[BdRA] Nota de repúdio ao repúdio

Day 3,116, 18:39 Published in Brazil Argentina by Rick Adams


eBrasil, 01/06/2016, dia 3116 do Novo Mundo.

Saudações amigos e leitores,

Estão surpresos comigo aqui? Pois é, eu ainda não morri... posso até ter levantado da terra dos desaparecidos, mas continuo vivo, só não mais na ativa. rs Confesso que deveria está por fora do jogo, no entanto hora ou outra acabo recebendo no meu WhatsApp mensagens de amigos próximos, que procuram de todos os jeitos me incluir em discussões que ocorrem no jogo, como se eu estivesse por dentro de algo. kk' Hoje mesmo - e podem perceber pelo título - tirei um tempinho para ler alguns artigos, alguns digo: as notas de repúdio. rsrs Vejo que por mais que se mudem as estações, nada muda por aqui. Por isso, resolvi publicar este breve artigo para repudiar o repúdio. rs Sei que parece redundante, mas creio que o pleonasmo caiba nesta situação, visto que hoje o jogo está sem rumo. Infelizmente, pelo que conversei com alguns amigos o eRevolution (cópia do eRepublik) está melhor do que seu próprio inspirador. Este jogo que há muito já foi viral, hoje tão doente - me permitam o trocadilho - deixou de ser uma febre para ter febre. Muitos jogadores - e eu sou um deles - deixaram o jogo. A mídia que outrora já foi uma corrida para chegar ao TOP 5 de artigos, está tão defasada que perdeu seu encanto. Falo isso, porque sinto falta dos artigos do Marx, sinto falta das análises econômicas do Jyuzo, sinto falta dos podcasts do Pedro, dos reality show's do FFress e do Gabriel, dos artigos tutoriais do Hugo em seu jornal direcionado aos novatos, sinto falta do Isaak com suas opiniões críticas, do próprio DC e do Gunner com seus artigos que de fato movimentam a comunidade, do jogo dos chapéus do Matheus e do 10 por 1 do Abdon, sinto falta disso tudo na mídia, ou seja, sinto falta da mídia.


Quando falo em repúdio ao repúdio, atento para esse antro de discussões em que a mídia se resume hoje, não que ela nunca foi assim, mas antes ela não sera só assim e isso entristecesse, pois ao saber que isso que movimenta o jogo, a gente percebe que se não há brigas e barracos, também não há conteúdo midiático, sabendo claro que conteúdo midiático não é artigos partidários ou de eleições, mas matérias de interesse público, de interatividade, de análise, de debate, de recuperação da própria memória (ler aqui), falo de tudo e de tudo que falo, falo de mídia. Enfim, gostaria de poder compartilhar mais com vocês, uma opinião mais fundamentada, mas infelizmente como não sou mais tão ativo, resta-me o relativismo. Gostei de matar a saudade, mas precisamos mais do que nunca repudiar o repúdio.