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LIBERDADE (a sua)
Primeiro esclareço que não estou querendo obrigar ninguém a pensar como eu, que continuo defendendo a minha liberdade de pensar de maneira diferente da sua. Logo, tenho também de defender seu direito de pensar de maneira oposta da minha apenas tento fazer com que tolere a minha opinião.





FREEDOM (yours)
First I clarify that I am not trying to force anyone to think like me. I keep defending my freedom to think differently of your. Therefore, I must also defend your right to think the opposite of mine. I just try to make you tolerates my opinion.



SANIDADE
Preciso deixar claro que não perdi o juízo (talvez nunca o tenha tido), que as ideias apresentadas neste artigo são as mesmas que desenvolvi desde o início de minha e-vida[url=http://www.erepublik.com/en/article/o-medo-de-perder-o-brasil-1935854/1/20.
Asseguro também não sou estrangeiro nem tive minha conta hackeada, como alguns chegaram a sugerir, mais por brincadeira, é claro. E na vida real sou de nacionalidade brasileira e tenho por pátria o Brasil.
Posso estar mentindo? Claro que posso, pois estrangeiros que dominem a língua portuguesa existem, então precisam confiar na minha palavra..., assim como tenho de confiar na de vocês, não é mesmo?

E aproveitando que estamos falando de minhas condições mentais, também não considero que esteja vendo o jogo de uma maneira ingênua (um pouco inocente, no máximo). Nunca me vi andando as mãos com um monte de pessoas de diferentes etnias cantando “Imagine”, como sugeriu o Varnhagen.





SANITY
Must be clear that I not lost my mind (maybe I never have had), that the ideas presented in this paper are the same as developed since the beginning of my e-life.
I assure that I'm not stranger, nor had my account hacked, as some have suggested, more as a joke, of course. And in real life I am a Brazilian citizen and have for motherland Brazil.
Can I be lying? Sure I can, foreigners who speak Portuguese exists, so you need to rely on my word ... just as I am relying on you, is not it?

And while we are talking about my mental condition, I do not believe that I'm seeing the game in a naive way (a little innocent, perhaps). I never saw myself walking with a lot of people of different ethnicities singing "Imagine" as suggested Varnhagen.



VIDA REAL X E-VIDA
Este é o ponto mais destacado como falho em minhas posições apresentadas no artigo original. Vamos, portanto, resolve-lo, desde já, para que possam buscar outras objeções.

O principal motivo pelo qual pude construir a proposta de coexistência pacífica e em igualdade de direitos entre os ebrasileiros (sejam eles de qualquer país na vida real) e e-estrangeiros, dentro do “Estado eBrasileiro”, é ter a consciência de que isto é apenas e tão somente um jogo (e uma rede social).
Baseia-se na plena consciência de que as crenças e ideologias da RL só podem ser aplicadas no jogo de maneira conceitual, metafórica ou teatral.
Na consciência de que as “guerras” são, indo além do que o Vanhagen-Mahid aponta (coisas muito boas), o AR QUE RESPIRAMOS! São, na verdade, o único motor do jogo.
Na consciência de que a “e-economia” beira uma anedota de tão simples e absurda.
Na certeza de que ninguém é morto ou ferido neste jogo (embora o linchamento moral possa deixar pessoas muito deprimidas).
E PRINCIPALMENTE, na certeza de que queremos nos divertir, que a monotonia da estabilidade absoluta é uma condição totalmente indesejável para essa diversão.

Ao contrário, na Vida Real, os riscos de um posicionamento como este seriam muito grandes (exatamente por isso temos tantas regulamentações e leis para essas questões de nacionalidade e direitos civis).

Em síntese, quem está confundindo a RL com o jogo, não sou eu... são os que se preocupam com a questão como se a mesma fosse motivo de risco à segurança nacional, à nossa identidade cultural, à sobrevivência de nosso povo e nossa cultura... Por isso devolvo o conselho sem acrescentar nada: Por favor, não vejam o jogo com os olhos da RL!






REAL-LIFE X E-LIFE
This is highlighted as the most flawed in my positions presented in the original article. Let therefore resolve it straight away so you can pursue other objections.

The main reason why I could build a proposal for peaceful coexistence and equal rights between e-brasilians (be they of any country in real life) and e-foreigners, within the "eBrasilian State", is to be aware that this is just and only one game (and a social network).
It is based on full knowledge that the beliefs and ideologies of RL can be applied only in conceptually, metaphorically or theatrical manners, in the game.
In the awareness that the "wars" are going beyond what Vanhagen-Mahid points (“very good things”), it is THE AIR THAT WE BREATHE! They are actually the only game engine.
Knowing that "e-economy" brink of a joke as simple and absurd.
In the certainty that nobody is killed or injured in this game (although the moral lynching can leave people very depressed).
And ESPECIALLY, in the certainty that we want to enjoy ourselves, that the monotony of absolute stability is a condition totally undesirable for this fun.

Unlike, in real life, the risk of a position like this would be very large (exactly why we have so many regulations and laws to these questions of nationality and civil rights).

In short, who is confusing the RL with the game, is not me ... are those concerned with the issue as if it was a cause of risk to national security, cultural identity, the survival of our people and our culture ... So I return the board without adding anything: “Please do not see the game through the eyes of RL!”



JOGANDO O JOGO
Pensem no time do Barcelona. Ele conta, salvo mudanças recentes, com dois brasileiros, um francês, um mexicano, um holandês, um chileno, e dois argentinos (além de um monte de espanhóis, é claro)... O mesmo se pode dizer da maioria dos grandes times de futebol.
O que todo dono/técnico/jogador/torcedor de um time de futebol quer é ganhar os jogos.... É o que eu quero aqui: ter o melhor time possível para manter o país na vanguarda do eMundo, e não há nenhum problema em integrar jogadores de outras nacionalidades para isso.
Fundamentalmente, o desenvolvimento dos jogadores se faz de maneira individual¸ cada um faz suas escolhas de como progredir, é claro que não estamos sozinhos, que o país no qual vivemos vai nos dar as condições, melhores ou piores, para esse desenvolvimento, que as pessoas que compartilham esse território vão interagir conosco, nos dando mais prazer ou mais úlceras, MAS a nacionalidade RL dessas pessoas é mera formalidade. Apenas mais um mecanismo do jogo.

No jogo podemos “contratar” um grande exército de outra nacionalidade sem afetar nossa economia, sem causar mortes, sem uma grande comoção social (apenas aquelas vivenciadas na cabeça dos nacionalistas).
Insisto na pergunta, acrescentando o fato de que, se podemos tornar um antigo arqui-inimigo em grande aliado e ou antigo aliado no capeta..., qual o problema, qual o grande drama, em termos outras nacionalidades dentro de nosso território, com plenos direitos políticos?






PLAYING THE GAME
Think about the Barcelona team. He has, except for recent changes, two Brazilians, a Frenchman, a Mexican, a Dutchman, a Chilean, and two Argentineans (plus a lot of Spanish, of course) ... The same is true of most great football teams.
What every owner / coach / player / fan of a football team wants is to win games .... That's what I want here: having the best team possible to keep the country at the forefront of eWorld, and there is no problem to integrate players of other nationalities for that.
Fundamentally, the development of players is done individually, each one makes their choices of how to progress, Off course, it is clear that we are not alone, that the country we live will give us better or worse conditions for this development, that the people who share this land will interact with us, giving us more pleasure or more ulcers. BUT RL nationality these people is a mere formality. Just another mechanism of the game.
In the game we can "hire" a great army of another nationality without affecting our economy, without causing casualties, without great social upheaval (only those experienced in the minds of nationalists).
I insist on the question, adding the fact that if we can make an old arch-enemy in great ally and former ally, or the devil ... what's the problem, which the great drama in terms of other nationalities within our territory, with full political rights?



A GRANDE AMEAÇA ALIENÍGENA
Dizem os grandes leitores de mente: O que a NEMESIS quer é tomar o poder e saquear o país, elevando os impostos e roubando todo o dinheiro.
Lembro que já fizeram isso muitos ilustres brasileiros (só me lembro de alguns agora: Melfusar, mmbeuren, RizonPT – tá esse era potuguês, mas isso é um detalhe), outros tantos não trabalharam quando eleitos (Kwaru, só para ficar no mais recente e não cometer injustiças), muitos congressistas 100% brasileiros venderam cidadanias (alguns alegando motivos de defesa dos interessas da nação...).

Enfim, há riscos em fazer sexo sem camisinha, em pular de asa-delta, ao atravessar a rua, ao ficar em casa tomando chá com bolinhos, em votar em um brasileiro, em votar em um romeno, em não votar.

Se querem um jogo sem risco, vão jogar rouba-monte com seu irmãozinho de quatro anos de idade.

A única coisa que se pode adivinhar das intenções da NEMESIS hoje, é que querem garantir que seus membros, por conta de suas missões, entrem e saiam do país, e troquem a nacionalidade brasileira, e a tenham de volta na hora que desejarem.
Mas, é claro, como são organizados, poderiam até estar pensando em saquear o país, como fizeram alguns brasileiros ilustres, em associação com seus amigos argentinos, que tomaram a Bolívia apenas para nutrir suas unidades militares com recursos.
Só que, para fazer isso, eles precisa, ter a maioria do congresso E a presidência.... e para isso, metade da eRomênia precisa se mudar para o eBrasil. Só deixamos isso acontecer quando ninguém mais se interessar pelo jogo.





THE GREAT ALIEN MENACE
Say the big mind readers: What NEMESIS want is to take the power and pillage the country, raising taxes and stealing all the money.
Remember that so many illustrious Brazilians have already done it (just remember some now: Melfusar, mmbeuren, RizonPT - Potuguês that was okay, but it's a detail), many others did not work when elected (Kwaru, just to get the latest and not commit injustices), many congressmen, 100% Brazilian, have sold citizenship (some claiming reasons of defense of the interests of the nation ...).
There are risks in having sex without a condom, to jump-gliding, to cross the street, to stay at home drinking tea and scones, to vote for in a eBrazilian, to vote for a eRomanian, to not vote.

If you want a game without risk, go to play “rouba monte” (Rubamazzo in Italian, I don’t find the name in English) with your four years old brother.

The only thing you can guess at the intentions of NEMESIS today is that they want to ensure that its members, because of their missions, to enter and leave the country, and exchange Brazilian nationality, and have it back in anytime they wish.
But, of course, they are organized, they might even be thinking of plundering the country, as some illustrious Brazilian, in association with his Argentine friends, who took Bolivia only to nourish their military units with resources.
But, to do this, they need to have the majority of the Congress and the presidency...., and for do that, half of eRomênia need to move to eBrazil. It just will happen when no one else was interested in the game.



FINALMENTE
Sinceramente, cada vez mais me convenço de que os problemas com a NEMESIS são originados no pré-concepções em pré-juízos, de que o estrangeiro é uma ameaça só porque é estrangeiro.
De que as pessoas que estão se mobilizando contra a “ameaça romena” ou estão se deixando levar por um engano, ou estão alimentando esse engano por motivos pessoais e para manter-se no controle da situação.
O inimigo, o medo do inimigo, é o fator mais poderoso de agregação da massa em torno de um líder medíocre.


FINALLY
Frankly, more and more I am convinced that the problems with the NEMESIS are originated in the pre-conceptions in pre-judgments, that the foreigner is a threat only because they are foreign.
The people who are mobilizing against the " Romanian threat" or are carried away by a mistake, or are feeding this deception for personal reasons and to keep the control.
The enemy, the fear of the enemy, is the most powerful aggregation of dough around a mediocre leader.




THANK YOU!