Um Barco chamado: BRASIL

Day 2,619, 14:33 Published in Brazil USA by Dio Ichigo



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Dia 16 de janeiro passado, o cidadão, politico e jornalista DARTH CLAUDIO veio aqui na mídia apresentar um antológico artigo, aludindo as subdivisões da nossa comunidade tal qual uma escala de cinza:





Busquei refletir não apenas no assunto do artigo, mas também no porque do cinza:


O cinza pode simbolizar estabilidade, sucesso e qualidade, mas em excesso pode transmitir falta de vida. Algo que "se tornou cinzento" nem sempre é visto de forma positiva, pois o termo é comumente usado para expressar morbidez e falta de vigor. Um tempo nublado - como o céu sempre acinzentado- também não é amplamente desejado pelas pessoas.


Partindo dessa linha de pensamento tentei desvendar os mistérios dos grupos e facções descrevidas por nosso nobre colega jornalista. Até porque, entendo nas entrelinhas muito mais do que é apenas descrito.



E a luta pelo poder, algo sensível do ser humano ao longo do tempo, deixou de ser uma qualidade pelo excesso, tal uma guerra cinzenta.


A ehistória revela uma eterna disputa pelo poder e ultimamente esta disputa se tornou bem mais acirrada. Sentindo-se incomodado pela derrota nas urnas no dia 05 a oposição não deu um suspiro que fosse a favor das medidas tomadas pelo governo, o Congresso Nacional dividido, e, a parte associada aobscuridade discorrida nos meus artigos anteriores tentam se prevalecer disto para cortar às asas do Governo. Por sua vez o Governo não quer perder o posto, que poderia ocorrer através do Congresso Nacional. Alguns ebrasileiros que não se enquadra na luta politica partidária ou grupal tentam se impor para não perder o poder que tem, ou, que acreditam que tem 😛 sei lá, nos debates acalorados do fórum.


Todos buscam o tempo todo se manter ou ampliar seus domínios de maquinação quando na realidade o que devemos fazer é maquinar menos e nos compreendemos mais.


Pensando nisto, trago agora mais um texto reflexivo...




Há muitos anos, ouvi a estória de um cidadão de um grupo muito preocupado com a educação.

Um dia, o líder decidiu que ele e todo grupo, um total de 12 pessoas, deveriam participar de um curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de obstáculos.

A prova era cruzar um rio violento e impetuoso.

Para surpresa de todos, pela primeira vez o grupo foi solicitado a dividir-se em três grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo.

Os grupos eram: A, B e C

O grupo “A” recebeu quatro tambores de óleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos.

O grupo “B” recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante.

Já o grupo “C” não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima.

Não foi dada nenhuma instrução a mais.

Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas.

Esse cara teve a “sorte” de estar no grupo “A”, que não levou mais do que meia hora para construir uma maravilhosa jangada.

Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os grupos em sua luta desesperada.

O grupo “B”, ao contrário, levou quase duas horas para atravessar o rio.

Havia muito tempo que eles e sua equipe não riam tanto como no momento em que a tora e dois dos tambores viraram com seus os caras.

E o melhor estava por vir.

Nem mesmo o rugido das águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo “C” tentou lutar contra as águas espumantes.

Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza.

O auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos.

Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último membro do grupo “C”, todo arranhado e com os óculos quebrados, conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.

Quando o líder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou:

Então como vocês se saíram?

O grupo “A” respondeu em coro:

Nós vencemos! Nós vencemos!

O líder do curso responde:

Vocês devem ter entendido mal. Vocês não foram solicitados a vencer os outros.

A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.

Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum.

Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os outros.

Foi uma lição para todos no grupo original.

Todos caíram direto na armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em relação aos outros.





MORAL DA HISTÓRIA


Se parássemos de encarar a vida e as pessoas com o milhões de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos, compreenderíamos mais os problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto no abraço de cada um.

Mas infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivéssemos em busca de um tesouro tão pequeno que só poderia fazer vitorioso a uma única pessoa.

O maior prêmio de nossa eExistência está na capacidade de compartilharmos a eVida !

DICA = Estamos todos no mesmo barco!


Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar!


É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante.


A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa.



A UNIÃO FAZ A FORÇA


Só sobreviveremos a estas intempestividades quando todos estiverem empenhados e comprometidos com o país, respeitando indistintamente a tudo e a todos.


Bom, sem mais.

Atenciosamente, seu amigo Ichi nii

Qualquer duvida me envie uma mensagem, que será uma honra responder.

Um grande abraço e até o próximo artigo.

"APESAR DE TUDO VOU VIVER SORRINDO."

😁


Ichi nii
Editor Geral