[MdC] Café com o Presidente Dio Vigon 3.0

Day 2,778, 12:14 Published in Brazil Brazil by Ministerio das Comunicacoes

eBrasil, 29 de Junho de 2015, dia 2778 do Novo Mundo.


Saudações caros eBrasileiros,

Mais uma vez o Ministério das Comunicações traz um edição do "Café com o Presidente". Aqui a população brasileira poderá acompanhar os pensamentos de nosso presidente quanto a situação política atual do eBrasil, além de outras questões menos politizadas. Desejamos a todos uma ótima leitura.





MdC: Há tempos o eBrasil não tinha um presidente durante 3 mandatos consecutivos. A que o senhor deve este feito singular? Planeja concorrer a um quarto mandato consecutivo?

Dio Vigon: Se eu não me engano, o Brasil nunca teve um presidente durante 3 mandatos consecutivos. Acho que isso ocorreu em parte pela minha paciência e em parte pela conjectura do país. Nenhum outro bom candidato postulou o cargo, então preferimos a continuidade.

Alguns até incentivaram um quarto mandato, mas como há uma boa opção para julho, isso não será necessário.



MdC: Ultimamente temos visto muitos jogadores novatos e outros mais veteranos reclamando sobre o sufocamento que os jogadores mais antigos causam nos novatos. Como presidente você ainda planeja lançar algum plano em conjunto com os outros setores do governo para melhorar essa situação?

Dio Vigon: Convenhamos, o jogo é um pé no saco para quem acabou de entrar. Sempre foi, mas hoje é pior ainda, por causa dessa obrigatoriedade de reter experiência para "ser alguém". Essa sensação de sufoco é natural, porque o cara entra, se sente isolado, quase sem função, parece que está sendo ignorado ou algo do tipo.

Só que esse discurso existe desde quando eu entrei no jogo e tem gente que gosta de incentivar essa dicotomia entre novos e velhos jogadores, quando na verdade deveríamos incentivar a integração entre todos. Há interesses envoltos nesses discursos políticos, o velho papo de "ninguém dá atenção para os novinhos", sendo que os governos, há anos, fazem sua parte. Não apenas o atual.

Integração e convivência são as palavras-chaves nessa equação e deve partir de todas as bases da sociedade: governo, MUs, partidos, grupos de amigos etc.



MdC: O Brasil está há tempos sem uma batalha, é possível uma guerra contra a Africa do Sul em breve só para animar as coisas?

Dio Vigon: Houve uma proposta de Training War com a África do Sul, mas no momento eles estão com uma TW ativa com a Austrália, então não há nada previsto.



MdC: Ainda sobre o tema anterior, por que o Brasil não lança uma frente na asia? alguns players iriam gostar muito de uma investida assim!

Dio Vigon: Isso foi aventado e quase colocado em prática no início de maio, mas algumas mudanças geopolíticas nos fizeram recuar. No momento, não temos caminho disponível para chegar até a Ásia e um Airstrike está totalmente fora de cogitação (a menos que alguém esteja super afim de financiar um).



MdC: Falando sobre os últimos acontecimentos político no eBrasil, como o senhor vê a atuação do Presidente do Congresso, considerando a Nota Oficial que ele lançou?

Dio Vigon: Vi a publicação sob três vertentes distintas. Do ponto de vista pessoal, o posicionamento do Presidente do Congresso é correto. Ele está no direito dele em se postar contra ou a favor de algo. Sendo, neste caso, o anúncio feito pelo Executivo. Do ponto de vista político, é apenas um lobby, porque a presidência do Congresso nada mais é do que um cargo administrativo, criado para balizar os trabalhos da casa e não para conceder ao seu portador qualquer tipo de autoridade, mesmo que haja atribuições exclusivas em alguns casos. Por último, eu analiso as coisas pelo ponto de vista prático. E na prática é só um artigo se opondo à medida tomada pelo governo, embora também seja pautado em um roleplay que funcionava anos atrás, mas que hoje, se mal intencionado, mais atrapalha do que ajuda o país. Porém, é evidente que a grande maioria não verá essa e outras publicações de forma imparcial. A maioria das pessoas já possui posição formada, então não há nada de surpreendente ou de ameaçador na Nota.



MdC: O senhor não acha que com o módulo ditatorial sendo respeitado, não aumenta a instabilidade política na nação? Essa decisão é perpétua ou apenas durante o restante de seu mandato?

Dio Vigon: A medida é temporária. Ela foi tomada devido ao comportamento de alguns congressistas, que insistem em se posicionar contrários ao governo por questões privadas, insistindo na criação, revogação, alteração e invenção de leis e interpretações desprovidas de razoabilidade.

Este é meu nono mandato, não sou um CP iniciante, que se dobra aos caprichos de meia-dúzia de caras fazendo pressão, por medo de não ser querido. Ditador ou Presidente, existe um país para gerir, uma responsabilidade a zelar e resultados para apresentar. Se o jogo hoje permite que o trabalho seja feito de forma célere, objetiva e direta, me parece um retrocesso sujeitar algumas decisões a um Legislativo contaminado com o vírus da burocracia.

A decisão foi tomada por mim e respaldada por vários jogadores do país. A grande maioria dos tanks do país, inclusive. Basta notar que a insatisfação atingiu aqueles preocupados com questões eleitorais e não aqueles preocupados com os resultados do país. O Brasil está mantendo seu dano, continua em crescimento econômico, está com bônus estáveis, trabalha em sintonia com todos os aliados, possui baixíssimos impostos, nenhuma informação está sendo omitida ou impedida, resumindo, o país está bem pra ‘caralho’!

Os recentes acontecimentos abrem sim um precedente na história. Alguns veem isso com receio, mas eu vejo isso como uma oportunidade. Significa que sempre que houver algum abuso político no congresso, aqueles que contribuem, investem e protegem o país serão muito mais valorizados do que aqueles que falam de mais e fazem de menos.

Os mal intencionados podem discursar, difamar, inventar, polemizar o quanto quiserem. Prestígio, discurso e estória não serão mais uma arma tão temida por aqueles que trabalham, investem e se arriscam de verdade neste jogo.



MdC: Na sua opinião, o Brasil corre sérios riscos de sofrer com revoluções?

Dio Vigon: Pouquíssimo risco. Mesmo que alguém tente promover contra-golpes ou golpes no futuro, é sabido que o investimento é alto demais. Não é um comportamento fácil de se manter por longos períodos, a menos que seja investido MUITO dinheiro RL.