Artigo Teste
Douglas CAT
You are reading an article written by a citizen of eRepublik, an immersive multiplayer strategy game based on real life countries. Create your own character and help your country achieve its glory while establishing yourself as a war hero, renowned publisher or finance guru.
Comments
Pertamax
Manerem aew.... meu primeiro artigo... rs.
Votado! Gostei! : 3
Concordo com você, temos que criar um Judiciário!
Não só votei como assinei.
Excelente artigo.
Temos que criar um Judiciário! [2]
Legal.
Pena que não formas ingame de punir. E sem punição, o bicho homem não faz nada..
Essa história de alto comando e justiceiro é roleplay de fanfarrão. Se o Gaudério se declarar presidente do supremo tribunal, quem não vai rir?
isso serviria só pra gerar mais discussões inuteis
votado
wall-text com palavras difíceis detectado.
a ideia de um Supremo Tribunal Federal é boa
só não pode deixar virar panela.
acho que eleiçõs periódicas no forum resolveria
o/
Votado.
O artigo parece um trabalho em cima do meu comment nos artigos citados (rs), mas com certeza fui muito além, com mais profundidade e organização. Parabéns.
@Nicolas Baldoma, em verdade esse era um assunto que há muito venho discutindo com amigos como Hear e cia. Sou formado em Direito e queria ver essa esfera do Poder aqui no jogo... rs. Tenho outras ideias com relação a isso, mas fica pros próximos artigos... mesmo assim, que bom que temos a mesma linha de pensamento. Obrigado.
@Zarguns, infelizmente o novo é tema de discussões. Mas lembre-se: discussões somente são improfícuas se direcionadas a denegrir ou atacar alguém. Mas enfim, a graça do jogo é isso. Eu emitir opinião e vc discordar... 🙂
Obrigado mesmo assim.
@thiaggosilva: aceito aulas de como fazer artigos visualmente melhores... rsrsrs.
Valeu!
Já temos um judiciário. Não na concepção estatal da coisa, mas temos.
No jogo temos os moderadores, que tratam de evitar que as leis do erepublik sejam descumpridas, "fora do jogo" temos os jogadores.
Observe bem, o antigo Suriat ferrou com o Brasil em outro jogo, matou babys, deu PTO em partidos, enfim, "pintou e bordou" e qual a punição dele? A princípio nenhuma, mas ele viu liquidada as chances de ser presidente ou um cargo de maior confiança, ele até comentou na sua org que só faltava a medalha de presidente para "zerar" o jogo, mas que não conseguiria, pelo menos no Brasil porque tinham muita desconfiança dele.
A justiça funcionou ou não? Funcionou, pois apesar de não ter ganhado forfeit points, ter gold confiscado ou ter sido banido temporariamente, foi banido de uma vida política mais ativa. Tudo isso de forma natural, sem sentenças. Não seria esse um modelo ideal de justiça? As próprias pessoas naturalmente decidiram o que seria certo e errado.
Temos um poder julgador, mas ele aqui está em cada indivíduo.
Falei tudo aí em cima pra discordar de um poder legislativo central. Você fala de "representar a sociedade", que o eJuiz decida a "vontade da sociedade" para assim chegarmos "ao que a sociedade quer", mas sociedade não é uma coisa homogênea, temos várias pessoas, individuais, e vários grupos inseridos nela, tanto aqui como na RL e se trazermos o princípio de coerção para aqui, teremos o que temos na RL: uma briga para qual grupo controla os poderes, para impor seu ponto de vista, ou "se defender" de aceitar o ponto de vista alheio.
Por isso, hoje, sou contra um poder judiciário aqui.
Achei a idéia excelente! De fato, um poder judiciário seria de grande valia para os eCidadãos. Acho, até, que deveríamos fazer uma Assembléia Nacional Constituinte (rsrs) para termos uma Constituição Federal para eBrasil. Uma constituição nos moldes da constituição dos EUA (na RL) seria muito interessante.
Desde que entrei no jogo essa parte me chama a atenção. No caso da Legitimidade, no caso realmente era do congresso. O alto comando não prestaria pra julgar nem os casos que realmente teriam algo a ver com o exército. Mas o grande problema é: a unica forma de punir alguém é expulsando do exército, e nem todo mundo faz parte do exército, muito pelo contrário, então no fim acaba faltando meios viáveis de aplicar sanção a qualquer um. Pela falta de mecanismos de punição, acho esta discussão muito interessante, porém acredito que não tem como ir muito além. E ao que me lembre acho que já vi algum tipo de discussão no fórum sobre criar-se legislações, mas o complicado é impor as legislações aos futuros administradores. Por fim, adorei o artigo, mas acho que poderia ter "maneirado" em algumas expressões para ajudar no entendimento da maioria.
Obs: na época do caso que o alto comando do exército anunciou que iria julgar o tal congressista, eu falei, timidamente mas falei, sobre legitimidade.
no Canada ja tem um tribunal que vigora todos os esquemas 😃
PLUR
Interessante, pertinente, pioneiro.
So não ficou ideal pois acho que não há necessidade do uso dessa linguagem rebuscada.
Afinal, você está direcionando o artigo à quem? Aos profissionais da área ou a qualquer pessoa que queira ter essa discussão jurídica ao alcance?
Não entendi tanta maquiagem, o conteúdo é bom, não precisa desse artifício para chamar atenção.
Quando usar termos em latim ou técnicos, coloque uma nota no rodapé traduzindo seria um começo.
Law Students tomando conta do eBR, run to the hills!
Mahdi, saí desse corpo e deixa o moleque se divertir!
Discordo!!!
Tudo por um jogo sem amarras e regrinhas desnecessárias...
A sociedade já "pune" automaticamente pisa na bola...
@Mazarino
Somos ratos, estamos por todos os lados! Você mata um aparecem dois!
Opa! Palavras difíceis! Gostei! Vai mais umas ai, pra pensar:
"Quis custodiet ipsos custodes?"
Problema primordial descrito por Platão na obra "A República", pode ser traduzido como "Quem vigia os vigilantes?".
Antes de tudo, aço minhas as palavras do Caraio de Asa (para ele inventaram o anticoncepcional em aerosol): "Quis custodiet ipsos custodes?"
Atualmente a "Lei" é aquela imposta pelos mecanismos de funcionamento do jogo e aquelas mediadas pelos Administradores.
São em geral leis inapeláveis e irrecorríveis.
Este jogo é um empreendimento privado, o ideal seria se os jogadores comprassem o jogo, contratassem uma equipe técnica e eles mesmos gerissem o sistema de normas, com um conselho independente e justo.
Mas é claro que você fala de um judiciário interno,capaz de julgar as condutas dos membros do e-país, creio que isso é necessário, justamente para punir os casos por você apontados.
Há uma justiça militar, pois os militares aceitaram entrar em uma organização dentro do jogo, e essa organização é capaz de punir seus membros com a expulsão ou com a suspensão de certos direitos.
Em tese, poderiamos constituir um órgão capaz de restringir o acesso de jogadores a fóruns, ao exército, ao "Itamaraty", ou contra os quais poderiam ser decretadas ordens de boicote: "ninguém contrata esse cidadão", "náo votem nos artigos desse cidadão", etc...
Uma justiça cruel, já que não temos instrumentos técnicos de punição alternativa.
Mas em um e-país no qual o exército não quer se submeter às ordens dos presidentes, onde as relações exteriores são exercidas por indivíduos com idéias próprias e interesses privados, devemos nos preocupar com a possibilidade de um "judiciário" instituído para distribuir vingança aos inimgos de um grupo ou de outro. Mesmo que esse grupo seja o "grupo dos que atuam com mais dedicação ao País", é grande a chance de que lhes falte o senso da justiça e que passem a agir por interesse próprio em nome dos interesses da nação.
Pois é: "Quem vai vigiar os vigilantes?"
Caramba!!! Gostei da profundidade dos coments.
@Inoru Aishiteru. As leis do eRepublik? Acha que eu ligo pras leis do jogo? Ligo sim, pra regramentos necessários para que esse jogo mantenha o mínimo de sanidade e respeito possível, sou contra cyber bulling como o que fora feito ao rapaz tolinho cujo nome não lembro (congressista). Ele errou? errou. Merecia punição? Sim. Mas quem deve dar a cacetada? Enfim...
@caraio de asa: esse é o espírito da coisa!!! Se já imaginarmos o mecanismo com esse pensamento, teremos êxito. Além de Platão, hoje temos uma corrente jurídica que pensa o mesmo(Dworking). Mas essa sua proposição (quem vigia os vigilantes), só poderemos viabilizar com as armas que o jogo nos proporciona. Que tal despender um congressista de cada região original que acumule essa função? Não sei a solução, mas é essa a graça... aqui, ainda podemos opinar, discutir e debater.
@L. Cohen: honra-me muito ler seu comentário. Então, mais uma coisa a se pensar: será que a maioria dessas situações que você escreveu (insubordinação do exército governo, etc) não surgem também em função da total ausência de punibilidade? Acredito que se tivermos alguma forma dessa coerção, até mesmo o exército deixará de agir como uma milícia... ou então tudo descamba de vez... rsrs. Sonhar é preciso! Quanto a quem vai fazer isso. Poxa, sou a favor de "vigilantes" eleitos. Quem vigiaria-os? Nós! Serão apenas mais alguns políticos de m*rda pra nos sacanear? Quem sabe, mas acho que deveríamos tentar.
o artigo eh bom, mais serve para gerar uma discursao inutil na minha opiniao 🙂
Votado e assinado, Olivio! Gostei do artigo, traz discussão importante, mas eu sou contra ter um judiciario no eRep, acho impossivel funcionar...
+v
Bom, vejo bons comentários, pessoas que demonstram um bom saber jurídico, ao menos para os mecanismos do jogo. Não seria a hora de partirmos da teoria e formarmos uma comissão para estudar meios de aplicá-la na prática?
Neste caso, penso que seria bom que a possível comissão não fosse formada apenas por juristas da RL, mas também por pessoas de larga experiencia no jogo, que conheça a fundo todos os atuais mecanismos disponiveis pelos governos e usuários.
O artigo fala de algo que nao existe aqui e, que se passasse a existir, faria com que eu abasndonasse esse jogo.
O melhor do eRepublik e justamente que o Estado aqui e fraco o suficiente para nao existir sequer sistema legal. ISSO e o que traz gosto.
Criar um sistema legal aqui, colocar toda a porcaria que e o Direito dentro desse jogo (me desculpem os que gostam, mas eu, pessoalmente, ODEIO a forma de pensar do direito, ODEIO a filosofia do direito, ODEIO tudo que tem a ver com esse campo egocentrico e arrogante do conhecimento), ia acabar com todo e qualquer interesse de gente de gostos parecidos com o meu, que, ate onde eu saiba, e maioria nesse jogo.
p.s : O jogo nao esta errado. Se ele deveria ser tao difrente ao ponto de ter de ser comprado em lojas, ao inves de ser um jogo gratuito on-line, entao voce esta falando de uma proposta completamente diferente, para um jogo que nao atende ao publico desse jogo.
"ODEIO tudo que tem a ver com esse campo egocentrico e arrogante do conhecimento". (ressentimento detected)
Nossa @Desmond De Fayris, isso pareceu frase de vestibulando que pegou pau no último vest pra direito. rs. Fica assim não amigo, ano que vem você passa.
De toda sorte, quanto ao vosso comentário, não tenho muita coisa a comentar, afinal, foi mais um desabafo do que um comentário propriamente dito, então, me aterei somente a dois termos: Estado Fraco e Sistema Legal.
Estado Fraco não é a intenção desse jogo, senão não seria eRepublik... Talvez Mafia Wars, talvez até Anarquia Wars, mas eRepublik não. rs. Então, se buscas um Estado Fraco onde se tem Presidente, Congressistas, Ministros Exército e todo seu aparato hierárquico, enfim... isso não é um Estado Fraco - desorganizado sim, fraco não. Outro ponto: Sistema Legal. Aqui tem sistema legal sim... vc não é baby e sab dos acontecimentos e sabe bem que houve incidentes e houve julgamentos - ilegítimos, mas houve.
Para não me estender muito, deixarei algo pra você pensar: o Direito que vc tanto odeia é o que inibe de alguém de agredir - e sair impune, quando você ofende terceiro - como vc fez com a classe dos juristas em seu coment. E a ausência (não total, mas ausência) desse mesmo Direito é o que te dá segurança de falar o que bem entende aqui, sabendo que nada ocorrerá, seja com isso, seja com aquele som mp3 que você baixou ontem ou semana passada, ou mesmo aquele filminho educativo da Julia Paes que te tirou a concentração no vestibular - motivo de vc odiar tanto o Direito. kkkkk.
Brincadeira mano... relax. Opiniões são opiniões. Respeito isso. Apenas não seja tão contundente e agressivo em seus comentário contra uma comunidade acadêmica que faz parte da sociedade que você participa... ok?
Obrigado pelo Comentário, espero vê-lo nos próximos artigos.