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Day 1,749, 10:05 Published in Brazil USA by Dio Ichigo


Os artigos são para meus amigos e assinantes, se gostarem me adicionem e assinem.

Obrigado.


INTRODUÇÂO

Esse é um novo projeto de minhas expectativa, criarei uma estória dentro do ambiente ingame, nesse primeiro artigo, não citarei nomes de jogadores da eR, mas quem ler e curtir o drama que se passa e tiver intenção de ver seu nome aparecendo em razão das possíveis aparições na trama me mande MP com dados do personagem, locais e armas que utilizam.

Bom vamos lá então, era um final de semana, recebi folga das atividades militares recentes, naquela noite de sábado resolvi visitar meus pais e fui pousar no sitio da família...



Uma chuva, forte, caía sobre Paraná e Santa Catarina. O vento rugia e relâmpagos cortavam o céu. Mas, alheio a tudo isso, os meus pais estavam deitados em sua cama, dentro do rancho em um dos cômodos. Em meu quarto meu irmão estava dormindo num canto. Minha irmã estava deitada na outra cama preocupada,e, eu na poltrona lustrava meus sapatos.

Os meus pensamentos intrigava-me. Onde isso iria parar? Uma Guerra seria terrível. Um banho de sangue. Mas como ela iria acontecer? Podia um único homem - ou melhor, um único grupo - se opor à ambição das nações do emundo e ir contra os poderosos?





Meus pensamentos foram interrompidos por barulhos de pessoas lá fora. Meu irmão se levantou da cama, alarmado. Uma visita, à essa hora, com essa chuva? Não podia ser boa coisa. Minha irmã também acordou com as batidas e começou a pestanejar indo a sala. Meus pais também saíram da cama e foram a sala. Dirigi um olhar rápido às armas. Estavam no canto da sala. Meu irmão entendeu o que eu queria e rapidamente pegou a UZI co2, sua Sub-metralhadora, pela ponta, e jogou no chão próximo aos meus pés. Estava posicionado de forma que parecesse apenas uma arma fora de lugar, caso o visitante fosse amigável... Mas também estava pronta para o uso, caso contrário.






Pensamos em vestir nossos coletes e uniformes, mas as batidas na porta estavam se tornando impacientes. Ouvimos um homem dizer "Arrombem", quando abriu a porta. Um homem estava lá, seguido de outros quatro. O que ia à frente era um homem de aparência - e vestes - pomposo. Um típico Político Aristocrata, talvez? Os outros eram dois mercenários e dois seguranças. Provavelmente para garantia do aristocrata. Ou não.


Os cinco foram entrando e sem cerimônia. O homem pomposo estudou-me com os olhos por um instante.

- D.Lion? - Perguntou.

- Sim. - Respondi.

- Você está preso. Venha conosco sem resistir, por favor.

- Para onde vão me levar?

- Para o Presídio Federal de Segurança máxima de Catanduva. Sabemos que você reuniu um grupo para novamente invadir a Africa do Sul. Você tem informações que podem ser bem úteis para destruirmos os fanáticos.

- Destruirmos? - Perguntei, irritado - então vocês querem essa guerra!?

- Tempos atrás a Africa e seus radicais aliados já nos deram dor de cabeça o suficiente. Você não acha que temos nossos motivos? Você, como um lá do PM, sabe muito bem que temos.

- Uma guerra não é a resposta. Essa guerra precisa ser impedida, ou...

- Basta! - Proferiu o Aristocrata - Você tem três segundos para se render ou...

Com um chute, levei a UZI co2, e a apanhei, entrando em posição de combate. O aristocrata riu.

- Eu tenho 4 pessoas aqui. Você é um soldado apenas, mas não é forte o bastante para lidar com todos.

Eu sabia que isso era verdade. Minha irmã, contudo, deu um grito de espanto e, pois se a chorar. Os dois seguranças entraram no caminho, protegendo o aristocrata com seus corpos. Uma confusão começou.




Eu, meu irmão e meus pais enfrentamos os guarda-costas do Político Aristocrata. Tiros varando de ambos os lados, os moveis eram nossos refúgios. Dois minutos depois, os dois seguranças já haviam tombado, mas eu apresentava ferimentos no braço.

- Droga, recuar! – Gritei , para meus pais e irmãos. O problema é que não havia para ONDE recuar. Os três avançaram, encurralando-nos. Minha irmã ainda chorava perto. Olhei rápido ao redor. A janela!

Com um salto, passei por ela. Meu irmão jogou seu corpo contra o parapeito da janela, de madeira, estourando-o e derrubando parte da parede - também de madeira -, saindo do rancho e dando espaço para meus pais passarem. Eu, meus irmãos e meus pais começamos a correr. Os três se prepararam para nos perseguir, quando minha irmã ultima a passar pelo vão que se abriu, para nossa surpresa se virou, com uma bazuca que estava no pedestral da varanda e que pegou ao sair atirou uma única vez.




As chamas barraram o caminho dos mercenários e do Aristocrata. Quando eles conseguiram sair da casa pela porta, havíamos pego nosso veículo e saindo dali. Os três não haviam trazido seus veículos tão próximo devido a lama.



- Maldição! - praguejou um deles. O Aristocrata, contudo, sorria de maneira ironica.

- Não tem problema. - Disse ele, sacando uma caneta e um pedaço de papel. Escreveu rapidamente uma nota e entregou a um dos mercenários. - Leve isso ao MD. Teremos um novo traidor amanhã pela manhã.

- Ele pode tomar refúgio no PM. - Questionou o segundo mercenário. O Aristocrata riu.

- Não, ele não pode. Ele está sendo acusado por conspiração
. Conheço três testemunhas que falarão a nosso favor.

- Mas... ele fez mesmo isso? - Perguntou o mercenário, ingenuamente.




- Não fez, mas fez. - Respondeu simplesmente o Aristocrata, enquanto pegava um cigarro do bolso. - Um Traidor no eBrasil, um Herege na eAfrica, um Criminoso para o PM. Hmhm... Onde quer que ele vá, ele será caçado.
E saíram os três em uma busca.


Adival
Autor



Qualquer coisa podem me chamar pelo msn: d_lion23@hotmail.com que estou sempre disponível para ajudar na medida do possível.


Um grande abraço e até o próximo artigo.


Adival
Editor Geral




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