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Versão Portuguesa:

Caros cidadãos,


Após o artigo do Embaixador de Portugal no Irão continuamos viagem com o Embaixador de Portugal na Argentina, o nunopeb1.
Segue um pequeno boletim informativo do país e a entrevista ao Primeiro Ministro da Argentina, o gustavo35, a quem desde já agradecemos a entrevista.


Boletim informativo:




Entrevista:


1. Qual é a tua opinião sobre Portugal?
- A minha opinião sobre Portugal é extremamente positiva. Temos realizado grandes batalhas em conjunto e sempre existiu um espirito de colaboração entre os povos.

2. Avalia a relação atual entre Portugal e Argentina.
- A relação entre os países é boa. Tanto que Portugal faz parte do grupo CUAP conjuntamente com o Brasil. É um aliado privilegiado.

3. Qual é a opinião dos Argentinos sobre Portugal?
- A opinião dos Argentinos é sempre o reconhecer dos laços de afeição mútua, de fraternidade e congregação que unem as comunidades.

4. Que crês que os países têm mais para partilhar?
- Não há limite na relação que uma comunidade estabelece com outra. Constantemente se pode reforçar esse vínculo, estreitando-o mais. Quantos mais campos cooperativos partilharmos, mais as associações excederão o capítulo militar e passarão ao plano político, económico e cultural. Mais forte será a ligação entre ambos.

5. Achas que Portugal e Argentina devem ser sempre aliados, independentemente das alianças e batalhas travadas?
- É sempre um desejo, e a vontade política o faz possível. O trabalho conjunto para enfrentar os desafios é o que sustenta a relação entre aliados. É um trabalho recíproco para lidar com as dinâmicas do jogo.

6. Consideras que Portugal deveria ter uma visão diferente do que está a suceder hoje em dia?
- Não posso falar pelos Portugueses. Cada comunidade tem as suas próprias opiniões. Muito pessoal.

7. Como pode o Presidente ser de direita e o Primeiro Ministro ser de esquerda?
- Foi um jogo aparentemente. Uma espécie de brincadeira, penso. Sou um participante ativo nos debates políticos da Argentina. Pertenço a um partido (ERA - Ejercito Rojo Argentino) que luta pela democracia e lidero a resistência à ditadura. Acredito firmemente no diálogo amplo e democrático como construtor político. Não me imagino num lugar onde os cidadãos não querem decidir o seu destino. A luta é a vida. Ser lobo é estar vivo, quem no seu perfeito juízo pode escolher ser ovelha?

8. Porque atualmente a Argentina vive em ditadura?
- A Argentina transformou-se numa ditadura por vários motivos. A mudança do Plato provocou uma reação preventiva que “supostamente” assegura que um golpe externo tenha menos probabilidade de êxito. Porém este mecanismo foi imposto em termos de fundamentação, não em termos de implementação. Instalou-se por decisão de um grupo de comandantes de direita (com antecedentes claramente golpistas depois da participação no TO Argentino de Janeiro, encabeçado pelas FAA e que com estes mesmos apoios derrubou o governo de coligação do Partido Patriota) e com escasso consenso, fizeram com que a coisa não fosse tão “limpa” como deveria ter sido. As grandes MUs de cada país decidiram pelo conjunto dos cidadãos em geral e fracassaram redundamente em Espanha, com guerras profundas na Colômbia ou deixaram uma pequena cicatriz como na Argentina. É o que acontece quando os militares se colocam à frente e não usam a política para atingir esse lugar de “proteção” que esperavam. Não quiseram saber de nós, os fóruns estão meios mortos e a gente um pouco ríspida. As ditaduras estão em crise, o ser humano procura instintivamente a liberdade.

9. Podemos confiar na ajuda da Argentina em ocasiões futuras?
- Obviamente que sim. A Argentina não é só um país solidário, mas também grato.

10. Que dizes aos Portugueses?
- Ao povo Português digo que debata. Que discuta e procure sempre diálogo para tomar decisões. O consenso atinge-se sempre quando temos a política como ferramenta de relacionamento. Essa é a sua função, transmitir a vontade dos de baixo (no sistema do poder) para cima. O jogo é essencialmente militar, mas estamos a falar de pessoas e as pessoas não são coisas, extensões elétricas de ordens. Nós elegemos, decidimos e toda essa humanidade faz que uma batalha se ganhe ou perca. A política produz condições para que se ganhe sempre.
E finalmente convido todos os Portugueses que venham para a minha pátria para conhecer o Ejercito Rojo Argentino. Um partido político de luta, de resistência, onde não acatamos de olho fechado nada. Somos inquisidores de poder e crônicos debatedores. Se sentem que estão aborrecidos e buscam ação, nós estamos sempre a lutar para construir mais liberdade, mais comunidade e o socialismo garante que cada um seja sempre mais pessoa e menos coisa. Na Argentina pensa na ERA.



A equipa do MoFA
Ministro: GossypPT
Vice-ministro: Squibeel
Equipa: Langulho

SHOUT:
[MoFA] Entrevista ao Primeiro Ministro da Argentina, gustavo35 [PT/ES]
http://www.erepublik.com/en/article/2511948/1/20

Programa de Embaixadores - entrevistas anteriores:
Entrevista ao Ditador da Roménia, elbandido [PT/EN]
Entrevista ao MoFA do Brasil, NikoIa Tesla
Entrevista ao MoFA do Uruguai, Sucateir0 [PT/ES]
Entrevista ao Presidente dos EUA, Wild Owl [PT/EN]
Entrevista ao cidadão Espanhol, jonyb.b [PT/ES]
Entrevista ao Ditador da Eslovénia, Colonel Bruce [PT/EN]
Entrevista ao MoFA de França, Alexandre Debord [PT/FR]
Entrevista ao cidadão Brasileiro, DARTH CLAUDIO
Entrevista ao Primeiro Ministro do Irão, I n f 0 r m e r [PT/EN]

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Versión Española:


Boletín informativo:




Entrevista:


1. Cuál es su opinión sobre Portugal?
- Mi opinion sobre Portugal és sumamente positiva. hemos llevado adelante grandes batallas en conjunto y siempre a existido espiritu colaborativo entre ambos pueblos.

2. Evalua la relación actual entre Portugal y Argentina.
- La relación entre ambos paises es buena. Tanto que Portugal es parte del grupo CUAP junto a Brasil. Es un aliado privilegiado.

3. Cuál es la opinión de los Argentinos sobre Portugal?
- La opinion de los Argentinos es siempre la de reconocer estos lazos de afecto muto, de fraternidad y congregacion que une a ambas comunidades.

4. Qué crees que los dos países tienen más que compartir?
- No hay limite en la relacion que una comunidad establece con otra. Constantemente se puede abonar ese vinculo estrechandolo mas. Cuantos mas campos cooperativos compartamos, mas asociaciones exedan a lo miltar y pasen al plano politico, económico y cultural, mas fuerte sera la ligazón entre ambos.

5. Cree usted que Portugal y Argentina deben estar siempre aliados, teniendo en cuenta las alianzas y batallas libradas por tanto existentes?
- Siempre es un deseo, y la voluntad politica lo hace posible. El trabajo conjunto para enfrentar desafios es lo que sustenta la relacion de aliados. es un trabajo reciproco para atender a los planteos dinamicos del game.

6. Considera que Portugal debería tener una visión diferente de lo que está sucediendo hoy en día?
- No puedo hablar por los Portugueses. Cada comunidad tiene improntas propias. Personalisimas.

7. Cómo puede el Presidente ser derechista o primer ministro izquierdista?
- Fue un juego aparentemente. Una especie de “broma” creo. Soy activo participante en los debates politicos de argentina. Pertenezco a un partido (ERA - Ejercito Rojo Argentino) que lucho por la democracia y lidero la resistencia a la dictadura. Creo firmemente en el dialogo amplio y democratico como constructor politico. No me imagino un lugar donde los ciudadanos no quieran decidir su destino. La lucha es vida. Ser lobo es estar vivo, quien puede elegir ser oveja en su sano juicio?

8. Por qué actualmente Argentina vive en dictadura?
- Argentina se transformo en una dictadura por varios motivos, el cambio de Plato provoco una reaccion preventiva que “supuestamente” asegura que un golpe foraneo tenga menos probabilidades de exito. Pero este mecanismo si bien fue expuesto en su fundamentacion, no en su implementacion. Se instalo por decision de un grupo de comandantes de derecha sobre todo (con antecedentes claramente golpistas pues participaron en el TO Argentino de Enero, encabezado por las FAA y estos mismos apoyos que derroco al gobierno de coalicion del Partido Patriota) y el escazo concenso hicieron que la cosa no fuese lo “limpia” que deberia haber sido. Las Mu gordas en cada pais decidieron por el conjunto de los ciudadanos en general, y fracazon rotundo en España, guerras profundas en Colombia, O una pequeña cicatriz como en Argentina, son lo que a producido que los militares se pongan al frente y no hayan usado a la politica para llegar a ese lugar de “proteccion” que esperaban. Nos cagaron a todos y los foros estan medio muertos y la gente un poco rispida etc. Las dictaduras entran en crisis, el ser humano busca instintivamente la libertad.

9. Podemos confiar en la ayuda de Argentina en situaciones futuras?
- Obvio que si. Argentina es un pais no solamente solidario sino agradecido.

10. Qué dices a los Portugueses?
- Al pueblo portugues le digo que debata. Que plantee, discuta y busque siempre dialogo para tomar decisiones. El concenso siempre se logra cuando tenemos a la politica como herramienta de relacion. Esa es su funcion, transmitir la voluntad de los de abajo (en el sistema de poder) hacia arriba. Si bien el game es escencialmente militar, estamos hablando de gente y las personas no son cosas, extenciones electricas de ordenes, las personas elegimos, decidimos y toda esa humanidad hace que una batalla se gane o se pierda. La politica produce las condiciones para que se gane siempre.
Y finalmente los invito a todos los portugues que venga a mi patria a que conozca el Ejercito Rojo Argentino. Un partido politico de lucha, de resistencia, donde no acatamos a ojo cerrado nada. Somos inquisidores del poder y debatidores cronicos. Si sentis que estas aburrido y buscas accion, nosotros siempre estamos peleando para construir mas libertad, mas comunidad y el socialismo garantiza que cada uno sea siempre mas persona y menos cosa. En Argentina pensa en el ERA.



El equipo de MoFA
Ministro: GossypPT
Vice-ministro: Squibeel
Equipo: Langulho

SHOUT:
[MoFA] Entrevista con el Primer Ministro de la Argentina, gustavo35 [PT/ES]
http://www.erepublik.com/en/article/2511948/1/20