[MDS] «Ménage à trois»: CatBea vs.Juve Leo (a.k.a. Helder Medeiros)

Day 2,549, 23:33 Published in Portugal Portugal by Ministerio da Educacao ePT



«Ménage à trois – CatBea vs. Juve Leo (Helder Medeiros)»

«Ménage à trois, ou simplesmente ménage, é uma expressão de origem francesa cujo significado originalmente denominava um domicílio habitado por três pessoas em vez de um casal.» (Wikipedia:2014)

Num momento a três – entrevistador e dois convidados –, com muito pêlo intelectual e carícias másculas à mistura, deitados numa cama de pregos filosóficos, praticámos o kamasutra do eRepublik, testámos as várias posições políticas, sem preliminares, nem compromissos. Três ePessoas, três eRapidinhas, três respostas.



É fácil imaginar que esta é uma dupla de convidados que polarize tanto a opinião pública que, à primeira vista, pouco ou nada terão em comum. De um lado CatBea, do outro, Juve Leo (ou Helder Medeiros, para os mais distraídos).
À altura da entrevista, CatBea passeava-se na terra onde os cães sabem a cabrito e espetar agulhas nos outros não é uma ofensa, nem a incompetência de uma bordadeira, mas, sim, uma forma de tratar a dores do corpo (excluindo a dor de cotovelo). Já Helder Medeiros, Juve Leo, se passeia na terra onde os mastros dos bacanos são tão vigorosos que os usam como oleodutos. Há quem goste.

Bem, chega de rodeios, aqui vamos nós outra vez.




ENTREVISTADOR:
Falar de CatBea é falar de uma máquina de guerra que, ao longo da nossa eHistória, muito tem feito por ePortugal no campo militar, um verdadeiro bastião da nossa eLiberdade. Todavia, em mais de 5 anos de existência, tens colocado um pouco de lado a vertente política, quando, à partida, poucos ePortugueses conhecerão com tanta intimidade a realidade deste jogo. O que te levou a colocares em segundo plano esta vertente?


CatBea:
A Política ficou em segundo plano pela simples constatação que não existe uma comunidade interessada em construir um projecto sólido e credível. As vaidades de alguns à mistura com experiências sociológicas irracionais minam a sociedade ePT, sobrepondo-se ao interesse geral do ePaís. ePT consome os seus recurso em lutas internas mesquinhas em vez de se reunir em torno de projectos/ideias em que todos se revejam, permitindo assim o contributo de todos.
Sempre que senti ser útil ou necessário ao meu ePaís, como foi quando pela primeira vez o PDA perdeu as eleições para uma coligação onde o "O Julio era um Duro"... como quando num governo do Klavh foi decidido sair da TERRA e iniciar o processo de adesão a EDEN, sendo esta aliança determinante na construção e consolidação do “Império” na Venezuela, como quando o governo do Justino deu WIPE a eEspanha, sim não foi brincar às frutas, foi mesmo wipe em que dividimos a península em conjunto com a eChina, como PP do MFA em conjunto com o Julio de Matos e o Ares4 tentamos desbloquear a vida política em ePT, com um voto de confiança dados aos SPA e que redundou na evidência factual que a sua liderança a data não era confiável.
Foi uma decisão muito pouco feliz que teve contudo o lado positivo de unir a comunidade na luta ATO que ocorreu nos meses seguintes...

ENTREVISTADOR:
Juve Leo, é do conhecimento geral que o teu nome surge associado a algumas das lutas políticas internas a que alude o CatBea. Revês-te na ideia que terás contribuído mais para a fratura da sociedade ePortuguesa do que para a sua edificação? Tal como fez o outro entrevistado, que momento(s) da tua vida política destacarias?


Juve Leo:
Comecei a jogar eRepublik por causa dos módulos político e económico e nunca dei muita importância ao módulo militar. Quanto ao módulo político, entendo que a única coisa que falta em Portugal é cultura democrática, ou seja, respeito pela opinião mesmo quando a opinião é diferente da nossa. O eRepublik, no módulo político, é profundamente democrático. Todos os cidadãos podem votar 3 vezes por mês e se todos respeitarmos essas votações é fácil construir.
Quanto ao módulo económico, podia ser muito mais explorado por Portugal. A constituição de grupos económicos fortes podiam tornar Portugal uma potencia mundial. Tive oportunidade de construir as FARP, que chegaram a ter várias fábricas, e tentei construir uma Holding Empresarial do Estado para aumentar as receitas estatais.
A existência de alguns cidadãos portugueses que são comunistas no seu pensamento económico faz com que os grupos económicos sejam maltratados, incompreendidos e desaproveitados.



ENTREVISTADOR:
CatBea, conhecendo tão intimamente - como já acima frisei - o eRepublik, achas que ainda há espaço para que ePortugal volte a ocupar um lugar de destaque no panorama internacional? Haverá ainda oportunidades por explorar, tal como disse o Juve Leo, dentro do módulo económico que potenciem tal ascensão da eNação ou teremos de nos resignar ao facto de sermos um ePaís com pouca população e com um poderio militar negligenciável?


CatBea:
É sempre possível termos uma participação relevante na comunidade internacional, desde que nos tornemos aliados confiáveis. Tudo tem de começar com uma renovação interna, onde os eGovernos apresentem projectos mobilizadores, orçamentos claros e objectivos, para por outro lado, termos um Congresso construtivamente critico e co-responsável nas diversas políticas e projectos do Governo. Quando conseguirmos internamente uma união de esforços, conseguimos ter uma comunidade mobilizada, activa e conseguiremos ter uma acção relevante internacionalmente, como já tivemos no passado.
(Nota: que fique claro que a união nunca deve ser em torno de figuras/personagens providenciais, com tiques autocráticos, mas sim sobre Projectos mobilizadores.)
Militarmente não somos um ePais negligenciável, temos muitos e bons tanks nas diversa divisões, e UM's com projectos muito interessantes que podem projectar o nome de ePT mundialmente, temos é de estar motivados e focados, não precisamos de ser uma potencia mundial, “Basta” sermos “aqueles” que ajudam a decidir batalha.


ENTREVISTADOR:
Juve Leo, mas é possível esta «renovação interna» quando o jogo caminha a passos largos para a 3.ª idade e há um constante clima de suspeição sobre quem pertence a este ou àquele bloco, este ou àquele grupo?


Juve Leo:
Claro que a renovação pode acontecer. Eu acredito na evolução e na capacidade das pessoas crescerem. Todos podemos aprender com os erros que cometemos no passado, com as experiências boas e más que tivemos e construir com essa base. O que nos distingue dos animais irracionais é precisamente a capacidade de perdoar, perceber, experimentar e não voltar a errar.
Eu acredito na capacidade dos Portugueses e acredito também na nossa capacidade de mostrar ao mundo que podemos ser parte da solução



ENTREVISTADOR:
Vamos finalizar esta entrevista, CatBea, com uma última e, quiçá, mais estranha questão: o que tem a eChina para oferecer que ePortugal não tenha?


CatBea:
Alguém disse um dia e passo a citar "é fácil defender princípios, difícil é viver segundo eles".
Quando vim para a eChina foi para ajudar a defender a eChina da invasão ePolaca, e claro que os bónus ajudavam e muito, mas nunca foi o móbil da minha estadia na eChina. Sendo assim hoje tenho a oportunidade única de demonstrar o que penso e os princípios que defendo, em que a amizade e lealdade são valores inalienáveis que estarão sempre acima de meia dúzia de bónus.
ePortugal continuara a ocupar um lugar especial, e estarei sempre presente quando existirem momentos críticos e eu sinta que posso ajudar.

ENTREVISTADOR:
Juve Leo: o que tem a eNigéria para oferecer que ePortugal não tenha?


Juve Leo:
Portugal tem imensos jogadores que sabem tudo, que são os maiores do mundo e que pararam no tempo.
A Nigéria tem imensos problemas porque é um pequeno país com inimigos fortes, somos poucos e posso-os ajudar com a minha experiência em Baby-Booms e precisamos de crescer no módulo económico porque, ao contrário do módulo político, no módulo económico podemos concorrer com qualquer país e podemos por exemplo oferecer um mercado com os impostos mais baixos do mundo.





NÃO PERCAM AS PRÓXIMAS «MÉNAGE À TROIS»:

marcelosantos vs. Passos Coelho
HK416 vs. Paisana



A Equipa do MDS,
Psychosis / Hugo Bettencourt / Paula Antunes