PARAÍSOS ARTIFICIAIS - PARTE II

Day 3,093, 18:37 Published in Brazil Brazil by DARTH CLAUDIO




Brasil, dia 09 de maio de 2016
eBrasil, dia 3093 do Novo Mundo




Saudações meus amigos e leitores.

Hoje James retorna para sua cidade em PARAÍSOS ARTIFICIAIS II.

O que ele encontrará? Leia, vote, comente, endosse e aproveite.

Qualquer similaridade com nomes, lugares ou situações daqui do Erepublik não passa de mera coincidência.

Sugiro ler o artigo a som da trilha sonora. Clique na imagem abaixo e escute.










Ainda era inverno, James e outros soldados feridos em combate marchavam de volta para casa.

Frio. Fome. Falta de remédios para os feridos.

A Marcha de volta não tinha os sonhos de glória e conquista de quando James marchava para o front. Mas sim os pesadelos com os irmãos de armas que morreram em combate.

Cada soldado trazia consigo sua história de bravura e superação que esperavam contar quando chegassem de volta em sua cidade e reencontrassem amigos e familiares.







James guardava consigo a medalha conseguida em campo de batalha, como se ela fosse um pedaço daquele conflito em que seus líderes colocaram seu país. Conflito que James nem sabia ao certo por que começara.

Ao longo da estrada, sepulturas feitas de improviso para aqueles que não conseguiram voltar pra casa com vida.

Após dias da longa marcha, os soldados não estão mais perfilados, e a marcha consistia em feridos quase que se arrastando buscando as primeira visões da cidade de um onde aquele regimento havia partido.

Até que finalmente, ao reconhecerem um riacho que anunciava a chegada a cidade, eles se encheram de vontade pela expectativa de rever seus familiares.







Ao entrar na cidade, James vê alguns populares recebendo os soldados com pão, frutas e água. Muitos choram abraçados com suas famílias. Orgulhosos por terem servido seu país.

Os irmãos menores de James o recepcionam e o levam para casa para se banhar e comer uma boa refeição depois de meses no front comendo pedaços de pão e biscoitos.








No dia Seguinte, após uma noite insone pelos sons da guerra que insistiam em não sair de sua cabeça, James vai até a praça da cidade e senta em um banco olhando as pessoas passarem e novos veteranos retornando do front.

Mal havia sentado, ele encontra seu amigo Pierre, aquele que havia participado do treinamento junto com ele, mas que durante o combate ostentara farda de oficial.

Então James, indaga de Pierre como ele havia subido tão rapidamente de patente.

Pierre, faz um sinal para James, sugerindo que eles conversassem andando para que outros não escutassem a conversa.








Eles contaram histórias do tempo em que serviram, sem entrar no assunto da promoção de Pierre.

Quando ao caminhar eles chegaram na rua dos clubes. E para a surpresa de James, apesar da guerra, haviam clubes novos.

Eles eram coloridos e tinham um entra e sai de pessoas bem vestidas.

Pierre cortando a admiração de James, disse que no clube havia algo mágico que produzia luz a noite sem usar óleo para as lamparinas.

James estava encantado, as pessoas eram falantes, eles serviam lanches e bebidas e anunciavam a festa que se passaria a noite.

Pierre então diz a James que precisa ir, mas que deveriam se encontrar na festa no clube novo e que ai sim, falaríamos sobre o assunto que gerara curiosidade em James.








Ao cair da tarde, James veste sua roupa de festa e vai ao tal clube, mas dessa vez resolve dar uma volta maior para ver como andam os outros clubes da cidade.

James então passa em frente ao maior e mais antigo clube que ainda estava aberto. Assim como no outro, ele vê uma entrada e saída intensa de pessoas, e percebe que muitos jovens estão ali.

Ao olhar do lado de fora dos muros de pedra, ele vê pessoas famosas através das janelas que estavam ali ensinando aos jovens. Mas James não se retem muito naquele local, pois ele esta empolgado com o novo clube.

No caminho ele vê outros clubes ainda funcionando, mas vai direto ver aquele milagre que Pierre havia descrito durante o dia.








Tudo parecia um paraíso, um lugar diferente da lama, da luta e do sofrimento do campo de batalha.

Luzes, gargalhadas, bebidas sendo servidas em taças que pareciam ser de cristal.

Mas James fica impressionado com aquelas lamparinas estranhas que funcionavam sem óleo. E quase que de imediato encontra Pierre.

Ele falava com alguém elegantemente trajado e o apresenta a James, dizendo se tratar do General Oliver. Que cumprimenta James de maneira blasé ao olhar seu traje.








Quando Oliver se afasta, James diz que acha que conhece aquele homem de algum lugar, pergunta a Pierre se aquele senhor tinha algum outro parente na cidade.

Quando Pierre sorri e diz que não. Mas que na verdade ele havia trocado de nome. E que antes era chamado de João.

James pergunta o porque daquilo. Quando Pierre segura um pedaço de uma parede do clube e a quebra como se fosse de gesso.

James intrigado, pergunta como Pierre havia se tornado tão forte para quebrar uma parede de pedra.

E Pierre mais uma vez sorri, e diz que a parede é de gesso como pareceu a primeira vista.

Mas como? Por que? Pergunta James.

Quando Pierre diz, que tudo ao redor dele dentro daquele clube, que parecia um paraíso, era um paraíso artificial.

James sem entender nada, metralha Pierre com mais perguntas.

Como? Por que? Para que? Quem?

E então Pierre lhe conta.............


CONTINUA....







Gostaram? Em breve a continuação dessa envolvente história com revelações que surpreenderão tanto James como você leitor.

Os salões e a festa desse artigo me remeteram a uma Diva em especial, aproveitem a música bônus!!!










Cordialmente,