Warfare Madness, arrocho governamental e propostas

Day 2,536, 10:44 Published in Brazil Brazil by Jyuzo Okita

Caros eAssinantes da Nova GMeBR, estamos aqui neste editorial para tratarmos de assuntos importantes para o empresariado e-brasileiro, cujas reservas financeiras do governo foram rapeladas de forma vergonhosa no mês de Outubro. A pergunta que se segue a tal infortúnio é: e agora? O que deve ser feito? Nesta edição, iremos abordar um pouco mais dos temas do título.


Recentemente, um esvaziamento dos cofres do governo e-brasileiro poderá ver todo o desenrolar nesta edição do MdC foi realizado de forma fragorosa (e certa forma humilhante) pela, digamos, “inobservância” do atual CP sobre a equipe que montou. Isto nos remonta a um certo partido que usa uma estrelinha vermelha como símbolo, cagou toneladas de substâncias fétidas na política e a representante máxima do país “não sabia de nada”. Deixemos de lado a RL e nos voltemos ao eRep…
O evento chamado “Epic Warfare” despertou no mercado de itens um disparo de preços que perturbou o fluxo de materiais em todo o eBrasil, gerando uma diminuição do CC disponível no mercado e que pode provocar o efeito inverso do que é esperado com um evento aparentemente anual e que deveria mobilizar os e-Países em uma semana frenética de batalhas épicas, o que pode ser caracterizado como “Warfare Madness” (preços lá em cima, batalhas épicas lá em baixo). Mas o observado é que a maior parte dos jogadores, na semana anterior ao evento fizeram reservas de armas e alimentos para dependerem o mínimo essencial do mercado na supracitada época, prevendo tal aumento. No entanto, é observável que o aumento é visto principalmente nos alimentos, enquanto nas armas, somente a parte das armas High POW tiveram um reajuste considerável, em especial as armas Q6 e Q7 e foods em geral.
Nas cotações que este editorial levantou no período de 15 a 30 de outubro, os preços dos itens foram afetados pelo efeito da “Warfare Madness”, o que infla as cotações comuns. Confiram os gráficos de cotações e coeficientes de compra para foods, weapons e casas abaixo.



Os alimentos foram os que tiveram reajustes significativos, com produtos Q1 saindo de 0,02 BRL para uma média de 0,042 BRL (aumento médio de 100😵. Por mais que seja estranho apoiar, este aumento se torna benéfico, porque os valores de venda das foods com qualidade superior tomam como parâmetro o valor da Q1 (nem todos, na verdade, fazem isto). O que se recomenda é que os preços de hoje possam sem manter por um prazo mais extenso, pois valores encontrados em momentos anteriores praticamente não cobriam os custos empresariais e não lhes garantiam um retorno satisfatório ao investimento feito.



Quanto às armas, houve um aumento significativo no valor das armas de alto dano, o que pode se constar devido à ambição desenfreada de ganhar em uma semana o que não fatura em um ano por falta de gestão competente. Mesmo com um módulo econômico combalido, ainda existem meios de se ganhar com a produção. Porém, com o tempo, durante a “Warfare Madness”, preços de armas Q7 foram caindo e buscando se tornarem mais atraentes para o consumo. No entanto, proporcionalmente as melhores armas para uso e consumo ainda são as armas Q4, que proporcionam dano e uso otimizado em relação as demais armas, financeiramente falando.



Quanto à habitação, ter uma casa ainda é motivo puramente militar, uma vez que as horas extras não estão sendo aplicadas em larga escala na indústria nacional. Então as casas se tornam mais um bônus para quem tem a vocação militar do que o objetivo de adicionar patrimônio pelo trabalho em empresas. Mesmo assim, se pretender comprar uma casa, adquira a casa Q1, pois esta garante o retorno com menor nível de prejuízo.
O que importa agora é saber quais as providências REAIS que serão tomadas pelo(s) governo(s) para os próximos meses, de forma que não onere ainda mais o empresariado brasileiro, cuja carga tributária se mostra dentro de padrões internacionais. E que não pode ser imputado à mesma categoria um peso ainda maior, pois os salários já não acompanham o poder de compra dos jogadores e mudanças tributárias sem o devido pesar das partes poderá prejudicar a recuperação do Tesouro Nacional por um período demasiado longo e, na pior das hipóteses, entrarmos em um novo período de wipe no eRep.
Este editorial recomenda que os preços da food Q1 se mantenham neste patamar pelo próximos 30 dias como sugestão de experimento e verifiquem como o fluxo de caixa se comporta neste período, de forma que, havendo sucesso, novos patamares salariais possam ser praticados e a economia e-brasileira possa alçar novos ventos, com competitividade, boa gestão e resultados para todos os e-brasileiros.

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