Plano PAÍS - Fase 2 - Modelo experimental

Day 422, 17:27 Published in Brazil Brazil by TexMurphy

Prezados,








após a publicação do Plano PAÍS - Plano de Ampliação dos Índices Sustentável - presenciamos uma manifestação em massa dos cidadãos brasileiros. Fiquei muito feliz e animado com a situação pois, como se tratava de uma redação longa e consideravelmente complexa, esperava que poucos dedicassem atenção ao assunto. É muito gratificante saber que os cidadãos estão interessados em contribuir, participar, erguer com as próprias mãos o grande país que sempre sonhamos.

E para retribuir esta imensa boa vontade, ontem mesmo já foi realizada, durante a noite, uma reunião com a equipe de Governo argentina para conversar sobre o tema, ouvir o que eles pensam, analisar as possibilidades e, também, os custos.

Vamos abaixo a um pequeno resumo da reunião desta quarta-feira:



- O Governo argentino está plenamente disposto a participar e ajudar a pôr em prática o Plano PAÍS.

- Os MPP's disparados durante a declaração de guerra contra a Argentina provavelmente não serão mais desativados da atual guerra, sendo necessário finalizar esta e declarar uma nova, pois não desejamos que NENHUM MPP esteja ativo durante o Plano. Isso envolve um aumento de custo exponencial.

- No caso de declarar uma nova guerra, temos que esperar 3 dias se o Plano fosse realizado na Mespotâmia, e 16 dias se o Plano for realizado em outra região. Este é o prazo de vencimento de todos os MPP's.




* Se tu não estás entendendo nada sobre este artigo, por favor acesse a Fase 1:
http://www.erepublik.com/en/article/plano-pa-s--722073/1








Muito foi debatido, mas esses são os principais tópicos.

Entretanto, durante a tarde de hoje, eu estive pensativo a respeito dos perigos de começarmos um Plano no qual somos inexperientes de uma forma tão direta, envolvendo uma guerra comum - ou seja, diferente de uma Resistance War que envolveria apenas o nosso país. Acompanhem meu raciocínio:

- Não temos know-how: o Plano está nascendo agora como um novo modelo de gestão. Não temos experiência, não temos memória operacional nem o conhecimento logístico suficiente para manter um muro na metade por tempo indeterminado. Nunca fizemos isso, precisamos treinar, aprender, como todos treinam e aprendem antes de fazer algo importante.

- Nosso exército não está em quantidade e força proporcional ao da Argentina: nossos soldados são mais numerosos e, em média, mais fortes que os do país irmão. Isso certamente vai desequilibrar o muro, obrigando-nos a enviar soldados para o território argentino, de forma a manter o nível seguro. Mas, repetindo, não temos experiência com isso, imagine então envolvendo migração.

É muito arriscado executarmos o Plano de forma internacional logo na primeira vez, totalmente desprovidos de exemplos didáticos.







E é por isso que eu proponho um Modelo Experimental, envolvendo uma Resistance War na Mesopotâmia, a qual ocorre somente dentro do nosso território, tornando assim o processo mais simples e seguro. Evidente que o contraponto negativo disso, é que os cidadãos argentinos só poderão participar se viajarem ao Brasil. Mas trata-se apenas de um Modelo experimental, de treinamento, para que possamos definir logísticas e desenvolver as habilidades administrativas e militares necessárias à construção de um sistema como esse.

Evidente que devemos e QUEREMOS a participação e o desenvolvimento argentino junto conosco. Mas é importante, neste primeiro momento, desenvolvermos um módulo primário para, depois sim, implantar o sistema completo. E, para os nossos vizinhos não ficarem em desvantagem ou sem vantagem, ofereceremos auxílios à economia local, que enfrenta dificuldades.




Vou explanar o que seria o Modelo Experimental:



1. Declaração de Resistance War

A declaração de guerra de resistência só pode ser feita quando um país se encontra em posse de uma região que inicialmente não fazia parte do seu mapa, exatamente como é o caso da Mesopotâmia no Brasil. O custo de declaração desta batalha é 50 GOLD + 25% dos cidadãos presentes na região. O muro desta batalha será formado por (número de cidadãos x 100). Não colocarei a fórmula com SD pois não usaríamos SD.

Uma observação importante é que as Resistance Wars não ativam nenhum MPP, e isso é muito favorável ao nosso plano.






2. Obtenção de muro

Para que nossa Resistance War seja mais segura, ou seja, mais difícil de derrubar ou re-erguer o muro por completo, precisamos de um muro alto o bastante para nos dar margem de operação. Para este primeiro modelo, utilizarei número 50.000. Para que o nosso muro tenha 50k, necessitamos de 500 pessoas na região da Mesopotâmia antes da declaração de guerra.






3. Esquemático de operações

Observe a figura abaixo:



(para visualizar em maior resolução, acesse:
http://img211.imageshack.us/img211/6955/thewall2ss2.png )



Uma Resistance War é diferente de uma guerra comum. Na guerra comum, o soldado luta obrigatoriamente a favor da região onde se encontra. Na RW não! Quando o soldado entra na batalha, lhe são oferecidas 2 opções: lutar a favor da resistência, ou lutar a favor da defesa. Quando se luta a favor da RESISTÊNCIA, contribui-se para o desmoronamento do muro. Quando se luta a favor da DEFESA, contribui-se para a construção do muro.


Observem na figura que, de acordo com o nível em que o muro estiver no momento em que o soldado entrar na batalha, na direita da barra está indicado em qual opção o soldado deve lutar, seja ele quem for, não importa a patente e o nível de força. Já no lado esquerdo da barra, informa como o Exército deverá reagir para a manutenção do combate. Os alertas serão descritos no próximo item.








4. Alertas

Conforme visto na figura, quando o muro sai da Zona Normal, existem Alertas Médios e Alertas Máximos.

a) Alerta Médio: alarme de observação e análise. O muro pode ter chegado a este nível por mero descuido ou desinformação dos cidadãos. Os soldados de segurança devem ficar atentos, mas sem entrar em ação, aguardando uma normalização natural. Exceto em casos em que a velocidade de queda/subida do muro, nesta zona de alerta, esteja rápida demais ou que a normalização natural não apareça, caso em que os soldados de contenção devem retornar o muro à Zona Normal.

b) Alerta Máximo: soldados de contenção devem entrar imediatamente em ação para re-equilibrar o muro, conduzindo-o à Zona Normal.












5. Soldados de contenção e estrutura

Para reforçar a segurança do muro, o Ministério da Defesa recrutará e remunerará soldados de contenção para todos os horários do dia, sendo que as maiores remunerações certamente serão as dos horários menos comuns de jogo. A remuneração será baseada em armas Q1 e Q3, bem como gifts e, para os casos mais árduos, BRL.

O recrutamento será feito em artigo público do Governo.

Além do recrutamento, será criado um chat chamado Torre de Controle. Este chat não servirá para conversas, e sim para que qualquer cidadão ou mesmo soldados de contenção anunciem alertas médios e máximos. Desta forma, todo cidadão brasileiro poderá ser um fiscalizador da nossa zona de treinamento e alertar os soldados de contenção se necessário.

***EDIT: o chat já foi criado: group19793@groupsim.com (adicione no MSN)










6. Vantagens à Argentina neste primeiro Módulo

Não há nada definido, mas eu pretendo sériamente propor às lideranças que o Brasil ofereça vantagens econômicas como envio de FOOD e GIFT (comprados via licitação de empresas NACIONAIS) a preço abaixo de custo a eles, para que REVENDAM no mercado local, aquecendo a economia destes setores. Também imagino que a nossa estatal de DIAMONDS Q3, tão pouco utilizada por nós, posso ajudar a Argentina. Já constam mais de 1k de diamonds Q3 sem utilização em nossa estatal. Outras hipóteses podem e devem ser cogitadas e sugeridas!










Desta forma, prezados, ganhamos experiência e conhecimento deste novo modelo, credenciando-nos para atuar em esferas maiores num futuro breve.



Sintam-se à vontade para, nos comentários deste artigo, sugerirem e comentarem a respeito do Módulo Experimental do Plano PAÍS.

Respeitosamente,
Tex Murphy.