[MdE] Eleições para o Congresso

Day 2,344, 09:38 Published in Brazil Brazil by Ministerio da Educacao


eBrasil, 21 de Abril de 2014, eDia 2344

Caros Brasileiros,

Visto que muitos brasileiros já eNasceram em um país apagado, sem congresso, existe a dúvida de como funciona o congresso no jogo. Esse artigo tem como objetivo tirar essas dúvidas e mostrar o passo a passo desde a candidatura até a eleição.



1 – A candidatura
Cada mês, os filiados a um partidos possuem o direito de se candidatarem ao cargo de congressistas entre os dias 16 e 23 do mês corrente. Cabe ao Presidente do Partido escolher, dia 24, os candidatos oficiais e ordenar a lista de acordo com o estatuto interno e/ou práticas saudáveis de escolha democrática.

O candidato ao cargo deve expressar sua intenção aos membros do partido, possuir conhecimento apurado do módulo político do jogo e bom trato com outros jogadores. É essencial que o candidato tenha noção dos poderes que lhe serão conferidos, caso seja eleito; e também das responsabilidade que do cargo advém.

Somente partidos do TOP5 terão direito a indicarem candidatos. Nos moldes antigos de eleição, antes da versão atual do jogo, os candidatos eram votados diretamente, por região. Hoje, na versão atual do jogo, o voto é indireto pela legenda do partido, que indica e ordena os candidatos independente de onde estão. Na configuração atual, é provável que teremos 2 regiões, o que nos dá direito a 20 cadeiras.

2 – O processo

As eleições decorrem no dia 25 e cada voto em um partido aumenta sua porcentagem do total de votos válidos que serão apurados dia 26. (por isso a necessidade de ter um território entre os dias 23 e 26) Cada partido indica um número de candidatos oficiais e reservas. Essa necessidade é proeminente em caso de tentativas de manobra ilícita conhecida como "Take Over". Nesta manobra, o(s) candidato(s) que intenta(m) tal ato, querem conceder cidadanias ilegais, fazer passar leis danosas ao país e outras manobras que prejudicam o país. Nem sempre um TO (como é conhecido o Take Over) é ruim. Há casos que um TO previne outro TO. Há países onde a população é flutuante e possui muitos estrangeiros; ter um grupo específico para proteger o país de estrangeiros mal intencionados é essencial.

Para evitar maiores problemas, um bom PP escolhe os candidatos de acordo com regras internas bem estruturadas e que evita que elementos estranhos adentrem o sistema político do país. Há conselhos onde jogadores mais antigos decidem pelos possíveis candidatos; há casos que os candidatos precisam assinar um termo de compromisso e são escolhidos de acordo com sua participação em debates públicos e desenvoltura no módulo político.

Não importando qual seja o modo, mas o fim que se destina, a escolha dos candidatos precisa ser criteriosa e personalizada. Caso algum elemento, um único que seja, passe despercebido pelo crivo do PP, pode causar um grande estrago na política e instabilidade na sociedade. Cada congressista possui o poder de conceder até 14 cidadanias. Se passarem 2 congressistas com más intenções, serão 28 cidadanias duvidosas... Isso sem falar nas leis que podem ser embargadas, lançadas e causar desconforto diplomático entre outras ações.

3 – As eleições

No dia das eleições, os partidos TOP5 podem se coligar com outros partidos menores para obterem mais votos e/ou vantagem política. Muitas vezes, os partidos ditos pequenos, possuem excelentes e experientes jogadores entre suas fileiras e os partidos maiores oferecem a cadeira para esse político, que é bem visto e quisto pela sociedade. Mais bem do que mal, a coligação oferece possibilidade de maior democracia, pois aumenta os partidos participantes e oferece uma gama maior de qualidade política aos eleitores. É prática comum aos partidos lançarem artigo sobre os candidatos um pouco antes ou no dia das eleições.

No dia 25 o processo eleitoral toma curso, dando uma parcial quando o cidadão depositar seu voto. Como 20 cadeiras, supondo que os 5 partidos irão ter votação idêntica (praticamente impossível), cada partido teria direito a 4 cadeiras no Congresso. Isso quer dizer que os 4 primeiros candidatos da lista de cada coligação será eleita, depois da apuração que demora até aproximadamente 12:00h, horário de Brasília.

A porcentagem para 1 candidato de cada coligação ou partido ser eleito é igual 5% de votos. Usando a regra de 3, temos:
100 = 20 cadeiras
x = 1 cadeira
20x = 100
x= 100/20
x = 5%

Então a cada 5% dos votos, o partido ou coligação ganha 1 cadeira no Congresso. Caso haja uma porcentagem diferente de 5% e menor que 10%, o arredondamento seguirá a regra de arredondamento matemática, respeitando sempre 0 (zero) casas decimais. Lembrando que não poderá haver mais que 100% dos votos, quando um partido possui 25,3% dos votos, outro possuirá x,7%, sempre! Neste caso, o primeiro partido possuirá 5 cadeiras (porque 3 arredonda-se para baixo).

4 – Conclusão
Espero que tenhamos dissipados as nuvens de dúvidas ainda aninhadas nas cabeças dos novos jogadores e que possamos ter dado um novo fôlego para nossos leitores. Depois de tanto tempo, o Congresso se tornou tabu para uns e esperança para outros. Mas para os novos jogadores, é uma novidade deveras interessante e excitante, que abre novas possibilidade e um leque infinito de novos horizontes.





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