[PM] Partido Militar Apoia Jazar para Presidente!

Day 1,842, 03:23 Published in Brazil Brazil by Major Henry


Olá partidários e simpatizantes do PM, quem vos escreve hoje é o atual marechal do PM Bellenus, venho aqui para falar sobre o apoio do Partido Militar nas eleições para CP.


Após votação interna no fórum do partido um candidato foi escolhido. A escolha foi baseada na vasta experiência que o mesmo já possui em campos importantes atualmente como a parte militar e de relações exteriores, pois acreditamos ser isso o necessário para poder guiar o país no atual momento delicado em que estamos vivendo. O candidato escolhido foi o jogador Dio Jazar.
Esperamos que ele atenda todas as expectativas dos membros do PM que confiaram e votaram nele fazendo com que fosse o escolhido para receber o apoio do PM esse mês. Sabemos de sua capacidade e desejamos boa sorte nas eleições dia 5, nos estaremos lá ao seu lado.

Semper Fi senhores o>


Confira mais sobre o candidato em seu dois artigos:

Apresentação de Candidatura
Equipe, metas e propostas





Simo Häyhä

Simo Häyhä (Rautjärvi, 17 de dezembro de 1905 — Hamina, 1 de abril de 2002) apelidado de "Morte Branca" (em russo: Белая смерть, transl. Belaya Smert; em finlandês: Valkoinen Kuolema; em sueco: den Vita Döden) ou "Provocador" pelo exército soviético, foi um soldado finlandês e o mais eficiente franco-atirador da história.



Juventude e serviço na guerra

Häyhä nasceu na cidade de Rautjärvi, próxima à atual fronteira entre a Finlândia e a Rússia. Fazendeiro de profissão, cumpriu o serviço militar obrigatório de um ano em 1925, sendo convocado em 1939 após a eclosão da Guerra de Inverno entre a Finlândia e a União Soviética. Estacionado na área norte do Lago Ladoga, passou a servir como franco-atirador.
Trabalhando em temperaturas que iam dos -20ºC aos -40ºC graus e usando uma camuflagem totalmente branca, Häyhä é creditado por mais de 500 mortes confirmadas de soldados soviéticos. Uma contagem diária de baixas era feita no campo de batalha de Kollaa, e os relatórios não-oficiais finlandeses estimam em 542 o número de mortes atribuído a ele.
Häyhä usou uma variante do rifle soviético Mosin-Nagant, pois se adequava a sua baixa estatura. Para não se expor em seus esconderijos, ele preferia usar miras comuns ao invés das telescópicas, pois com esta última o atirador deve erguer um pouco a cabeça, além de haver o risco da lente refletir a luz do sol. Outra tática usada por Häyhä era compactar a neve à sua frente para que o tiro não a soprasse, revelando sua posição. Ele também colocava neve na boca, escondendo assim quaisquer sinais que sua respiração pudesse provocar.



Além das mortes como franco atirador, Simo Häyhä foi creditado também por abater mais de duzentos soldados inimigos com uma submetralhadora Suomi M-31, elevando assim sua marca para 705 mortes. Este fato, no entanto, nunca foi comprovado. A marca de mais de 500 mortes foi alcançada num período de 100 dias, com Häyhä atingindo o número recorde de cinco por dia, praticamente uma morte a cada hora do curto dia de inverno.
O exército soviético tentou executar vários planos para se livrar dele, incluindo contra-ataques com franco atiradores e assaltos de artilharia, até que em 6 de março de 1940 Häyhä foi atingido por um tiro na mandíbula durante combate corpo-a-corpo. Com o impacto, o projétil girou e atravessou-lhe o crânio. Ele foi resgatado por soldados aliados, que disseram "faltar metade de sua cabeça". Ficou inconsciente até 13 de março, um dia após a assinatura do tratado de paz que pôs fim ao conflito. Pouco depois, Häyhä foi promovido de cabo a primeiro-tenente pelo marechal-de-campo Carl Gustaf Emil Mannerheim. Nenhum outro soldado jamais conseguiu uma escalada de posto tão rápida na história militar da Finlândia.



Velhice

Häyhä levou vários anos para se recuperar do ferimento. A bala, provavelmente explosiva, havia quebrado sua mandíbula e arrebentado sua bochecha esquerda. Apesar de tudo, ele se recuperou totalmente, tornando-se caçador de elite e matador assíduo de alces e criador de cachorros após a Segunda Guerra Mundial.
Em 1998, ao ser perguntado sobre como conseguiu se tornar um atirador tão bom, ele respondeu, "prática". Questionado se tinha remorsos por ter matado tantas pessoas, ele disse, "fiz o que me mandaram fazer, da melhor forma possível".
Simo Häyhä passou seus últimos anos em uma pequena vila chamada Ruokolahti, localizada no sudeste da Finlândia, próxima à fronteira com a Rússia.