Milícias - Aventura e Diversão [EN/PT]

Day 912, 12:59 Published in Brazil Spain by Rosa Violet Carson

Dear subscribers, the English version is here.
Please read, go back and vote, if you liked this article!






Caros amigos,

Há alguns dias vem ocorrendo uma discussão no fórum erepublik brasil sobre milícias. Ao redor do mundo, existem diversas milícias, de diversos tamanhos e objetivos. Algumas menores, que viajam pelo eMundo sem compromisso, e algumas maiores, que se focam na defesa nacional e de países aliados. Na Espanha, por exemplo, existe opoio oficial do Governo à elas, já que lá elas são bem reconhecidas. Nos EUA, de acordo com o Cavalcanti, o orçamento é definido para cada divisão do Exército, até mesmo as milícias. Os comandantes de cada divisão mensalmente pedem X USD e X Gold para a manutenção das empresas do exército, administradas cada uma por cada divisão. Aqui no Brasil não há apoio às milícias, pois são muito recentes. Uma delas, que vêm se destacando, é a CAT.



Creio que agora é a hora oportuna para discutirmos sobre as milícias, e refletirmos um pouco sobre a criação de milícias nacionais. Como vocês devem saber, o eBrasil passou por vários babybooms consecutivos, e participar de uma milícia, penso eu, é uma excelente forma de manter a atração pelo jogo por um bom tempo. Afinal, você entra em um grupo, faz novos amigos e
viaja pelo mundo, lutando e conhecendo novos lugares. Se o eBrasil tivesse um corpo de milícias mais diversificado, poderíamos tentar atrair novos babies para as milicias, sob a premissa de aventura e diversão. É uma espécie de "carreira militar alternativa".



Os grupos para-militares não necessitam necessariamente de suporte governamental, penso eu. Se forem bem organizados, e se contarem com empresas próprias, podem serem sim "auto-suficientes", sem depender de nenhum dinheiro externo. Caso as milícias dessem resultado satisfatório, ajudando o Brasil, tanto em território nacional quanto no exterior, o Governo poderia pensar em incentivar a criação de novas milícias, oferecendo donativos (apenas no início, claro). Essa idéia seria reforçada caso as milícias, além de unir os jogadores já ativos, atraísse mais babies para o eRepublik!



Um jeito de comprovar o comprometimento da milícia com os desejos do Governo, de acordo com o Thiago Santiago e apoiado por mim, seria o Governo doar X de dinheiro e verificar se a milícia lutou. Se não lutou, não recebe dinheiro na semana seguinte. Se lutou contra, não doa nunca mais. Mas, para as milícias não ficarem dependende do Governo (outra hipótese), podem ser
cobradas "mensalidades" da parte dos membros, que tanto pode servir para a compra de empresas para o grupo, quanto para a compra de armas/gifts e mt's para serem distribuídos igualmente entre os integrantes da milícia. É como se fosse um clube. Quer ter benefícios (armas/gift/mt) ? Pague uma cota.

O trabalho na empresa do grupo dependeria da skill dos integrantes, como opina o Suriat. Se forem skill baixa, vão produzir x armas por dia, podem vender uma parte pra pagar raw, e distribuir o resto. Se forem skill alta, podem usar um sistema de rotatividade. Os "associados" obedeceriam um pequeno conjunto de regras, para regulamentar o convívio e as distribuições de itens, mas nada muito burocrático.

Bom, a discussão está lançada.

Milícias, sim ou não?



Ah, um adendo. Sei que a maioria dos brasileiros não curte muito roleplay. Para quem não sabe, roleplayers são jogadores que jogam pela história do jogo, que mergulham de cabeça na eVida. É como se encarnassem o personagem vivido, seja ele um simples soldado ou o Presidente de uma Nação. E como uma pessoa normal, o personagem tem emoções, sentimentos, necessidade, todas coisas representadas através do perfil, do jornal, ou seja lá aonde você atue com o seu "personagem". A maioria dos jogadores usa nicks que não são o seu nome verdeiro. Nicks como "Cavaleiro de Pégasus", "Naruto", "Capitão Nascimento", "BOPE", "Chuck Norris", são uma forma de roleplay, mesmo que seus donos não saibam ou não interpretem o personagem.

Para mim, a liberdade de poder criar o personagem que eu quiser, desde um renegado que vive à margem do eBrasil, até um futuro candidato à Presidente do País, é simplesmente inebriante! Além dos cargos que eu ocupo do eRepublik, adoro reservar um tempo para interpretar o meu Nobre. Sim, eu faço parte da Nobreza! - no roleplay. Uma hora dessas eu publico um artigo falando sobre a minha "eFamília", tá? Vou ficar devendo essa! 😛






Amor patriae nostra lex.
O amor à pátria é nossa lei.




Esse artigo é de minha autoria. Se for republicar, dê os devidos créditos. Obrigado.

Dicas, elogios, sugestões e críticas construtivas são bem vindas!

Cordialmente,
Ryan Cullen