Talvez existe outro caminho mais eficaz ...lanço 1 desafio à leitura completa
Helida fragoso
A Estratégia que parece estar a ser levada a cabo pelos nossos lideres
Que passa por prioritisar e concentrar o nosso dano na defesa dos nossos aliados (Colômbia)
Assenta nas seguintes premissas
1- Sem aliados não conseguimos nos defender da Espanha ou seus aliados
2- Dividimos e drenamos o dano do Inimigo.
2- A Colômbia tem mais hipóteses de se libertar de Espanha do que nós.
Parece ter um bom fundamento teórico,mas estando a ser posta em prática é possivel ver alguns buracos.
Um dos beneficios de se ser "pequeno" nesta analise, é que conseguimos ler melhor as ideias e motivações das massas
Ao passo que os veteranos parece que pensam e agem de outra forma e tememos que existe 1 divorcio entre ambos.
Mas apresentamos aqui a nossa humilde analise das falhas que observamos.
Que esperamos os lideres de opinião não saltem para a critica somente por ser de um "baby"
A - Para dividirmos o inimigo, temos de nos dividir.
Na tentativa de dividirmos o inimigo, acabamos nós Por ficar igualmente divididos,
E sendo o inimigo 2 x maior que ePortugal e eColômbia juntos. Pode torna-se um exercicio de futilidade.
E o resultado que temos visto é de facto que:
1- nem conseguimos reconquistar e manter os nossos territorios
2- nem conseguimos ajudar a reconquistar manter os territorios dos nossos aliados.
A filosofia "eu cuido de ti e tu cuidas de mim" cria uma dificuldade adicional
A divisão entre Patriotas e Altruístas entre aliados e unifica o inimigo no seu patriotismo.
B- Patriotismo é um sentimento mais poderoso que altruismo.
Um numero muito maior de pessoas são estimuladas pelo sentimento de patriotismo do que o de altruísmo.
Os soldados no geral preferem fazer o DO em Portugal que noutro sitio
Se são forçados (via DO ou ausência de território nacional)a fazê-lo no exterior, reservam dano mais forte (bazoocas) para ganhar BH em batalhas fáceis.
Ou seja ficamos duplamente divididos, divididos porque altruismo não abrange toda a gente logo a motivação pela luta é pouca
E dividimos o dano maximo possivel entre a DO (objectivo dos liders)e a caça ao BH (objectivo pessoal).
É um fenómeno extremamente fácil de observar , porque é demasiado comum e não "afecta" somente os portugueses..
A unica x que vi um colombiano a dar muito dano por nós, foi no final de uma batalha perdida, e para ganhar BH.
E ate mesmo quando se luta pela nação de forma rotineira(não é organizada ou não é possivel de ganhar) uma fracção muito importante dos soldados reserva dano para outros propositos de beneficio pessoal.
É claro que existem veteranos que construiram amizades fortes com lideres de países aliados , que se possivel ou quando são pagos, dão todo o dano maximo possivel pelo outro pais, mas isso é uma excessão não a regra.
C- Só nos entregamos a uma batalha sem pensar nas BH e nas barritas ou bazoocas quando:
1- Estamos no meio de uma calorosa batalha pela sobrevivencia ou expansão da NOSSA nação.
2- Quando somos pagos para dar o dano (e só aos veteranos pagam dano, por isso só eles podem argumentar que são motivos por altruismo quando vão combater fora)
nos raros momentos em que quase todas as Div dão tudo o que tem, é numa batalha Nacional que esta muito renhida, nesse momento , a maioria perde amor ás barras, rockets e bazoocas e vive aquele momento magico que fica registado na memória e nos faz querer voltar com mais força no outro dia.
Em resumo
A economia psicologica do dano só é maximizada quando, Estamos unidos no nosso pais e a lutar por nós.
Com a percepção desta limitação psicologica, voltamos a lançar a questão se não seria mais eficaz assumirmos a filosofia
"eu cuido de mim por ti, e tu cuidas de ti por mim"
Que foi o que portugal smp fez RL, era neutro, tinha alianças mas poucas xs se envolveu.
Atraia aliados não por compaição mas pelo real motivador do mundo recompensa (GOLD)
não é dar as costas ao aliados, é agir com eles como (e não se enganem) eles agem connosco, (Vem cá dar uns tirinhos e pronto, são os heróis)
Se nos concentrarmos e unirmos contra Espanhóis e aliviarmos os mimos que damos aos aliados,
Os Espanhóis como são REALMENTE o nosso NE na RL, com o nosso espirito e vontade maximizados pelo sentimento patriota , talvez tivéssemos a produzir resultados mais positivos,
Especialmente porque eles, sendo mais agressivos no jogo estaram smp divididos em varias frentes e nós mais neutros e pacatos teriamos só uma.
Como CaioMario disse e bem recentement, "Os espanhois ja estao fartos da guerra conosco e tao a ficar sem dinheiro"
Comments
A maneira mais eficaz de dividir e drenar Realmente os espanhóis, seria trazer a luta para a IBERIA e lutarmos todos com o espirito e união que facilmente nos envolve quando estamos taco a taco com nuetros hermanos.
agora 1/5 preocupado com os colombianos 1/5 preocupado com portugal e 3/5 preocupados com as BH, não vamos a lado nenhum.. os divididos somos só nós
Bem argumentado, por isso V+S
No entanto temo que fiquemos demasiado dependentes do destino e podemos hipotecar todas as relações externas caso dê para o torto.
Não é um assunto que devemos expor ao comando da aliança nem aos nossos aliados mais próximos pois caso não consigamos aguentar o nosso lado estamos basicamente a abandonar a Colômbia para lutar nos nossos territórios.
Atenção que não estou totalmente contra a ideia. Se for bem coordenado, a concentração do nosso dano numa batalha apenas poderá ser mais do que suficiente para dar algum folgo ao lado colombiano, mas para isso deveríamos ter os comandantes de todas as MUs nacionais a supervisioná-las e uns quantos membros da EDEN a dar uma mãozinha.
Isto sem mencionar que é impossível para o estado garantir que todos os cidadãos irão depositar tudo o que têm numa batalha.
Eu votei neste artigo.
Os aliados são importantes, mas não dão o máximo por nós... Essa é uma realidade.
Continuo com a mesma convicção de que ter um país em WIPE, mas que promove o patriotismo e por arrasto motiva os novos jogadores a permanecerem no jogo, é bem melhor e menos dispendioso que ter uma região por mês para garantir um Congresso.
As guerras dos aliados dão-nos despesa e os aliados quando lutam por nós, também nos dão despesa.
Ter uma região alugada pela eEspanha para ...
... garantirmos um Congresso seria muito menos dispendioso que andar em constantes WIPEs e contra-WIPEs.
Com o tempo e alguma dedicação por parte dos "oldfags" portugueses poderiamos alcançar um certo equilibrio demográfico que nos permitisse atingir os nossos objectivos.
Mas como nesta eComunidade apenas se pensa no agora e não no futuro, ficamos a encher os Níveis de XP, Rankings Militares e Museus de Medalhas (GOLD) de pessoas que se aproveitam do facto do nosso país necessitar...
...do dano deles.
As massas, como referiu o Fragoso, são o futuro do nosso ePaís e devem se manter no jogo para o bem de todos.
Tome-se o eChile ou a eUcrânia como exemplos... Abdicam dos custos das guerras para investir no desenvolvimento dos mais novos. Isso são projectos com futuro! Daqui a uns tempos esses jogadores mais novos, irâo dar um precioso contributo ao seu ePaís.
PS: Helida Fragoso continuem com os bons artigos. São muito necessários para mudar mentalidades retrogadas em ePT
eu votei neste artigo, mas não li, porquê? pk tou cm um bebedeiras enorme mas amanhã prometo que leio ❤
A intenção é trazer a guerra para a Ibéria! O objectivo é trazer a Colômbia para os nossos territórios originais de modo a que seja fácil libertá-los!
O problema é que é extremamente difícil libertar Guayana, pois quando lá acontece o ataque caem lá todos os aliados Espanhóis. que têm muito mais poder conjunto e organizado.
Enquanto eles só se têm de aplicar a sério numa batalha, nós temos de o fazer em todas face ao seu poderio e diferença de forças.
A existir alguma cisão, será por falta de informação e divulgação da estratégia, pois não creio que qualquer um conhecendo a estratégia que estamos a seguir, estará contra ela.
"Os Espanhóis como são REALMENTE o nosso NE na RL (...)"
1- RL = real life NE = natural enemy
2- Acho mal confundires RL com este jogo. Neste jogo são o nosso enimigo, mas na RL são o maior aliado português, por isso não mistures duas realidades.
3- De resto gostei de ler incluindo os comentários.
Em tempos de crise há que trabalhar em conjunto e sair vitoriosos, ou lutar separados e morrer em vão.