Regularizar preço das armas

Day 2,556, 09:51 Published in Portugal Portugal by Miguel Partidario

Como demonstrei num anterior artigo http://www.erepublik.com/pt/article/com-rcio-de-armas1-2447331/1/20 (ler sff), o preço das armas (entre Q1 e Q4) gera neste momento enorme prejuízo aos produtores. Isto prejudica especialmente os pequenos produtores, ou seja, os jogadores mais novos do jogo que não conseguem escoar a sua produção com lucro. Pode levar a desinteresse do jogo pois, de momento, o mercado beneficia unicamente os jogadores mais fortes.

Seria de esperar que com o aumento do salário mínimo, os preços aumentassem, tal não aconteceu nas armas e o problema mantém-se por resolver. Confesso que acreditei que o salário mínimo era uma dar formas de resolver isso, também acreditei que o epic warfare daria uma preciosa ajuda. A verdade é que as armas continua a ser um assunto ignorado pela comunidade e que se encontra por resolver. Pois a meu ver, está na altura de tomar medidas mais drásticas.

Atualmente, as armas vão de Q1 a Q7. Entre cada Q, a variação de gasto em matéria-prima para a produção é de 130.
Q1= 130; Q2= 260; Q3= 390; e por aí fora
A Matéria-prima para armas custa, neste momento, 0,02 PTe, é este preço que vamos tomar em consideração para tomar as medidas.
Vamos agora supor que este preço, é o que se gasta para produzir. Ou seja:
Q1= 0,02 x 130 dá 2,4 PTe (para obter lucro, a venda de 13 armas Q1 tem de dar um valor superior a este)
Q1= 2,4 : 13 dá 0,2 (este é o preço a que as armas deviam estar no mercado)
Atenção que não estou a contar com impostos.

Se formos fazer as contas, para termos um mercado equilibrado, os preços das armas deviam estar:
Q1= 0,20; Q2= 0,40; Q3= 0,60; e por aí fora...

Como congressista pretendo propôr ao congresso um aumento ridiculamente grande do IVA das armas de modo a que se torne insustentável a sua venda, este aumento é temporário e fica até se regularizar o mercado. A medida é feita de acordo com os seguintes passos:

1º- Delimitação dos preços de mercado mínimos aceitáveis (Minha sugestão: Q1= 0,25; Q2= 0,50; e por aí fora... dou um desconto de 0,5 e neste valor está contido os gastos em impostos mais o lucro obtido)

2º- O Ministério das Finanças lança artigo a avisar que irá ocorrer o aumento dos impostos, explica a medida. O objetivo deste artigo é promover os produtores a retirarem as ofertas do mercado (até porque os vendedores de Q5 a Q7 iriam sofrer devido ao IVA alto caso não fossem avisados). Outra coisa que deve promover é a compra para revenda mais tarde quando os preços estiverem regularizados (e mais altos).

3º- Faz-se a proposta da alteração do IVA (proponho qualquer coisa entre 50% e 99%, para IVA e importação)


4º- Quando os preços estiverem considerados regularizados, uma decisão que proponho ser tomada pelo Ministério das Finanças, o IVA volta a um valor normal.


Após o 3º ponto, a ideia é mesmo congelar o mercado das armas! Não há qualquer possibilidade de venda e os revendedores vão adquirindo produtos a baixo custo para vender mais tarde a preços mais elevados. O Estado também beneficia muito, entre 50% a 99% destes valores a entrar para os cofres à custa de quem não tem visão económica para perceber que está a perder dinheiro no mercado

Da minha parte, há mais de um mês que tenho as fábricas de Q1 e Q2 paradas, a minha Q4 produz aquilo que gasto em guerra. Tenho comprado produtos Q2 e Q3 quando há possibilidade de revendê-los a preços mais elevados que garantam lucro após a dedução do IVA. Tenho ganho muito dinheiro e revender mas nem por isso me contento com o mercado desregulado.
Na minha mentalidade defensora de um Baby-Boom urgente e com resultados efetivos, é preciso criar condições para os novatos, para tal, há-que ter um mercado que os proteja.

Sei que o meu plano é imperfeito e prejudica (se bem que temporariamente) os vendedores de Q5 a Q7, mas é um pequeno preço a pagar para ter um mercado mais justo e acessível a todos os produtores.

Qualquer ideia e/ou sugestão é bem-vinda. Este plano é um mero esboço que pode resultar. Se houver outra solução melhor, tem de se considerar
Críticas construtivas, essas sim são muito bem-vindas. A quem aqui venha criticar, aconselho a verem a minha imagem de perfil.
"Por Portugal e mais nada", é essa a minha mentalidade