Qual a Importância da ALA? (pt4) - Saída do eBrasil e da eArgentina da ALA

Day 850, 05:31 • Published in Brazil South Korea • by Isseei

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Ao que parece, todo o desenrolar do que podemos considerar uma enorme novela (Com todas os engredientes de um verdadeiro dramalhão, com as suas traições, ódio, amor e reviravoltas), finalmente terminou.
Mas podemos indagar: Haverá um final feliz para esses episódios?

Veja os artigos anteriores sobre as relações da ALA com o eBrasil:
Qual a importância da ALA?
Qual a importância da ALA? (pt2)
Qual a Importância da ALA? (pt3) - Caso Boliviano

Na última declaração conjunta do eBrasil e eArgentina, ambos os países oficializam a sua retirada da aliança defensiva, que por muito tempo trouxe à eAmérica Latina um período de paz e união (ainda que houvessem seus desentendimentos) entre os seus países membros.



Mas durante esse período em que se consolidou a aliança, não faltaram divergências entre seus países membros. A falta de coesão, o excesso de burocracia, a comunicação falha, os conflitos de interesses, ataques de TOvers e líderes populistas, pouco a pouco minaram as estruturas da aliança com o tempo.

E praticamente o eBrasil e a eArgentina, os dois principais pilares da aliança, que por terem as maiores populações, economia e força militar, estavam sendo comprometidos a sozinhos garantir a segurança e a estabilidade de toda a ALA.
Uma grande responsabilidade certamente, mas ao mesmo tempo que isso ocorria, também estavam sendo excessivamente cobrados à prestar contas com a aliança, por suas ações em conjunto com a aliança ofensiva Phoenix.
Ainda que não deva muitas explicações a ALA sobre as ações com a Phoenix, ambos os países concordaram em se explicar.
Mas a gota d'água foi a intervenção militar de alguns países da ALA em prol da eSA, as alegações desses países era que isso permitiria o bloqueio do "expansionismo" da eBrasil e eArgentina.
Essa intervenção militar causou um imenso mal estar e irritação entre as autoridade de ambos os países, a medida a ser tomada por esses países era se manterem neutros. Dessa vez, ambos os países pediram explicações, porém só receberam mais acusações.


Acusações
As acusações infundadas de imperialismo contra o eBrasil e eArgentina se espalhavam pelo continente, alguns líderes acusavam os mesmos de ambicionar seus territórios e seus recursos naturais.
Outros acusavam a grande ineficiência da aliança em combater os TOvers, ainda que esses mesmos não tenham demonstrado a menor organização e interesse em combatê-los.
E ainda por cima, estes mesmos nos acusavam de torná-los escudos humanos contra os ataques da EDEN (Quando na verdade, podemos afirmar exatamente o oposto, que o eBrasil e a eArgentina estavam protegendo o continente).

Custo-benefício
Pelos enormes recursos humanos e financeiros empreendidos, assim como de nossa insistente tentativa de manter a estabilidade da aliança, chegamos a um veredito final: Sejamos pragmáticos,
os custos-benefícios da ALA estão muito aquém do desejado.
Mesmo tendo em mente que essa união poderia ser vantajosa a todos os países da região, não podemos observar nenhum interesse dos países acusadores em manter a aliança, em um dos artigos (de mesmo nome) anteriores podemos perceber uma clara desmotivação de alguns países com a aliança.

Futuro da ALA
Sem os seus dois principais pilares, certamente que a estrutura da ALA não continuará por muito tempo. Provavelmente os países entenderão que com a saída do eBrasil e da eArgentina, não conseguirão manter a segurança de seus próprios países e buscarão a proteção de outras alianças, como a EDEN ou a Phoenix.
Países bem estruturados como eParaguai e eColômbia poderão se aliar com a Phoenix, pois estes já manter alguns laços com a mesma (O eParaguai tem a alternativa de manter a aliança com a ENTENTE).
Países desestruturados no passado por TOvers, como o ePeru e eVenezuela, tem um futuro incerto, o mais provável é que sem o apoio da ALA, estes caiam de vez sobre o domínio estrangeiro (EDEN), se estes não conseguirem êxito em consolidar seu governo legítimo a tempo.
A eBolívia e ainda o ePeru(com o governo legítimo) poderão ainda se aliar espontâneamente a EDEN, uma vez que estes tem flertado há tempos com essa aliança. Pois esses mesmos países, então descontentes com a ALA e com o "expansionismo" Argentino e Brasileiro, poderão se sentir intimidados e preocupados em se tornarem alvos desse "expansionismo".
O eUruguai e o eChile manterão as suas posturas de neutralidade como sempre o fizeram.
O eMéxico talvez se mantenha neutro também, mas há a probabilidade de, por pressão dos eEUA, se aliarem a EDEN.


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