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Caros camaradas e cidadãos de ePortugal,


Depois da sensacional entrevista ao Thydan, agora Presidente de Portugal, o Partido Comunista ePortuguês apresenta a sua quarta e última entrevista de uma série de entrevistas, que fez ao longo do mandato a militantes do nosso partido.

Para esta última entrevista escolhemos o MelkorPT.

Um orgulhoso Português, um ativo Congressista por três vezes e um leal militante do partido à já vários meses.


Como haviamos prometido, após a entrevista ao Thydan, o nosso bravo presidente continuou a sua viagem. Como o cansaço já era muito, o nosso enviado fez um viagem curta mantendo-se em solo nacional.



1. - Como descobriste o eRepublik?
Descobri através de um like de um amigo meu na pagina do facebook do eRepublik. Acedi ao site, registei-me (sem ref :/) e comecei a jogar, a partir daí tem sido todos os dias, fora 4 ou 5 que não consegui mesmo passar pela net.

2. - O que te levou a escolher a nacionalidade ePortuguesa? Alguma vez pensaste em mudar de cidadania?
A nacionalidade Portuguesa veio com o facto de eu ser português e como tal querer ajudar o meu país. Já pensei mudar de cidadania, França ou Colômbia, quem sabe um dia destes...

3. - O que te agrada mais no eRepublik? E o que te desagrada mais?
O que me agrada mais é ver um conjunto de jogadores a darem tudo o que têm numa batalha, sem sequer pensar se está a gastar as reservas de 2 ou 3 meses apenas para lutar pelo seu país ou por um país amigo.
O que me desagrada mais é a falta de carácter de alguns jogadores, e “mesquinhismos” dentro das comunidades.

4. - Já levas um tempo considerável de jogo e sempre bastante ativo na comunidade. Quais as maiores evoluções que verificaste?
Quando comecei, Portugal encontrava-se num wipe já com alguns meses, e tinha sido eleito o Álvaro Cunhal (aka Latino29) para CP. Vi crescer uma união (e muito gasto de cc em mercs) para se libertar Portugal. Penso que apesar de tudo o que se passou nesse mandato a única coisa que segurou o babyboom dessa altura foram as guerras com espanha. Houve uma grande evolução na nossa comunidade desde essa altura. Entraram várias caras novas nesses meses que são agora figuras de destaque na nossa comunidade.
Estive também presente no governo de Março 2013, onde assinamos o NAP com Espanha, e que olhando hoje de longe continuo a pensar que foi positivo. Muita gente se queixou dos 500kcc que se deu como clausula (que em parte foram recuperados) mas ninguém se lembra de mencionar que os nossos cofres estavam vazios, que já não havia congresso desde Dezembro (e houve apenas por bug) e que se não houvesse congresso nesse mês não havia possibilidade de ir buscar algo ao Tesouro. O NAP veio também dar a oportunidade de voltarmos a ter política activa no nosso país o que ainda segurou mais alguns jogadores. Mas o melhor que pôde acontecer a seguir a isso foi a Espanha ter-nos dado a "facadinha nas costas", dado que estávamos a ficar moribundos num jogo ao estilo de um mix de farmville com walking-dead. Foi uma grande ajuda que a Espanha nos deu para nos libertarmos do marasmo.

5. - Tens algum cidadão em que aprecies particularmente o seu trabalho?
Aprecio o trabalho de vários cidadãos, em especial o GossypPT e o Bitorino, apesar de não concordar com tudo o que fazem 😉 São dois cidadãos que dão tudo pelo nosso país e que têm sido os motores da política portuguesa.



6. - Tens sido ultimamente Congressista, sendo sempre bastante ativo. Qual a importância atual do Congresso na política nacional?
Neste momento o Congresso tem que ser o órgão regulador do governo para que as guerras que assolaram o nosso país não nos deixem devastados.
Temos também agora a missão de cooperarmos com o governo de modo a que se estabilize as contas publicas e que depois de vários meses com mandatos a fechar com défices económicos, possamos regular os impostos de maneira a que se consiga manter os nossos compromissos a nível internacional sem prejudicar os cidadãos portugueses.

7. - Quais as maiores dificuldades que encontraste até ao momento no desempenho do cargo?
A minha maior dificuldade como congressista foi ter que votar numa aprovação de orçamento de estado sem conseguir prever quais seriam os impactos de gastos tão elevados numa guerra que nem sequer fomos nós que a “compramos”.

8. - Que aspetos consideras que deveriam melhorar no Congresso?
Maior organização partidária. Neste momento parece-me que o congresso é um conjunto de cidadãos que se representam a eles próprios, não havendo qualquer tipo de coesão partidária.

9. - Foste um dos impulsionadores da subida da Work Tax para 3%. O que te levou a apoiar esta alteração? Consideras a alteração positiva até ao momento?
Tal como respondi anteriormente, o estado tem de aumentar a receita de modo a satisfazer as necessidades militares, educativas e de relações internacionais. Mesmo sem guerra os nossos impostos não cobriam essas despesas, o que me levou a apresentar a proposta de aumento do work tax para que se possam equilibrar as contas nacionais. Acho que ainda não houve tempo suficiente para avaliar a alteração, mas ao que parece acho que tem sido positivo, indo até um pouco acima das minhas expectativas.

10. - Qual a tua opinião acerca da Guerra com a Venezuela?
Penso que tivemos bastante azar. Numa outra qualquer altura, em que se desenrolassem mais batalhas por esse mundo fora, teríamos dizimado a Venezuela sem que eles pudessem pestanejar. A falta de guerras por parte da Sirius/Aurora levou a que países como a espanha, a Polónia e o Chile tivessem disponibilidade para baterem à vontade nas nossas batalhas, o que levou a que tivéssemos gastos enormíssimos para chegar onde estamos. Agora depois de cá estarmos parece-me que poderíamos tentar chegar a um acordo com a Venezuela para cedência/aluguer de Guayana e North Estern Venezuela de modo a que pudéssemos usufruir de mais 40% de bónus de armas durante uns tempos.

11. - Qual o papel de Portugal no futuro do eMundo?
Portugal apesar de não ser uma grande potência militar, tem tido ao longo dos últimos meses uma presença muito forte no panorama internacional. Os nossos aliados sabem que podem contar connosco. O futuro de Portugal vai ser risonho.



12. - Todos sabemos que um militante ativo do partido à muito tempo. Porquê escolher o PCeP?
Escolhi o PCeP exactamente por este ser um partido activo e com voz na política nacional. De início quando enasci não me filiei em nenhum partido com o intuito de apenas me filiar num partido que achasse ter um papel construtivo na comunidade. Não tenho dúvidas quanto à minha escolha, e neste momento tento também dar o meu contributo para que o partido seja reconhecido pelo trabalho realizado.

13. - Qual o teu maior objetivo por concretizar?
“Caçar” o VISA do Plato e comprar gold todos dias 😛

14. - O que mais te orgulhas de ter feito no eRepublik?
Ter contribuído ativamente em prol da comunidade.

15. - Qual a tua maior desilusão no jogo?
Não me desiludo com jogos 🙂

16. - Uma palavra que descreva todo o teu percurso até ao momento.
Lealdade.


Um agradecimento especial ao MelkorPT por ter recebido tão bem o camarada GossypPT. O nosso bravo termina aqui a sua longa viagem.

Finalizamos esperando que esta primeira série tenha sido do vosso interesse e deixando as quatro entrevistas da série:
- Entrevista ao Langulho: o Galego ePortuguês
- Entrevista ao Golpito: o Franciú
- Entrevista ao Thydan: o candidato
- Entrevista ao MelkorPT: o Congressista


SHOUT:
[PCeP] Entrevista ao MelkorPT: o Congressista
http://www.erepublik.com/pt/article/2391645/1/20



Queres fazer parte de um partido verdadeiramente ativo, um partido com valores, um partido que dá oportunidade aos seus jovens, um partido constantemente preocupado com o país?

Um partido com Congressos semanais, com um jornal próprio, com forum ativo, com votações e decisões totalmente democráticas, com grupos de trabalho onde todos os militantes podem trabalhar e colaborar...



Avante! ☭
A direção do Partido Comunista ePortuguês

Presidente: GossypPT
Vice-Presidente: Langulho
Secretário Geral: Thydan