[Bitorino] Entrevista a DomiBoss - O presente sem esquecer o passado

Day 1,745, 10:09 Published in Portugal Portugal by General Destroyer


Caros amigos,

Em final de mês, e com as eleições para a presidência do país já na mira, decidimos ir ouvir o presidente de Portugal, DomiBoss. Calhou a coincidência de o decidirmos fazer na mesma altura que o MDS.

Não obstante, decidimos, na mesma, que a entrevista deveria ser publicada, até porque aborda alguns aspectos não abordados pelo MDS.

Esperemos que gostem e - naturalmente - aconselhamos também a leitura da entrevista do CP ao Ministério do Desenvolvimento Social.



1. - Como antevês o futuro de Portugal, a médio prazo, tendo em conta os NE de Polónia e Espanha? Achas que será possível, a breve trecho, superar estas duas ameaças?
Não quero ser pessimista, mas nós, uns “quantos” guerreiros contra duas grandes potências do jogo não conseguimos vencer. Iremos levar wipe e tal como das outras vezes voltar ao mapa depois de uma rebelião organizada. Iremos continuar nesta guerra ping-pong até algo de grande acontecer, seja um ataque conjunto a Espanha ou um tratado de paz.

2. - Que leitura fazes deste NE polaco? É apenas um apoio directo a Espanha ou, como muita gente defende, que estamos apenas a servir de plataforma de passagem para a Polónia ir para a América do Sul?
Ambas as coisas, na minha opinião. Os polacos querem acesso à América do Sul e aproveitam para dar uma ajuda (preciosa) a Espanha para finalmente nos darem wipe este mês. Vamos ver se conseguiremos em conjunto com os nossos aliados fazer a estadia da Polónia na América do Sul pouco duradoura.

3. - Atendendo ao ataque polaco, achas que teria sido preferível assinar o NAP proposto pela Espanha no início do mês?
Mesmo sem o ataque polaco, a minha opinião pessoal era que teria sido preferível assinar um NAP. Não quer dizer que teria de ser aquela NAP que apresentei, mas a paz com Espanha é na minha opinião inevitável num futuro próximo. Não quer dizer que não fossemos à mesma atacados pela Polónia, mas teríamos aí mais disponibilidade para os combater. No entanto, como já referi anteriormente, compreendo e respeito a decisão do anterior congresso em não ter aceite o acordo.

4. - Por onde tem passado, a Polónia tem assinado diversos NAP's com os países ocupados. Achas que isso poderá acontecer em Portugal? E em que termos?
Não acredito, honestamente. Até porque penso que a passagem da Polónia por Portugal vai ser muito temporária. Caso acontecer, deveremos ser exigentes tal como fomos com os Espanhóis. Porém, acho que eles querem apenas os Açores para irem para a América do Sul e quando já lá estiverem não precisarão mais das nossas regiões.

5. - Queres explicar o que aconteceu em concreto para, depois de uma batalha épica a recuperar o Norte, o tenhamos perdido tão facilmente (87-1)?
A explicação é fácil. Ataque de madrugada (3 da manhã se a memória não me falha) com CoD e DOs dos brasileiros e americanos na batalha. A mesma “tática” que nós usávamos quando éramos aliados de países com fuso horário diferente do nosso e que nos podiam ajudar, estão eles agora a usar.

6. - A uma semana das eleições presidenciais, que balanço fazes do teu mandato?
Não me gosto de auto-avaliar, mas acho que foi um mandato com altos e baixos, um mandato acima de tudo típico do mês de Agosto, com pouca atividade devido às férias de muitos. Dei o meu melhor e fiz o que na minha opinião era o melhor para o país e isso é que importa. Cabe ao povo avaliar a minha prestação e a do governo.

7. - Tencionas recandidatar-te? Porquê?
Não. O tempo a partir de Setembro começará a escasear e quero-me dedicar no eRepublik ao meu cargo de moderador e na vida real à escolinha.

8. - Falando de outro tema. Tal como sobre o Cidadao, também sobre ti, e o teu passado na Teocracia, se escreveu muito. O Cidadao disse na entrevista que tu, como ele, lutaste contra Portugal e seus aliados. Quer explicar o que te levou a fazer isso?
O que me levou a fazer isso foi estar integrado na Teocracia na altura e não querer desistir daquele projeto. Começámos a lutar contra aliados e depressa nos pusemos do outro lado, infelizmente. A partir daí não havia volta a dar e continuei até a Teocracia acabar.

9. - Arrependes-te de ter feito isso?
Sim, muito.

10. - O que te fez regressar a Portugal e, depois, candidatares-te a CP?
Como se costuma dizer, onde nos sentimos melhor é em casa. Estava farto de andar de país em país e queria muito ajudar Portugal, então decidi regressar. A candidatura a CP surge muito tempo depois, numa altura em que me senti com disposição, disponibilidade, motivação e capacidade de governar Portugal, além de ter a confiança da generalidade da comunidade novamente.



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Ao vosso dispor,

Bitorino