O que há de errado com o Brasil?

Day 1,309, 11:36 Published in Brazil Brazil by J Douglas



Eu sinceramente não acredito que não somos capazes de ganhar nem mesmo uma batalha para dar um pouco de trabalho a ONE. Como bem disse o MD da Polônia em entrevista concedida ao Toboco, o ponto forte deles é a organização e disciplina, eles formam soldados.

Temos potencial, mas que é porcamente aproveitado. O povo brasileiro é culturamente muito guerreiro e raçudo. Vamos utilizar isso a nosso favor, se empenhar e tentar reverter o quadro.

Eficiência das forças armadas estatais

Desde ontem o governo sabe que o Peru iria atacar por volta das 14~15h porque o presidente tá temporariamente banido. Por que diabos não deixaram a grana, viram quem estaria disponível nesse horario, organizaram uma força tarefa no IRC para lutar e ao menos tentaram defender o Norte?

Será que não perceberam que agora podemos recuperar a saúde a cada 6h? Que mania feia de só querer lutar no nosso primetime. Será que não conseguimos colocar 100 pessoas online num canal pela tarde? É óbvio que somos mais fortes a partir das 21h, mas nada nos impede de dar o nosso melhor durante a tarde e manhã.

“Não tão novo” modelo de organização

Não fomos pegos de surpresa, sabiamos EXATAMENTE o horário do ataque e praticamente nada foi feito. Por essas e outras que eu aprovo a descentralização das forças armadas brasileiras em milícias ou qualquer outro nome que vocês queiram chamar. Não sou a favor disso porque sou miliciano, mas porque já foi provado por A mais B que esse é o modelo mais eficiente.

Na minha opinião, as ordens deveriam continuar sendo dadas pelo MD e a verba que atualmente é do exército seria dividida de acordo com atividade e eficiência dos grupos militares. Ao mesmo passo que o governo poderiam também fazer estoques de suprimentos, para serem usados em situações de emergência, como em ataque direto ou defesa de região muito importante dos aliados.

Teríamos aí numa cartada só: Maior contenção de jogadores ativos (quanto menor o grupo, maior a aproximação entre os jogadores), desenvolvimento acelerado, facilidade de organização e mobilização e melhor aproveitamento do dinheiro público. Fora outras pequenas coisas que merecem mais atenção.



Precisamos fazer algo o mais rápido possível, pois o próximo alvo da ONE é o Brasil. Estou disposto a ajudar no que for preciso e creio que também há muitos outros disponíveis.

PS: Só quero deixar bem claro que não estou querendo criticar os membros do exército, mas sim o sistema como o exército funciona hoje. É uma crítica construtiva e espero do fundo do meu fígado que não desvirtuem o caralho do assunto do artigo como costumam fazer sempre que posto algo.


“Se não for possível a gente tenta
vamos velejar num mar de lama
se faltar o vento a gente inventa”


Miau,
Fernando Sucre