[MDS] Entrevista a Lucifel | O Nosso Imperador

Day 1,692, 18:32 Published in Portugal Portugal by Ministerio da Educacao ePT



Saudações Portugueses e Portuguesas,

Estamos cá agora para a 1ª entrevista do Mês. Esperemos que todos gostem. Passemos então á entrevista.



MDS - Conta-nos lá então, Lucifel. Como é que vieste para ao eRep?

Lucifel - A minha entrada no jogo foi por convite, como apenas era permitido naquela altura entrar no jogo, pois na versão beta em 2008 era assim que se passavam as coisas por cá. Facto é que um amigo da PTnet (aquela rede mais antiga que a prostituição) me falou disso e decidi experimentar. Coisa que fiz e ainda aqui estou quase 4 anos depois.

MDS - Como foi o princípio do jogo para ti? Como correram os teus tempos como eBabie?

Lucifel - O jogo no início era bem diferente do que é hoje em dia. Havia skill de trabalhador para o tipo de empresa que trabalhava, no qual era mais sensato apostar só numa para obter salários mais altos o mais rapidamente possível. Lutava-se muito menos mas em compensação o módulo económico era muito mais interessante e capaz de fazer grandes fortunas e grandes investimentos o que me fizeram ter empresas por todo o mundo na minha “org” (lembram-se delas?), daí parti para um grupo económico que me garantiu ainda mais dinheiro.

MDS - O teu interesse pela Política, surgiu quando Lucifel? Foi logo no inicio do jogo, ou foi mais tarde?

Lucifel - O meu interesse pela política surgiu muito cedo, mas não o exerci de forma plena como o faço agora no congresso ou como fiz recentemente na presidência. Optava por participar em vários governos, onde colaborava em diversos ministérios e do qual tentava não só ajudar um país que precisava imenso de gente que fosse pró-activa, como também para ganhar calo e ser capaz de ajudar cada vez mais Portugal.

MDS - Poderá haver muita gente que não sabe isto, mas, tu foste um dos criadores dos Pinguim Flu, certo Lucifel? Poderás dizer-nos o que se passou para o afastamento da Flu?

Lucifel - Isso é um “drama” que de nada tem de drama e que muitas pessoas fizeram um pesado mistério, não sei bem porquê. Acho que foste das primeiras pessoas que me perguntou isso directamente através desta entrevista. Assim sendo, irei dizer-te sinteticamente o que se passou:
Criei a Pinguim Flu com o Klavh e o kualkerr, o que na altura através do Grupo Económico: IMHO Industries, nos permitiu criar um tecido empresarial que podia suportar o exército em construção. Contudo e apesar do trabalho em comum, a maneira de gerir os Pinguins, não era de todo do meu agrado, facto que deixei claro na altura, contudo também achei que não seria de bom tom fazer algum “pé de vento” nesse sentido, uma vez que a vida real e o meu trabalho me estavam a sugar imenso tempo, o que impossibilitava a minha participação no tempo desejado. Assim sendo, as pessoas que estavam com o tempo dedicado à causa “Pinguim Flu” continuaram o projecto no sentido que entendiam.

MDS - E após a Politica e os Pinguins seguiu-se...os Havoc. Como foi criar esta grande e já “crescidinha” MU?

Lucifel - Os Havoc Legion são a concretização de tudo o que podia desejar a nível militar. Antes de mais é um projecto com o glorioso ViolentReaction, um jogador que tem um “set” de características e qualidades fundamentais para um projecto desta envergadura. Em equipa diria que estamos perto do imbatível e a estima pessoal que lhe tenho bem lá em cima fizeram que este dueto “dançasse o tango” de uma forma nunca vista.
Assim o nosso surgir aconteceu numa altura de grande crise em Portugal, onde estávamos completamente anexados e nesse estado ao contrário do que acontece agora, ninguém podia trabalhar em empresas portuguesas, uma vez que não tínhamos qualquer território. Onde lideramos várias campanhas, onde colaboramos com Portugal para obter a tão desejada integridade territorial.

MDS - Os Havoc no seu inicio tiveram um crescimento gigante, se bem me recordo. No entanto pouco após o seu auge, a meu ver, a MU decresceu um pouco, em termos de membros. O que se passou para essa quebra?

Lucifel - O que se passou, foi a disciplina e formação dos Havoc Legion, ter criado um sistema no qual os soldados devem ser participativos e para atingirem objectivos enquanto colectivo isso implica sempre que o trabalho comece por nós (enquanto liderança dos Havoc Legion), mas que tenha a sua correspondente continuidade junto dos membros do exército.
O refinar de todo o processo permitiu-nos chegar a mais de 100 soldados e com o tempo o número foi ajustado naturalmente. Mas estamos a criar novas infraestruturas nos Havoc Legion que já foram noticiados e que em breve trarão bons frutos para Portugal.

MDS - Após os Havoc, e algumas candidaturas á presidência, em Julho de 2012 surge o teu 1º “grande desafio” na política, ou pelo o menos, o maior até a altura. Como foi ser vice Presidente da Slayra?

Lucifel - Foi muito difícil. Mesmo muito difícil. Não me entendam mal, não me refiro que tenha sido difícil trabalhar com a Slayra, bem pelo contrário, ela foi uma mulher à prova de fogo, que liderou o País numa altura nitidamente difícil e exigente, ao qual sou sincero em duvidar que mais que um punhado de pessoas em todo o País fossem capaz de corresponder aos desafios e carga de trabalhos da altura. Foi uma boa dupla de trabalho na minha opinião, aprendi com todas as dificuldades e no dia-a-dia, cada objectivo cumprido era um passo dado no caminho da recuperação de Portugal (na altura a ser anexado pelo México sem hipótese de combater em igual termo com o nosso inimigo de então).

MDS - Após 2 meses como Vice Presidente, surge finalmente o chamado “spotlight”. Eras Presidente pela 1ª vez, e fizeste, e peço desculpa pela linguagem, um mandato do c*ralho! Foi dificil?

Lucifel - Claro que foi. Pensei que como Vice-Presidente teria visto muita coisa e que quando fosse na altura de estar a Presidente não sentiria as dificuldades de um recém-chegado, mas apercebi-me rapidamente que estava bem enganado e mesmo a Vice-Presidente, o trabalho e a exigência dos tempos iriam requerer tanta atenção e tempo para deixar tudo claro e favorável a Portugal.
Foi pensado pela equipa de Governo, que se queríamos sair da “cepa torta” iríamos ter de ser arrojados, com um plano estruturado (apesar de um orçamento limitado de 500 e tal mil PTES para o mês todo), e foi aí que se elaborou um plano de anexação da Venezuela, e que trouxe uma guerra em duas frentes (Venezuela e México), o qual lutámos de forma invejável aos olhos de todo o mundo, e marcámos de forma inegável a nossa eHistória.
Tantos episódios, tantas histórias, tantas horas naquele canal de irc, naquele canal de TeamSpeak e sabe deus que mais locais de trabalho foram escolhidos para fazer face às 24 horas do dia, que por vezes pareciam demasiado curtas para incluir tudo o que a vida exigia mais o cargo de Presidente no Erepublik (para quem já foi CP sabe o que digo 😁).

MDS - Seguiram-se 4 meses fantásticos no controlo das rédeas de Portugal. Foi o cansaço que te fez parar? Foi muito cansativo? E ao mesmo tempo pergunto se foi uma boa experiência.

Lucifel - Cansativo? Sim foi, mas não foi por isso que parei. No cansaço que acumulava, também crescia o sentimento de trabalho feito e de obra eficaz para o País, na criação e manutenção do Império Colonial com 8 províncias que formavam a “Nova Cabinda”.
A experiência é um misto de maravilhoso e de um compromisso “pesado”. Aceitamos mas o peso diário dele torna-o bastante exigente de carregar. Ser o representante de um País, ser a voz do povo, ser um par do Congresso na gestão do País e na prossecução do melhor interesse para a população, são um conjunto de palavras relativamente caras para dizer que foi difícil mas que no fim de contas foi uma óptima experiência que jamais esquecerei.
Em última análise, há um fim para tudo, tal como foi do meu ciclo presidencial de Setembro a Dezembro, e foi a altura para dar lugar a outras pessoas.

MDS - Então, após esses cansativos meses, passaram-se alguns em que foste Vice Presidente do Justino. Como foi ver um “pupilo” teu ascender á Presidência, e a fazer alguns bons mandatos? E como foi vê-lo sair?

Lucifel - O Justino não é um pupilo, é um amigo. É um companheiro dos Havoc Legion e um homem de qualidades invejáveis que a maioria das pessoas que nunca teve o prazer de privar com ele ou de ter uma amistosa conversa não poderá entender. Como meu Vice-Presidente e antes até como membro do Governo no Ministério dos Negócios Estrangeiros, foi um homem à frente do seu tempo, com uma vontade e uma força de trabalho capazes de imobilizar equipas de vários elementos perante a sua eficácia e persistência no sucesso. A Presidência acabou por ser um passo natural, não porque tivesse estado ao meu lado (uma vez que ele tem o seu próprio caminho e ehistória trilhada), mas porque ele sabia do que era preciso fazer e sabia que ele tinha os tomates para caso fosse eleito o fazer efectivamente. Em tempos tão difíceis, acabou por ser um Presidente com muitos desafios também e que considero em 5 meses, ter feito no geral um muito bom caminho.

MDS - Já passou quase um ano desde que foste CP pela 1ª vez, Lucifel. O que te quero perguntar é: Quando pensas voltar ao cargo?

Lucifel - Essas coisas nunca se sabem, pois depende de vários factores, pessoais e não só para que tais coisas se possam falar de forma séria e consistente. Penso que a pergunta que te vou responder sem estar aqui, é que considero que deve haver uma chamada de atenção aos cidadãos portugueses para entrarem e intervirem mais na política, seja em colaboração com o governo em funções, quer a nível partidário. Desafiar os partidos maiores a fazerem e difundirem a política em si. Precisa-se de mais gente activa nesta área, pois os Governos acabam por ficar com apenas “meia dúzia” de gente para tratar de assuntos que requerem muito tempo, para não falar da parte militar em distribuições e acompanhamento das batalhas durante longas horas de combate seguidas.

MDS - Lucifel, uma ultima pergunta serious bizz. Que futuro perspectivas a Portugal no meio desta Guerra com Espanha e a criação da nova aliança?

Lucifel - O Mundo está em mudança, isso é algo que posso garantir a todos, surpresas de vários países estão para acontecer e irão surpreender muita gente penso eu. Considero que Portugal terá um futuro que ainda não está na sua fase fácil e de prosperidade, mas para isso estamos cá todos para caminhar pela parte difícil e levar o País para a “era de abundância”.
Se há algo que temos de bom, é não desistir e nas alturas difíceis colaborarmos para um objectivo comum, neste momento mais do que nunca é por aqui que temos de trabalhar para permitir ao Governo/Congresso reunir argumentos e ferramentas que ponham fim a guerras com Países indesejados e nos permitam abrir portas a Países ao nosso alcance.

MDS - Passemos então a uma parte mais fora do serious bizz e mais dentro da RL e no Lulz. Que tipo de música costumas ouvir?

Lucifel - Sou um homem de ouvir todo o tipo de música, mas muita da qual está invariavelmente ligada com o meu humor ou estado de espírito. Sou um ouvinte “overall” basicamente e se tiver qualidade certamente a irei apreciar.

MDS - Quais os teus programas de televisão favoritos?

Lucifel - Não tenho muito tempo para TV, mas nem por isso deixo de ser um consumidor quando possível de um bom filme no fim-de-semana, ou então de uma boa série, como House, Dexter, etc. (Não sei como não falamos do Glorioso nesta entrevista Einstein, mas estou estupefacto)

MDS - E quanto á comida? O que é que te enche a barriguinha?

Lucifel - Ok fácil! Empadão de carne, Bacalhau à Brás, Bacalhau com Natas, serão o top 3!


MDS
- Ultima questão. O Einstein é um gajo fofo?

Lucifel - É fofo q.b., tem mais de taradão do que fofo, mas acredito que no seu geral até consiga ser um “kiduxo”.



VIVA O BENFICA! Esperemos que tenham gostado da Entrevista. E mais Entrevistas virão!

Pelo Ministério do Desenvolvimento Social,
Os Ministros EinsteinCMPT, mminii
Equipa: Catzii.22, MC11, NiederHeaven, St0rmSs