[ODIN] 22º Grande Thor - O Flamejante Porco

Day 1,763, 09:08 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Na última eleição a PP do ODIN, 169 pessoas votaram. Destas, 102 votaram em nosso candidato oficial, o MarcioPopo.Nesse mês, assim como no anterior, seguimos a cartilha do Gulitiwi e desde cedo começamos a divulgar o nosso candidato oficial. Tivemos menos votantes, foram 110 apenas e, destes, 75 votaram no Palmeiras City.

Apesar da queda no número geral de votantes, a "consciência" ao votar aumentou: 68% dos membros votaram no candidato oficial, contra 60% do mês passado. Isso reafirma uma tendência crescente no ODIN nos últimos três meses (em Julho foram 71% dos membros que votaram certo), e esperamos continuar sempre assim!

Dito isso, vamos ao nosso tradicional roleplay de passagem!





Roleplay de passagem

Em uma noite de céu claro, lua crescente, na taverna do vilarejo, os habituais frequentadores tomavam sua cerveja, quando e um rompante, Ryan Cullen, apontando com o dedo as gravações há muitos anos feitas no balcão, esbrava: "PRECISAMOS DE UM NOVO LÍDER!"

Levanta-se, então, Márcio Popó, e fala: "ótimo, preciso de umas férias".

"Mas quem será o novo líder?" Falam alguns dos guerreiros reunidos.

"Dio Brando nos dirá!" Berra Mazarino inclinando-se na cadeira e levantando sua caneca de cerveja ao alto, antes de, inclinando-se de mais, cair ao chão, perdendo os sentidos.



Ao voltar a si, dizendo se sentir renovado, disse que Dio Brando já tinha cuidado de tudo e disse que estava faminto. Obtendo a resposta do taverneiro que somente havia cerveja e alguns legumes, ele respondeu que esperaria.

Eis que adentra a porta da Taverna Palmeiras City, suado da última batalha, com o odor de sangue, suor e lama com urina, com 2 Javalis nas costas, inteiros. "Matei-os a cabeçadas. Com as decepadas dos nossos inimigos!" referiu o jovem guerreiro, "Espero que estejam com fome", ao que foi recebido por todos com urras de alegria.

Palmeiras City, também conhecido como Porco (muitos alegam que o apelido decorre do hábito de frequentar a Taverna sem o habitual banho após as batalhas, ignorando o símbolo encravado em seu escudo).



Enquanto o taverneiro já preparava os cortes da refeição, se inteirou do que se passava. No décimo brinde, com o ambiente cheirando a carne, Palmeiras City observou de cima sua cerveja, entrando em transe por instantes.

Nesse transe, uma luz branca tomou conta de sua visão, sentindo uma brisa com areia no rosto, e uma voz, de fundo, fala de forma mansa e grave:

- "Palmeiras, tens a faísca, faça o fogo".

Palmeiras, atordoado e surpreso, pergunta: "Quem fala, o que isso significa? como vim parar aqui?"

Dio Brando então responde: "Calma jovem Palmeiras, nos seus pés vês areia, no seu coração estará a faísca que deve se tornar a fogueira dos meus".

Palmeiras City então observa à sua frente um vulto que passa a apontar em sua direção. Da ponta do dedo um minúsculo raio flamejante, como num tiro de flecha, lhe atinge o peito, devolvendo-o à Taverna.



Por um instante, ante a sensação de ardência, ele se vasculha, e verifica uma pequeníssima marca queimada em seu peito, como se fosse um , que desapareceu em menos de um segundo.

Nessa altura, estando todos famintos e estimulados pelo cheiro da carne quase pronta vindo da cozinha, as vozes dos guerreiros, já bêbados, começavam a formar coro, direcionadas muitas aos anciões presentes, questionando novamente "quem será o próximo líder?".



De imediato, Palmeiras se levanta, bate seu machado, ainda manchado com sangue da última batalha, exclama "Deixem comigo! Sou verde mas to preparado!". Então ele se dirige ao fogo, onde estão os Javalis, já suculentos, persistindo ainda alguns burburinhos a quebrar o silêncio, a maioria questionando as poucas batalhas e a pouca cerveja bebida pelo postulante, quando este exclama:

- "Dio Brando é comigo! Vamos por ordem na Bagaça! Chega de mimimi!"

"Como líder, serei o fogo que lhes aquece o corpo, e o centro das reuniões."

Com o completo silêncio que se seguia, continua:

- "Acho que todos nessa terra nos conhecem, e nem por isso precisamos ignorar quem não bebe conosco."

Olhando detidamente para cada um, e após para todos, prossegue:
"E também, chega de atrasos!"

Em seguida, ouviram-se os tradicionais batidos das espadas nos escudos, dos machados contra o chão, fazendo a aclamação em concordânica com o referido. O barulho é interrompido pelo berro de Ryan Cullen:

- "Então está resolvido! Vamos de Porco!"



Retrucado pelo Palmeiras:

- "E sirvam esse Javali, há de servir a todos!"

E urros de comemoração se seguiram, sendo bem vinda primeiro comando que já se punha em benefício de todos. E enquanto observava todos comendo o banquete, o "porco" levou sua mão direita ao peito, sentindo um leve calor surgindo em seu peito.

Era o começo do fogo.




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