Pela menor interferĂȘncia estatal

Day 803, 11:17 Published in Brazil Brazil by Diego Franco

Prezados leitores,

Apesar de ser um tema recorrente, sempre podemos tecer comentários a atuação e intervenção do governo na economia, uma vez que ela ocorre diariamente e cria benefícios e prejuízos para o cidadão, dependendo da área onde ele se encontra.

É pacífico que o governo deve ter reservas de produtos importantes a segurança nacional, tais como as armas, pois numa eventual guerra estas asseguram a soberania nacional e uma defesa condizente com o tamanho de nosso país.

Contudo, nosso governo tem empresas e milhares de funcionários (literalmente milhares) em áreas que não precisam da intervenção estatal, tais como empresas de comida!!!

Além disso, sempre que o empresariado tenta propor ofertas de emprego para os iniciantes, se vê em uma situação difícil, pois sempre há ofertas e em preços extremamente elevados por parte do governo nestes níveis (0 e 1).

Quando se analisa o resultado da produtividade dos funcionários, o cenário é ainda píor. Por haver muitos funcionários a mais do que o jogo recomenda como máximo, a produtividade é irrisória, para não se dizer nula. Pessoas com nível 4 produzindo 5 diariamente, sendo o normal 15 ou mais.

Percebemos ai a total inversão de valores, pois o Estado deve somente atuar onde é necessário, e não o é em várias áreas que hoje atua. O resultado disso é uma distorção de preços na mão-de-obra dos novatos, gastos excessivos em salários de indivíduos, que, por causa da empresa não produzem o mínimo necessário para o pagamento dos próprios salários e consequente diminuição de dinheiro nos cofres públicos.

Com uma menor atuação do governo poderíamos esperar menores gastos estatais o que culminaria na redução de impostos e melhora da atividade mercantil, pois mais empresários poderiam comercializar seus produtos e contratar pessoal, melhorando assim também a arrecadação do governo.