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Prezados amigos, militantes do Partido Portugal e restantes eportugueses.

Decidi escrever umas quantas linhas de texto agora que o Bitorino decidiu fazer uma pequena pausa no módulo político e, por isso, não se recandidatará à presidência do Partido Portugal!

Passados que estão vários meses desde que assumiu pela primeira vez o partido, quase parece que o caminho por ele trilhado foi um mar de rosas, mas foi tudo menos isso, pois as rosas que lhe iam surgindo tinham muitos espinhos. A herança deixada pelo Rui era enorme e difícil de manter, mas o Bitorino conseguiu manter o bom rumo que o partido levava e, com o seu trabalho, pô-lo num patamar superior.
Se a isso juntarmos todas as pedras que nos eram atiradas para o caminho por elementos exteriores, apercebemo-nos, agora, que esse trabalho foi ainda mais meritório, sendo neste momento o Partido Portugal um elemento chave no panorama político eportuguês.
Se o Rui havia já reabilitado um partido moribundo, o Bitorino conseguiu solidificá-lo e fazer dele um bastião da nossa política. Só dessa forma se explicam os resultados que o partido vai obtendo, mês após mês. Houve, claro está, algumas falhas, tal como nos acontece a todos, porque ninguém é perfeito, mas o que interessa é o trabalho final e esse foi extremamente positivo.

Não acredito que haja hoje um único militante do partido que consiga negar a importância destes dois senhores na história deste partido, elementos estes dignos de figurarem na nossa “Ala de Honra”, porque essa ala está feita, para além de história, de pessoas que lutaram e irão continuar a lutar pelo partido e pelo país.

Deixo aqui o meu agradecimento pessoal ao Bitorino, por aquilo que com ele pude partilhar nos últimos meses. Não é uma despedida, até porque não gosto dessas coisas, mas sim um até já à cadeira que durante meses ocupaste, sabendo que continuarás ao nosso lado a trabalhar, tal como sempre o fizeste.



Visto isto, e após ter sido confrontado com um repto por parte do Bitorino para que me propusesse a ocupar a sua cadeira, sinto que chegou a minha hora de sair da sombra e dar um passo em frente, lançando a minha candidatura à liderança deste partido.

Faço-o consciente de que será extremamente complicado manter o bom trabalho feito até agora, quanto mais melhorá-lo, mas como nunca costumo virar as costas a um bom desafio, também não será agora que o farei.

O nosso partido tem neste momento uma estrutura sólida, alicerçada pela comissão que o preside e da qual me orgulho pertencer, comissão essa que espero continue a trabalhar em prol do crescimento deste partido.

No entanto, no que a militantes diz respeito, sinto que ainda pode haver uma melhoria significativa. Proponho-me reforçar o número de militantes no partido para, dessa forma, tentar ser de novo o 3º maior partido de top. Mas se o número de militantes é importante, mais importante será que esse aumento seja feito, tal como tem sido tentado até agora, com elementos produtivos e úteis ao partido e ao país. Mais do que quantidade, pretendo qualidade dentro do partido.

É meu intuito que a maioria dos militantes se torne mais ativa dentro do partido e não sirva somente para fazer número. Nesse sentido, outro dos meus objetivos, caso seja eleito presidente do partido, é o de reforçar o contacto existente entre comissão partidária e os restantes militantes, objetivo que penso irá melhorar a nossa forma de agir. Militantes ativos significam, para além de votos, novas ideias, e isso o partido agradecerá sempre. Para mim não é suficiente que um militante apareça dias antes das eleições e diga que tem estofo para ser congressista. É necessário que se dê antes a conhecer dentro do partido e dessa forma demonstre o seu valor.

Pretendo igualmente continuar a fechar as listas de acesso ao congresso. Se, por um lado, a ameaça sérvia parece estar sanada, há sempre a possibilidade de acesso às listas por parte de clones inimigos e elementos constantes da Lista Negra do congresso, elementos esses que urge bloquear desse órgão de gestão. Esses elementos indesejados, caso seja eleito, terão sempre as portas fechadas nas nossas listas partidárias.

Quanto ao congresso, órgão no qual estamos bem representados, é minha intenção manter uma boa representação e se possível melhorá-la. E quando falo em melhorá-la não estou objetivamente a falar em números, mas sim em trabalho. Para mim é-me indiferente que o partido tenha 3, 5, 10 ou 20 congressistas, porque o fundamental é que esses congressistas trabalhem e não sejam somente figurantes dentro deste órgão.
Não vale para nada que o partido seja o que mais militantes tem, o que mais congressistas elege, se depois essas mesmas pessoas nem nos canais do congresso aparecem! Sejamos poucos, mas sejamos bons, tal como normalmente somos reconhecidos...



Partindo destas premissas, tenho clara consciência da tarefa árdua a que me proponho e que sozinho não a conseguirei levar a cabo, mas tenho também a certeza que aqueles que me tiveram sempre do seu lado serão os que agora me ajudarão a superar os obstáculos.

De todos vocês, comissão e militantes do partido, espero esse auxílio, caso seja eleito, porque este não é um one man’s Job… Conto ter muitos de vós a ajudar-me, até porque a fasquia está alta neste momento, mas não me preocupo muito com isso, pois sei que há elementos no seio deste partido que estarão sempre a meu lado.

Da minha parte, espero estar à altura deste desafio. Trabalharei para manter os pergaminhos deste partido.

Conto com o vosso voto no próximo dia 15.
Viva Portugal!
Viva o Partido Portugal!

Saudações cordiais,

Blue69Diamond

Partido Portugal a Dinamizar desde 1425!