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Bom dia. Hoje irei mostrar um debate baseado nas respostas de alguns jogadores às
minhas perguntas.


O que mais gostas no erepublik e porquê?

Johannes Valkkynen- O que mais gosto no eRepublik, é o roleplay que o jogo me dá possibilidade de fazer. A minha personagem é um pouco - para não dizer bastante - diferente daquilo que sou RL, o que me dá possibilidade de fazer coisas que nunca faria RL, por exemplo.
A componente social é definitivamente o que dá ainda gosto ao jogo… Não me dou com a maioria da comunidade portuguesa, porque a maior parte das pessoas não interessam nem ao menino Jesus, mas os meus irmãos de armas da UMP e mais algumas pessoas fazem com que o meu dia-a-dia virtual seja agradável e motivam-me para que continue aqui.
Hugo Bettencourt- O que mais gosto no eRepublik é aquilo que me fez ficar. Ainda lembro-me que, inicialmente, este jogo parecia-me a ser muito complicado, com muita regra e com muita leitura à mistura. O que me fez ficar foi a comunidade. Feliz foi o dia em que descobri num artigo do Governo um link que me redirecionava para o IRC (Mibbit). Sem o sentimento de comunidade o eRepublik não existiria, ou então seria de pouca duração. Uma boa comunidade faz o jogo ser divertido.
filipe de cabanas- O que sempre gostei mais do eRepublik foi lutar com o resto da malta pelo meu pais, ainda jogo a isto porque para fazer o minimo por dia são menos de 5 minutos no jogo. Ao contrário de outros jogos em que cada vez tens mais cenas para fazer acabas por te aborrecer e perdes tudo, aqui não, ficas com o que tens e gastas o que tens,não perdes as tuas cenas.

O que mais gostas no módulo militar?

Johannes Valkkynen- Inicialmente, era o módulo que menos gostava… Atualmente, é um dos módulos que adoro! O que me faz gostar do módulo é o convívio que se gera num coordenado inter-MU’s ou coordenado intra-MU. Como disse anteriormente, é sempre agradável lutar lado a lado com os meus irmãos de armas!
Hugo Bettencourt- Para te ser sincero só me interessei realmente por este módulo muito mais tarde após o meu eNascimento. Quando entrei para o jogo estava muito embrulhado na política, nos media e no módulo económico. O módulo militar hoje, para mim, é um acréscimo à diversão, apesar de achar que este está demasiadamente centrado em gold, hoje em dia para se ser bem sucedido militarmente é preciso alargar os cordões à bolsa RL. É essa a imagem que é transmitida aos novatos neste mundo governado por oldfags.
filipe de cabanas-Gosto de lutar junto com o resto do pessoal pelo meu país.


Qual é a unidade militar que aconselhas para os novatos?

Johannes Valkkynen- Esta pergunta leva-me a puxar a brasa à minha sardinha, porque obviamente vou dizer que aconselho a UMP, pois é reconhecida internacionalmente por ser uma grande “academia” de formação de grandes militares.
Contudo, há outras unidades militares que fazem igualmente um excelente trabalho com os novatos…
Hugo Bettencourt- Não posso fazer essa recomendação porque já estou afiliado a uma e não quereria ser tendencioso (All Hail Havoc Legion!), mas penso que essa é uma escolha a ser feita pelos próprios novatos. Entrar, experimentar e procurar aquela que mais os apoia, porque não existem muitas que o fazem. Na minha vida de novato ingressei na MU estatal, as FAP, e penso que foi uma escolha acertada da minha parte. Quando eCrescemos queremos outras paragens. 😉
filipe de cabanas- (não respondeu)

O que mais gostas na economia e porquê?

Johannes Valkkynen- É o módulo que menos gosto, por isso não tenho nada a dizer do mesmo.
Hugo Bettencourt- A economia neste jogo está morta e estagnada. O que mais gosto é... nada. Já nem dá gozo ter uma empresa e empregados, apesar de os ter. Não me lembro bem do estado da economia aquando da minha vinda para o eRepublik, mas fiquei sempre com a sensação de que era muito mais fascinante e empolgante na altura. Hoje em dia para que serve uma empresa Q1, Q2, Q3, etc. com empregados? Só se forem praticados salários irrisórios para stock de MU's.
filipe de cabanas- Da economia não gosto de nada, porque este sistema económico só dá prejuízo.

O que achas da economia?

Johannes Valkkynen- Não tenho nada a dizer do mesmo, excepto que devia de ser muito melhor do que aquilo que é.
Hugo Bettencourt- Acho que a minha resposta à pergunta anterior espelha bem a minha opinião.
filipe de cabanas- Devia levar uns upgrades tal como no módulo económico.

O que achas do módulo político?

Johannes Valkkynen- Faz-me comichão… O módulo político foi aquele que mais gostei quando fiz os primeiros log in’s. Após ter sido bastante ativo neste campo, acabei por concluir uma coisa: a podridão da comunidade está toda envolvida no módulo político e fico-me por aqui.
Hugo Bettencourt- Este é dos poucos módulos que ainda se salvaguardam. Este é um módulo ativo e construtivo, apesar de não ser bem rentabilizado. Poderia ser muito mais do que é, mas não é. Neste momento assiste-se a uma política do marasmo, no que diz respeito à atividade dos partidos, mas nem sempre foi assim. Uma das vertentes que me faz gostar do módulo político é o Congresso, é sempre uma grande honra pertencer a essa instituição, mas entristece-me quando este é invadido por jogadores que pouco se interessam ou que apenas querem praticar o mal.
filipe de cabanas- Acho o módulo politico muito alienado e facilmente controlado.

O que mais gostas no módulo político?

Johannes Valkkynen- Basta ler a minha resposta anterior… “Faz-me comichão” - para ser simpático.
Hugo Bettencourt- Já respondi anteriormente: o Congresso. É um instrumento essencial ao funcionamento democrático do país que deve receber o devido respeito, apesar do constante trolling sem graça. Para além disso, uma das minhas eternas paixões são os partidos. A integração num partido, num bom partido, ajuda ainda mais à experiência de jogar eRepublik. Já tive a oportunidade estar num, o Partido Portugal, durante vários anos e agora estou a recriar o Ministério da Magia que, no seu tempo, não viu muitos meses de existência, apesar de ter deixado uma marca permanente na memória de muitos jogadores. Estou agora a rentabilizar todas as minhas aprendizagens para criar um partido único para jogadores únicos, tentando espelhar o convívio que senti e adorei em outros partidos pelos quais passei.
filipe de cabanas- (não respondeu)

Quais são os conselhos que dás aos jovens políticos?

Johannes Valkkynen- Não se vendam nem deixem que os outros definam como vocês devem jogar. O jogo tem as suas regras bem definidas e são essas as leis que importam. Tudo o que seja extra-jogo, serve para te formatar e para que jogues como eles querem e não como tu queres.
Hugo Bettencourt- Para além do "pensar antes de agir", acho que devem "aprender antes de fazer". Isto era uma lição que gostaria de ter tido quando comecei a jogar, pois fiz as minhas próprias asneiras, mas aprendi, consequentemente, com os erros. Ao ler esta tua pergunta faz-me repensar a tão valiosa utilidade de um serviço que apoiasse e guiasse os novatos nas horas e dias iniciais.
filipe de cabanas- Não se zanguem isto é um jogo.

O que achas do módulo jornalístico?

Johannes Valkkynen- Apesar de ter um jornal, acabo por não lhe dar muito uso. Mas acho interessante e sempre posso mandar umas postas de pescada sobre o que me apetecer, seja trollismo ou seja sobre algo que incomode os que se acham donos do jogo.
Hugo Bettencourt- Acho-o uma boa fonte de riso, mas também um bom espaço para encontrar novatos que não sabem o que fazer. O fraco investimento de Plato no módulo jornalístico tornou-o monótono e não é um botão de endorses que o vai mudar para algo cativante e empolgante.
filipe de cabanas- Tá bom o malta tá na malta que não quer ler, já foram feitos muitos bom artigos no eMundo

Qual é o conselho que dás aos novatos?

Johannes Valkkynen- O mesmo conselho que dei aos jovens políticos… Pensem por vocês! Oiçam tudo o que vos disserem, mas tirem vocês aos vossas próprias ilações. A personagem é vossa e o jogo também é vosso, por isso, nunca deixem que os outros joguem por vocês e que vos estraguem a jogabilidade e a diversão.
Hugo Bettencourt- Procura alguém e esclarece as tuas dúvidas. Se fores contatado por alguém (como eu), esclarece as tuas dúvidas. Se não sabes o que estás a fazer, pergunta! Não é preciso ter vergonha porque todos nós já fomos como tu, alguns de nós ainda somos! hehehe
filipe de cabanas- Ter paciência, ganhar força, disfrutar do jogo não só pelos objectivos pessoais mas também pelos objectivos Nacionais.