[MoF] Análise às receitas após a entrada em vigor do novo imposto
Ministerio das Financas
Os impostos que ePortugal tinha até ao dia 02/04/2013 eram os seguintes:
Estes impostos estavam em vigor desde 20/08/2012 altura em que teve como alteração mais relevante a alteração do Income Tax de 8% para 1%, tendo reduzido a média de Income diário de 35.000 ptes (com uma média de 2483 cidadãos e tendo por base os 30 dias imediatamente anteriores à alteração) para uma média de de Income diário de 18.433 ptes (com uma média de 2803 cidadãos, uma vez mais tendo por base 30 dias contados a partir da alteração), como se pode verificar no gráfico1:
Gráfico1: A data da alteração foi no dia 1736 (a meio do gráfico).
Esta alteração revelou-se, a nível financeiro, ruinosa para o Income tax de ePortugal.
Ora, com o objetivo de «Realizar estudos a nível experimental e de forma gradual, do resultado da arrecadação fiscal, com os impostos sobre o consumo e produção a 1% durante 1 ou 2 semanas, dependendo dos resultados que venham a ser registados e das conclusões que se possam tirar.». Os impostos foram alterados para a seguinte configuração:
Com entrada em vigor destes impostos, verificou-se uma descida acentuada do Income tax em relação aos dias anteriores como se pode constatar no gráfico2 e no quadro subsequente:
Gráfico2: À imagem do gráfico anterior, a data da alteração encontra-se a meio do gráfico a partir do dia 1961.
* Contando apenas com os valores positivos;
** Contando com todos os valores;
*** Não tem valores negativos;
Penso que os números falam por si, é evidente a enorme descida de income na ordem dos 70%, pelo que a experiência revela um prejuízo para o eEstado ePortugues de aproximadamente 3.151,75 Ptes por dia o que significa quase 100.000,00 Ptes por mês.
N.R.: Os valores da receita fiscal apresentados nos diferentes períodos* não podem ser comparados entre si já que existem factores externos que influenciam o seu valor tais como o valor médio do salário, a maior ou menor actividade de batalhas /RW, etc...
* 1º Período de 1704 a 1763 e o 2º de 1946 a 1975.
Estudo elaborado pelo estagiário do MoF: Jack Pirate
Atendendo aos resultados apresentados e à falta de interesse no desenvolvimento desta situação por parte do congresso, urge reflectir e discutir sobre o papel do Estado na comunidade e adaptar os impostos de acordo com o grau dessa actividade.
Se decidirmos por um Estado interventivo e que presta apoio, teremos que adequar as receitas fiscais para que esse tipo de intervenções e apoios possam ser realizados de forma constante.
Caso seja decidido que o Estado deve ter pouca ou nenhuma intervenção na vida do epaís, terão que ser equacionados novos modelos de gestão e governação e adaptar as estruturas e cidadãos a essa nova realidade.
Este mês não estão previstos grandes gastos, para além da manutenção das FAP, mas os próximos governos poderão ter outras necessidades, para além disso, se quisermos começar a assinar MPPs e assim estabelecer outro tipo de relação com os nossos potenciais aliados, temos igualmente que adaptar a receita fiscal a este tipo de exigências, portanto, convém que esta discussão e decisão seja tomada com a maior brevidade possível.
Comments
votado pelo lembrete: é necessário aumentar os impostos
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sim
Bom, eu posso estar errado, creio que não.
Quando o país estava em wipe não ganhava grande dinheiro em impostos sobre o trabalho correcto?
Assim sendo mesmo com 1% do imposto ganhou-se mais qualquer coisa.
Claro que os impostos assim estando a margem de manobra é pouca ... e mesmo esses 5% de imposto sobre o produto estrangeiro não faz sentido, se é para ser liberal tem de ir para 1%.
Outra coisa importante, era bom abrirmos o nosso mercado às armas e portanto colocar a 1% o imposto, mas como já defendi a comida devia cobrir esse prejuízo e subir para os 25 a 50% de IVA.
O imposto sobre o trabalho ... já se falou de muita coisa, não sei se perdiamos trabalhadores só pelo facto de o subir, até porque como já expliquei o ordendo é tão baixo que não deve haver grandes alterações e mesmo a haver não deveriamos perder receitas.
de resto como já disse não há estudos que nos façam ver que taxas deveriamos ter ... o jogo não permite isso, portanto todos os que falam em estudos ... estão fora da realidade, o estudo que se pode fazer é APOS as alterações como foi este caso. Ou seja não dá para prever, mas sim ver os resultados.
"os prognosticos são no final do jogo".
Eu propus que após 2 semanas o congresso colocasse novas taxas para testar de modo progressivo, mas podes ver qual foi a resposta...
tá mais do que visto que o congresso está dependente de alguém suficiente finório para fazer as contas por si.
venha lá esse 5 glold
eu nao podia lançar novamente propostas pois cada congressista só pode lançar 2 por mes
logo ao lançar aquelas 2 fiquei com as mãos atadas
Sim PretenderHT era a melhor solução, também defendi isso.
Lancei para discussao ao congresso uma ideia de correcção do valor dos taxes.
@Santos: entao só se delibera daqui a 15 dias lolol
Outra coisa importante: Onde está o Orçamento? Sai dia 5 com o fecho de contas ou não vai haver fecho? Ou o fecho será noutro dia?
O orçamento geral foi apresentado na candidatura, no entanto, há duas questões por resolver, que é o orçamento das FAP em separado e a possível inclusão de armas do HEE cedidas pelo Helder mas sem qualquer tipo de aproveitamento.
Foi-me dito que este domingo seria entregue a parte referente às FAP, assim que tiver a confirmação do Helder por escrito, será apresentado ao congresso.
Não é problemático porque não houve qualquer gasto até ao momento para além do gold emprestado do FADM.
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Temos de ter receitas no valor das despesas mensais, nem mais nem menos.
Ou seja, como não há MPPs há apenas o dinheiro gasto pelo governo e FAP
eu curtia mais receitas, assim gastava-se mais, nomeadamente em armas para as FAP
Supostamente o HEE do Helder dá 6600 armas q7 por mês,ou seja, tem pelo menos 13200 armas para entregar.
No fim deste mês o Helder tem 19800 para entregar ao governo vindas do HEE segundo ele.
já tiraste das contas as 30 armas por militante do Partido Atlântico? lOlolOlololOlol
digo isto porque só confio no helder para conduzir carros sem travão
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30 não, 50 ou 150 armas Q7 😛
Então agora a solução é aumentar impostos?
Deixamos de ganhar todos nós, para passarmos a pagar + para o Estado?
As receitas baixaram... Então baixemos igualmente as despesas do Estado!
Será só a minha velhice a falar, ou será que os gráficos apresentados só vão até o dia 1975, sendo que hoje estamos no dia 1984. Pode ser dos meus olhos, mas a trajetória no final do gráfico é, imagine-se, crescente.
Ou então é isso... a vossa ideia é juntar umas massas nas orgs do Estado com o dinheiro de todos os ePortugueses, para de tempos a tempos, algum chico-esperto com nick de uma qualquer claque de futebol, se lambuzar na inundice que é esta nossa classe política.
Bem pensado!
de facto tens razão o gráfico vai até à 10 dias, não tinha reparado.
O Estudo tinha sido efectuado há já alguns dias e só agora foi publicado.
Reparem no seguinte...
Enquanto não forem criadas medidas concretas que evitem que alguém possa a seu belo prazer roubar todo o dinheiro e gold dos cofres do Estado (que é de todos, todos nós), nunca existirá confiança entre os ePortugueses.
Por exemplo, numa conta bancária de uma sociedade, nenhum dos sócios, por si só, poderá movimentar essa conta! (esmagadora maioria dos casos)
São regras básicas, criadas precisamente para promover um diálogo mais produtivo e estimulante da Confiança.
Como sabem, a Confiança não é um sentimento que possamos fraccionar. Ou se tem ou não se tem.
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Caro amigo... ainda bem que comentou!
Se consultar a lista do velho PA, verá que o sr., ou o seu chefe, me são devedores de 150 armas Q7.
As suas (vossas) mentiras apenas me suscitam um sentimento...
"Como sabem, a Confiança não é um sentimento que possamos fraccionar. Ou se tem ou não se tem."
Ainda bem que a carapuça lhe serviu... hoje está vento!
Sinceramente, os cidadãos portugueses tem que ter os impostos no mínimo possível. 1% de impostos é optimo e evita que venham CPs fabricar Q7s à custa do dinheiro dos impostos... Quanto menos dinheiro tiver o estado e mais os cidadãos portugueses, melhor (desde que dê pros MPPs)...
A aumentar os impostos quem que ser o imposto de importação. Já sei que vão falar nos tugas com cidadanias estrangeiras que estão a emprestar fabricas a MUs; esses que façam doações e problem solved...
Bom... Médias diárias de receita fiscal (em pte) relativas a 8 meses, desde Setembro de 2012 até à data:
14 294, 9 742, 10 286, 7 655, 4 581, 5 809, 4 591, 1 395 (valores extraídos do registo de impostos https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AtC_mFR_8UPcdHRTWXpkT0MyR193NnBXY1RJYndmSUE&hl=en_US#gid=1 ).
Na seguinte figura http://prntscr.com/12w702 temos 2 gráficos. O primeiro contém os 8 valores anteriores, apenas p/ ilustrar q a receita fiscal se encontra em queda acentuada há mto tempo (o primeiro valor q aparece é p/ desprezar, nem sei como é q lá foi parar). O segundo gráfico contém apenas os 7 primeiros valores e 1 regressão linear, cuja equação figura tb no gráfico. Feitas as contas, qual o valor de receita média diária dado pela regressão p/ o mês de Abril? Precisamente 2 039.6 pte.
O facto de termos este mês 1 valor (1 395 pte) abaixo da recta de regressão n tem grande significado e n pode correlacionar-se directamente c/ a descida dos impostos verificada. Outros valores houve q se situaram abaixo da regressão sem q tenha havido alterações de impostos.
O q importa reter é q, msm sem alterações de impostos, a receita fiscal tem estado em forte queda (em todo o emundo) desde q o bot começou a restringir a actividade, há cerca de 1 ano. Neste artigo do jotapelx http://www.erepublik.com/en/article/-statistics-the-misconception-of-the-resource-bonus--2159596/1/20 pode ainda ver-se q existe:
1- Independência entre bónus de produção e receita fiscal (todos os gráficos)
2- Independência entre VAT e receita fiscal (gráficos de Portugal, Canadá, Brasil, USA, Croatia)
3- Independência entre income tax e receita fiscal (gráficos de Espanha, USA, Serbia, Croatia)
4- Dependência entre situação de guerra e receita fiscal.