate no plenário eBrasileiro. Embora o Chile tenha criado obstruções decorrentes de uma nova clausula adicionada pelo argentinos.
" Se não houvesse a participação ativa de particulares financiando as campanhas, o eBrasil dificilmente se manteria com seus territórios originais hoje. "
Jyuzo Okita, Ministro da Fazenda

O NAP tem como base (resumidamente) as seguintes clausulas:
- Os ePaíses envolvidos são:
Peru - Chile - Argentina - Brasil - Bolívia - Uruguai.

- Acordos bilaterais de locação de territórios são permitidas desde que um artigo oficial seja publicado - por ambas as partes - descrevendo as áreas locadas, duração do acordo. Em casos de atraso ou conflito pelo pagamento a questão será intermediada entre todos os membros do NAP para encontrar uma solução diplomática.

- Todos os países do acordo se comprometem em não criar, apoiar ou instigar qualquer tipo de ditadura nos membros do NAP, de forma oficial o não.

- Os airstrikes vindos de fora da America do sul estão por fora do acordo; podendo ser apoiados/defendidos por qualquer país. Já entre os países membros é terminantemente proibido a utilização de airstrikes contra membros do mesmo.

- Para qualquer conflito que venha a acontecer entre dois ou mais ePaíses será convocado uma reunião entre os membros do pacto para intermediar e concluir o problema de forma diplomática.

- O acordo tem uma duração útil de 30 dias a partir do dia 2882 (NM).

O NAP foi extremamente recomendado pelo atual Ministro das Relações Exteriores, sendo uma continuidade dos trabalhos diplomáticos do mandato passado.

O acordo se fez valer a partir do dia 15 de outubro (2886 do Novo Mundo):
Bônus Brasileiro

Atuais territórios eBrasileiros
"Manter regiões que nos forneçam bônus é essencial. Porém o mais importante é fomentar diferenciais para atrair ainda mais os farmers para produzir em nosso território."
Jyuzo Okita, Ministro da Fazenda
O eBrasil, apenas com os territórios "normais" (NoB, Nordeste, Centro Oeste, Paraná e Santa Catarina, Sudeste e Rio Grande do Sul) tem os bônus de produção de 20% de Comida, 80% de Armas e 20% de Casas.
Já com as áreas sob atual domínio brasileiro na Venezuela (Guayana, Llanos, North Eastern Venezuela e Venezuelan Andean) conseguimos adcionais 60% em Food e 20% em House.
Resultando assim em 80% em Armas, 80% em Comida e 40% em Casas.

Processo de dominação eBrasileira sobre a eVenezuela

Dia 1875 do Novo Mundo, Brasil começa sua expansão, com o dominio de Guayana (20% de Cereais/Grãos).


Dia 2887 processo de dominação venezuelana completo.


Aqui vemos que o Brasil já tem o domínio de mais regiões - e está envolvido numa batalha direta contra a ultima região venezuelana.
"Temos a perspectiva de um crescimento pequeno sobre o mês anterior"
Nino Stradivarius Victorius, Presidente do eBrasil.

Com o final das expedições, começa o processo de divisão do território; Devolução de territórios Venezuelanos para aliados vizinhos (Peru, Colômbia). Com a divisão do território iremos perder Central Venezuela (20% HOUSE) e Venezuelan Andean (20% HOUSE). Mesmo assim, mantemos 60% de bônus em produção de food com as províncias de Guayana (Grãos), Llanos (Frutas), North Eastern Venezuela (Gado).

Assim tendo, com a dominação sobre a Venezuela, 80% de bônus em produção em comida e 80% de bônus na produção de armas. Além dos 20% em Casas (Região Norte do Brasil).

Porém, o Brasil também irá atrás de South West States(Ferro) na Nigéria para fechar os 100% de Bônus em Armas.

SWS Pertence ainda pertence a Nigéria

Sob domínio Brasileiro:

SWS Pertencendo ao eBR
"[...] existe a perspectiva de estarmos no limite de nossa capacidade enquanto arrecadação [...]"
Jyuzo Okita, Ministro da Fazenda

Entrevistas
Para a elaboração desse artigo fiz algumas pequenas entrevistas, com perguntas rápidas e objetivas ao tema pertinente do artigo, com ilustres membros da nossa comunidade e aqui vou passar na integras as respostas dos mesmo.
Os entrevistados foram Jyuzo Okita (Ministro da Fazenda) e Nino Stradivarius Victorius (Presidente do eBrasil).

Vox Omni: Como os territórios estrangeiros (como a Venezuela) ajudam nossa economia?

J.O: Basicamente, a conquista de territórios nos ajudam de duas formas.
1 - Coletamos parte dos impostos daquela região. Logo, é dinheiro que entra em nosso caixa.
2 - Com os bônus das regiões, reduzimos os custos de produção. Traduzindo: produzimos mais sem aumentar os custos, o que reverte em barateamento da produção. Muitos produtores têm como objetivo ficar em regiões cujos custos sejam os mínimos possíveis, ou seja, produzir onde o bônus seja de 100%. No caso de armas é uma realidade. No caso de alimentos, é um sonho. Unicamente porque não temos nas proximidades qualquer região com deer (viadinhos) para fechar em 100% este bônus. Produção de casas é utopia, considerando a falta dos demais recursos próximos a nós.

Manter regiões que nos forneçam bônus é essencial. Porém o mais importante é fomentar diferenciais para atrair ainda mais os farmers para produzir em nosso território. E no meu ver, este próximo passo passa por uma reforma tributária profunda e gradual, de forma que o país seja um pólo atrativo tanto no custo opera-
cional quanto na atratividade de empregados. Vide a Hungria desde Maio desse ano.


Vox Omni: No momento que escrevo esta breve entrevista, existe uma votação no plenário para a retomada do NAP T.R.I.C.O. Quais benefícios econômicos isto trás para nosso país?

J.O: Todos os benefícios são observados em pontos militares quanto econômicos.
Militares porque não teremos que nos preocupar com o Chile fungando em nosso calcanhar enquanto reconstruímos nossas reservas financeiras, que se mostraram terrivelmente fragilizadas durante o mês de setembro. Se não houvesse a participação ativa de particulares financiando as campanhas, o eBrasil dificilmente se manteria com seus territórios originais hoje.
Quanto à parte econômica, teremos a segurança de que nossa produção se manteria em ritmo firme e constante, dando seguridade aos farmers para virem ao eBrasil e produzirem sem haver dúvidas quanto ao amanhã. Neste ponto, o que podemos fazer enquanto governo é buscar melhorar ainda mais tais condições e fornecer meios para baratear ainda mais esta produção.


Vox Omni: Como o senhor vê a perspectiva do eBrasil para os próximos meses, economicamente falando?

J.O: Se não houver mudanças significativas, existe a perspectiva de estarmos no limite de nossa capacidade enquanto arrecadação, que é na faixa dos 630k CC mensais. Se fizermos uma divisão simplista da coisa, o eBrasil hoje produz cerca de $15,5 milhões por mês, o que é muito pouco perante outros países, como a Argentina, que chega a produzir um valor estimado de $22 milhões por mês. Imagine a Sérvia, que pode chegar a valores próximos a $200 milhões mensais. Então, de forma simples: estamos anos-luz longe dessa galera, mas temos muito o que crescer ainda. E oportunidades são o que nós mais temos. Basta não desperdiçarmos elas.


Vox Omni: Como o Presidente vê a renovação do NAP T.R.I.C.O?

Nino S. V. : Vejo com bons olhos, guerras com vizinhos são desgastantes.

Vox Omni: Como o NAP nos afeta em modo geral?

Nino S. V. : Nos afeta positivamente, já que assim podemos focar em reconstruir aquilo que foi gasto nas ultimas guerras.

Vox Omni: Qual a perspectiva da presidência para este mandato militar e economicamente falando?

Nino S. V. : Temos a perspectiva de um crescimento pequeno sobre o mês anterior, militarmente estamos focados em ajudar nossos aliados.