O desconforto de (entre) TWO e CoT

Day 1,995, 17:08 Published in Brazil Brazil by Toboco


Por favor, ajude um jornalista a ser feliz VOTE neste artigo e ASSINE este jornal.

Please! Help a journalist to be happy. VOTE in this article and SUBSCRIBE this newspaper.




O desconforto de (entre) COT e TWO


Tradução do artigo original do chileno Pescaman. Por favor, votem no original


NOTA DO AUTOR: O autor do artigo é chileno. O Chile pertence a CoT. O Brasil ainda é neutro:

CoT

Na CoT houve inquietude, até mesmo problema. Isso começou a crescer desde que os EUA tornaram-se um membro pleno da aliança. A razão é que, seja ou não a causa do problema, este fato elevou as tensões com os países da TWO com os quais as já existem boas relações há algum tempo: Sérvia, Espanha, Polónia. O argumento: Por que ser aliado de um país cuja maioria da população não joga realmente por nós? Provocação?.



Esse sentimento é maior em países que tem sérvios RL. Tal é o caso da Nova Zelândia, Japão e Chile, ou no caso de países com boas relações com os sérvios, e na Indonésia.

Em partes os ânimos se acalmaram quando a Romênia assinou o MPP com a Sérvia.

E isso ocorreu em particular em aqueles países que estão alinhados quase que por completos com a Bulgária pois a assinatura deste acordo da Sérvia com “o inimigo” faz com que muitos acreditem, na realidade, que a TWO é quem busca a guerra com a CoT, em particular logo que apareceram versões indicando que a Sérvia priorizava o apoio em campanhas contra a Bulgária..

Há razões claras para desconforto interno persista, como o MPP EUA-Croácia, o russo-croata ou renovação de MPP entre a Indonésia e Sérvia, no entanto, parece que o sentimento dominante é que o enfrentamento é iminente e só podemos esperar que a diplomacia pense rápido em captar algum país para a CoT que não gere tantos traumas internos o que pode neutralizar alguma ameaça da TWO.



TWO

Na TWO, entretanto, o problema está levando ao caminho contrário à CoT: está aumentando. Se fosse para indicar um marco para o início, podemos apontá-lo na entrada do EUA para CoT e declaração posterior indicando que não mudaria sua política em relação a Sérvia.

No entanto, o problema "out" da TWO virou-se para um problema interno na aliança, devido ao MPP assinado com a Romênia, além da aceitação da Colômbia na TWO.




Assim, os problemas internos dos dois têm itens como:

- Resistência na Espanha e Hungria para uma possível adesão da Romênia na TWO; manifestado abertamente manifestado pela imposição de condições da Hungria para a Sérvia firmar o MPP com a Romênia.

- Resistência na Polónia para assinar um MPP polonês-romeno ou polaco-grego. Incluindo uma carta aberta de uma M.U ao ex-CP polonês afirmando que não iriam lutar pela Romênia ou que lutariam contra esse país ( http://www.erepublik.com/en/article/ultimatum-w-sprawie-rumu-skiej- 2249523/1/20 ).

- Luta de uma M.U romena contra Polônia na RW de Saxônia e tentativa de derrubar o ex-CP romeno. (http://www.erepublik.com/es/article/eden-039-s-last-cry-lista-tradatorilor-de-la-inmormantarea-far--2254974/1/20).

- Declaração do ex CP espanhol CP manifestando que a TWO não respeitou suas regras internas porque incorporou a Colômbia sem consultar o governo espanhol; em que pese o ingresso de novos membros só poderia ser feito mediante votação unânime dos CPs dos países membros. ( http://www.erepublik.com/es/article/-aaee-comunicado-sobre-la-entrada-de-colombia-en-act-sp-en--2256545/1/20 )

- O desconforto manifestado por jogadores venezuelanos sobre o ingresso da Colômbia na TWO.
http://www.erepublik.com/es/article/venezuela-esta-aguevoneada-con-two-2256408/1/20

- MoFA da Sérvia salientando que sua fraternidade com a Hungria:http://www.erepublik.com/es/article/-letter-to-the-oldest-serbian-friend-2254996/1/20

- Eleição do novo CP romeno, que declarou em sua campanha: "não sou partidário da Polônia e da Hungria"
http://www.erepublik.com/es/article/valahian-candidatura-cp1-2255281/1/20

Comentários

Tanto CoT como TWO entraram em uma corrida para reunir dano , preparando se para uma guerra mutua. O processo foi realizado cupularmente, com uma visão de "Estado" se você quiser, sem muita consideração da opinião dos jogadores, onde até mesmo alguns CP indicaram que aceitaram os fatos, mesmo que eles tinham a intenção de votar contrário.



A idéia de que a guerra entre CoT e TWO era inevitável e havia entrado em um caminho sem volta, o que levou os governos envolvidos a apostar que os jogadores iriam se acostumar com o novo cenário e é só uma questão de tempo para aceitar seus novos aliados e novos inimigos.

Essa aposta parece ser mais certeira no caso da CoT do que na TWO. Provavelmente isso acontece porque a TWO, com países mais antigos da ER e com concentração e caráter europeu, onde razões da vida real são mais poderosas e mais fáceis de serem transportadas para o jogo.

Na CoT os principais problemas internos parecem limitados ao comportamento dos EUA (ataques de algumas M.Us a Espanha, o MPP que assinou com Croácia, e ataques á Sérvia), mas na TWO, eles se concentram tanto na presença da Romênia como candidato membro de direito pleno, como o comportamento mesmo da aliança com seus membros.

Assim, enquanto ambos CoT e TWO optaram por incorporar dano em suas fileiras, no caso da CoT se realizou regularmente, enquanto TWO passou por cima da Espanha em sua decisão de incorporar a Colômbia.



MAIS

Espanha já estava em uma posição difícil em sua aliança por causa de seus laços com países da Cot como Chile e Bulgária (com quem renovou seu MPP) e sua rivalidade com a Romênia. Agora adicione a suas dificuldades, já que não foi consultado pela entrada da Colômbia a TWO. Após o episódio da Colômbia, Espanha tem agora mais razões para ficar neutro com neutro com relação a CoT que o resto dos países da TWO.
Com a Colômbia na TWO, inimigo tradicional da Venezuela, cabe perguntar para que lado vai a Venezuela que agora faz parte da mesma aliança. Os venezuelanos têm uma relação estreita com o México (CoT), e bom relacionamento com outros países da CoT e com Espanha, um país que arrenda suas terras em função do bonus. A diplomacia da CoT provavelmente está trabalhando para atrair Venezuela para a aliança ou, pelo menos, para trazê-lo a um estado de neutralidade no conflito.


A Romênia na TWO, devido aos vários conflitos que geraram na aliança. Se a TWO insiste em contar com o dano romeno o mais provável é que seja mantendo esse país fora da aliança, mantendo somente alguns MPPs com países da TWO. O caso romeno é apenas um aviso de como a TWO poderia se desestabilizar ao se aceitar novos membros não têm o apoio dos seus cidadãos, como no caso da Argentina, Turquia e Grécia, países que se preocupam em países que incomodam Espanha, Reino Unido ou Polónia.


O namoro da Roménia, Grécia e Argentina para entrar na TWO, a postura croata de rejeitar a adesão a uma aliança existente ( http://www.erepublik.com/en/article/-predsjednik-ehr-prvo-obra-anje- 11--2256846/1/20 ), a rejeição do NE entre a Indonésia e a Tailândia, as razões de Espanha e da Venezuela para se sentir perto da CoT, bem como o longo funeral da EDEN, fazem supor que ainda há resistência para um confronto total e aberto entre os blocos TWO e CoT.


Obrigado pela leitura

Atenciosamente

Toboco