Roubo de Estatais por Líderes do Exército Brasileiro!

Day 3,666, 19:10 Published in Brazil Brazil by StayAwake
O Artigo se trata de uma transcrição de informações levantadas pelo atual CP em exercício, e diz respeito a atuais líderes da MU incluindo o atual candidato a CP, Web Carioca.

Nem todas as informações obtidas se encontram nesse Artigo, mas no final dele tem um link pra quem quiser mais informações sobre o ocorrido e seus envolvidos, venho através deste chamar a atenção de nossos congressistas, pois o Exército Brasileiro, Braço armado do país desde a criação do jogo, quando mal havia suporte para Unidades Militares privadas, por mais que tivesse sua própria autonomia, ela era limitada e ligada ao dinheiro que vinha dos governos desde 2008, esses recursos, foram de forma sistemática sendo absorvidos, e usurpados utilizando como vantagem as modificações do jogo que exigiam maior confiança nos gestores das empresas, a fim de se distanciar cada vez mais do dinheiro público do governo e se tornar uma MU privada com investimento financeiro 100% vindo do povo (os jogadores), sendo eles, pertencentes ou não desta unidade militar!
"Há muito tempo já se questionava o EB a respeito do inventário público em posse de seus gestores. No início de abril de 2016, depois de inquiridos pela Presidência, os líderes do EB se manifestaram, alegando não existir mais nenhuma estatal no EB, ou seja, alegando inexistência de investimento público ainda em uso.

No tópico de esclarecimento, aberto pelo CP da época, foi dito o seguinte pelo líder do EB: "Já adianto que o inventário das empresas publicas ou estatais não existem, por não existir mais estas empresas".

O mesmo foi afirmado em MP enviada ao então CP e também em um artigo do próprio EB (o último informe em ORG pública:"



Segue abaixo uma série de evidências que servem para desmontar, de forma minuciosa, a versão oficial do EB de que não existem mais estatais em sua posse e comprovar a apropriação indébita e o mau uso do patrimônio público por parte da instituição.

Evidência 1:
Segue o inventário do início de setembro de 2014, que pode ser lido na íntegra AQUI, na aba "produção".

Parte desse documento está na imagem abaixo:


Evidência 2:
Na planilha editada por um dos membros do AC, o sr. Bruno Gallotti, denominada como "Planilha definitiva do EB" (da qual eles bloquearam o acesso, depois desta investigação), com data indefinida, podemos obter as seguintes informações:

Planilha que consta dados até a saída do Zunker:


Evidência 3:
O jogador LeoHunter sempre foi organizado e isso sempre foi muito valorizado por todos os que trabalharam com ele. Graças à sua organização, foi possível identificar que ainda existem empresas estatais produzindo em sua conta até hoje, já que LeoHunter deixa tudo detalhado, diariamente. Os prints são do dia 12/04/2016, mas até hoje, dia 05/11/2017, ainda é possível ler que há estatais com o EB.

Sua planilha pode ser vista na íntegra AQUI, mas caso haja algum tipo de interrupção no acesso (sabe como é, "do nada" a planilha pode ficar restrita depois desta divulgação), vejam as imagens abaixo:

PLANILHA DE PRODUÇÃO DE JUNHO DE 2014

Aqui constam a Q7 de armas estatal, a Q5 de food estatal e as 45 rubbers estatais que também constam nas planilhas da Evidência 2. Espero que não tentem dizer, mais uma vez, que a palavra "estatal" está incorreta, já que ela é usada há anos nessa planilha.


PLANILHA DE PRODUÇÃO DE ABRIL DE 2016

Aqui, olha só que interessante, continuam constando as empresas consideradas estatais, apesar de o Alto Comando alegar que elas não existem mais.

PLANILHA DE PRODUÇÃO DO NUNOGOMEZ de JUNHO DE 2014


Mais uma evidência de que havia 2 Q7 e 120 salts estatais com Nunogomez. As Q7 estatais já sabemos que foram dissolvidas e foram parar no caixa privado do EB. As empresas de RAW devem ter sido dissolvidas ao longo do período e, como divulgado na evidência 2, "sumiram".

"E por que a insistência em enfatizar que as empresas eram estatais? Porque mesmo com todas as planilhas de todos os anos possíveis dizendo que eram estatais, mesmo eu sabendo que eram estatais (pois ajudei na gestão do EB durante muito tempo pré-várzea), mesmo o próprio Gallotti afirmando para o Stark que eram estatais e mesmo ele, Web e todos os outros chamarem essas duas Q7 de estatais, ele teve frieza de tentar alterar a versão dos fatos, dizendo que "se confundiu" e na verdade não eram estatais."

Evidência 4:
No início deste mês de abril, coloquei em pauta no congresso a devolução das ORGs estatais em posse do EB, já que o líder da MU alegou não existirem mais estatais e nenhum vínculo com o governo.

O sr. Gallotti tentou emplacar a mesma teoria de 6 meses atrás, de que ao invés de devolver o parque industrial estatal ao governo, o EB deveria ser ressarcido por ter gerido o patrimônio público! Em suma, o governo brasileiro investiu no EB durante mais de 6 anos, entre 2008 e 2014, aí uma meia-dúzia de gestores dissolveu (ou diz que dissolveu) todo o parque industrial construído com dinheiro público para pagar a produção da MU que virou privada e ainda sugere que tem que ser ressarcido por gerir uma instituição que faleceu em suas mãos? Se trata de uma imensa ingenuidade, de um profundo desconhecimento da história do próprio EB ou apenas puro mau caratismo.

Evidência 5:
Há muitos anos se discute o uso das ORGs brasileiras para fins econômicos, devido ao limite de transações monetárias individuais impostos há alguns anos. Entretanto, nunca houve uma autorização formal a nenhum órgão público, nem mesmo ao Ministério da Fazenda, para efetuar esse tipo de manobra financeira com ORGs estatais.

Além de nunca ter recebido autorização governamental para dissolver empresas estatais, o EB também nunca recebeu autorização para investir no mercado monetário com ORGs estatais. Porém, esses são limites dos quais os membros do Alto Comando não parecem respeitar. Como mostra a imagem acima, o sr. Gallotti afirma a pretensão de fazer MAIS caixa com a oscilação do gold e recebendo aprovação do líder do AC para efetuar os day tradings. Deixando claro que essa prática era comum. Má gestão de empresas e má gestão das ORGs.



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