Nota #3 – ePortugal, que FUTURO?
Hernani Miguel
Agora que já nos doem as mãos de tanto darmos palmadinhas nas costas uns dos outros, por termos garantido Congresso, está na hora de parar, pensar e definir o FUTURO que queremos.
Quer queiramos quer não o nosso FUTURO estará sempre ligado e dependente da nossa relação com eEspanha.
Não nos podemos nunca esquecer da diferença de poderio militar entre ePortugal e eEspanha, e entre os respectivos Aliados.
Enquanto esta relação de forças não mudar, o que não vejo como possível a curto/médio prazo, sonhar com um ePortugal composto pelas nossas 7 REGIÕES ORIGINAIS é UTÓPICO, DEMAGÓGICO e completamente IRREALISTA.
O que não significa que nos temos de conformar.
Vejo então várias opções para o nosso FUTURO:
1 – Tentar novo Acordo com eEspanha.
Está a decorrer um processo de IMPEACH em eEspanha, o que indica o descontentamento dos espanhóis com o seu Governo. Isto poderá ter alguma coisa a ver connosco… ou não!
Se for pela maneira como o Governo espanhol lidou com o “problema português” o descontentamento terá, com certeza, a ver com o facto de termos garantido Congresso e não com o que se passou antes.
Aceitando a hipótese de um novo Governo Espanhol estar disposto a conversar e a chegar a um Acordo decente, a verdade é que não teremos quaisquer garantias que futuros Governos Espanhóis o respeitem.
Alguém já se esqueceu do último NE que nos declararam?
Além disso, que propósito nosso será servido por uma PAZ (PODRE) com Espanha?
Um ePortugal com algumas (poucas) regiões e sem fronteiras por onde atacar alguém é garante de uma monotonia e letargia que só serve para afastar os jogadores mais velhos e não contribui em nada para manter no jogo os jogadores que forem entrando.
Durante algum tempo enganámo-nos ao pensar que podíamos ter uma convivência pacífica e tendencialmente amistosa com eEspanha. Eu também pensei assim. Os factos provaram que tal não é possível.
Portanto, rejeito esta opção.
2 – Lutar em RW constantemente contra eEspanha.
Alguns jogadores defendem esta opção. É verdade que lutar contra eEspanha sabe sempre bem.
Além disso dá para ganhar umas medalhas de PATRIOTA, BATTLE HERO, CAMPAIGN HERO e, com sorte, umas medalhas de HERÓI da RESISTÊNCIA.
E ainda: "Um taçardo morto por dia dá saúde e alegria."
A considerar.
3 – Lutar inteligentemente contra eEspanha, simultaneamente cimentando os laços com os nossos Aliados e tentando criar boas relações com outras eNações que possam vir a ser Aliados no FUTURO.
Um dos nossos Objectivos Permanentes deve ser garantir Congresso. Para tal precisamos ganhar 2 RWs nos dias anteriores às eleições, mais coisa menos coisa, e tentar garantir a Iniciativa na Guerra Directa que virá a seguir.
Isto significa que só precisamos fazer 2 RW por mês, com os respectivos gastos em armas e ptes e ganhos em medalhas.
Se não ganharmos mais RWs durante o mês garantimos que haverá sempre regiões nossas ocupadas por eEspanha com BÓNUS de DETERMINAÇÂO, tornando a sua reconquista mais fácil na altura certa.
Então e o que fazemos no resto do mês?
Simples, lutamos pelos Aliados e lixamos eEspanha.
É costume haver iniciativas de Dano Coordenado para lutar pelos nossos Aliados. Estas iniciativas devem ser mantidas e até alargadas ao outro objectivo, lixar eEspanha.
Podemos e devemos lutar em defesa de outros países atacados ou ocupados por eEspanha.
Como os MEK já por 2 vezes demonstraram é possível, em determinadas circunstâncias, cortar vários Bónus a eEspanha apenas com uma RW bem sucedida. Devemos seguir o exemplo dos MEK sempre que as condições o permitam. De preferência com coordenação e distribuição do Governo.
Defendo que devemos ser uma PITA (Pain In The A$$) constante para os taçardos. Não com o objectivo irrealista de os levar a desistir de serem nossos inimigos mas apenas para os chatear. Entendo que deve ser este o nosso DESÍGNIO NACIONAL. CHATEAR OS TAÇARDOS.
Além de nos divertirmos podemos demonstrar a nossa FORÇA e PERSISTÊNCIA e que podemos ser uns EXCELENTES ALIADOS ou uns TERRÍVEIS INIMIGOS.
Podemos envidar esforços para tentar criar uma nova Aliança, formal ou informal, não com o objectivo de garantir DANO ou conquistar BÓNUS, mas, porque não?, uma Aliança cujo ÚNICO OBJECTIVO é LIXAR eESPANHA?
Ou então…
4 – A opção mais fácil, deixar andar.
Por favor DEBATAM.
Hernani Miguel
f.k.a. (formerly known as) hs1611
PS: Este artigo segue as regras da antiga ortografia.
Comments
Votado, excelente artigo.
Eu defendo, como sabes, a luta total contra espanha até recuperarmos as 7 regiões.
Claro que é muito importante para termos exito liderarmos a constituição de uma nova Aliança, fortissima, que nos permita ter apoio constante para esta guerra.
Precisamos ainda de ter todos os Portugueses unidos para conseguirmos vencer um adversario que todos sabemos ser muito forte.
Não acredito que seja possível as 7 Regiões, ou 6, ou 8, ou outro número qualquer, no curto/médio prazo. Isso não quer dizer que devemos desistir de lá chegar.
Acho que o que podemos fazer agora é criar novos laços e fortalecer os já existentes com outros países que gostem dos taçardos tanto como nós gostamos. Ou de quem os taçardos gostem tanto como gostam de nós.
Mas o mais importante, na minha opinião, é debater as várias opções disponíveis, e há mais além das que enumerei, e chegar a um entendimento do que é que queremos.
É preciso decidir o nosso rumo e comprometer-mo-nos, todos, com esse rumo.
Claramente a 3) e está bem explicado.
Chatear os taçardos quando for possível e conseguir mensalmente Congresso é a melhor forma de nos motivarmos e de quebrarmos a motivação deles. Faz bem à eSaúde.
Esta opção em vez da 2) porque não temos capacidade militar para estarmos constantemente a lutar contra eles. Mais vale "guardar tudo" para as "melhores ocasiões" e assim conseguimos lutar quase de igual para igual, como ficou demonstrado o mês passado e este. Pelo meio vamos lutando pelos aliados e cimentando relações.
no actual contexto, sem dúvida, devemos optar pela terceira das opçons. intuo que é a que defende o autor do artigo, o governo português e a maior parte da nossa comunidade.
será necessária, isso sim, unidade, muita pedagogia com os jogadores novos, responsabilidade coletiva e neutralizar os possíveis efeitos nocivos dos trolls.
vamos lá. estamos no bom caminho.
Sim, defendo a opção 3.
No inicio, parecia mais um artigo demagogico style juve aka nao vou dizer mas depois, um bom artigo e o meu voto + sub
feliz natal
Obrigado.
Feliz Natal também para ti.
votado primo o/
Não quero ser uma pita, vou deixar andar.
Votado
Nem é preciso dizer mais nada que já está tudo dito.
Decididamente a 3ª opção é a mais favorável a Portugal no momento em que vivemos.
Conseguir congresso conquistando 2 a 3 regiões e deixando crescer o bônus de determinação nas restantes.
Bom artigo +V
Mas também se algum mês não conseguirmos Congresso não é tragédia nenhuma.
Basta que, tal como foi feito este mês, se faça uma transferência de fundos extra para os cofres do Governo, just in case.
Havendo Congresso o Governo pode sempre devolver os fundos.
Votado Hernani 😉))
sem dúvida, a 3) é a hipotese mais viável nesta altura.
NAP's, só se Espanha mudasse muito o seu comportamento, pois os que temos visto, ou se tornam humilhantes, ou então são inviáveis.
Ficarmos como PITA (ou pedra no sapato), é sempre algo que chateia, e água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Saber usar estas alturas, a nível diplomático, mostrar a raça que temos aos aliados, e ajudá-los sempre que possível, e já que Espanha nos prefere ter como inimigos, então vamos ajudar aliados, e a cada mês teremos um passatempo a lixar-lhes os planos. 😉))
Continuação de Boas Festas a Todos o/
E PARABÉNS a todos pelo que demonstra-mos a Espanha e ao Mundo nestes últimos dias. 😉))
Tendo em conta as opções a terceira parece-me mais viável. Não acredito em NAP's com eles. Já vimos que têm um governo que não têm honra nem palavra... Pode ser que mude agora, mas será? Talvez um debate sério com os povo espanhol e portugues desse para criar uma plataforma de entendimento... mas é sempre de desconfiar. Mas a perder os territórios, preferia vê-los "perdidos" para um país nosso aliado, exemplo Argentina... Isso deixá-los-ia bastante apreensivos, acho eu. Apenas uma ideia.
Atualmente, não haverá muito que Portugal possa fazer, no máximo o que temos conseguido, fazendo umas RW's para conseguir libertar umas regiões para ter Congresso, lixar a vida aos Espanhóis como fizemos na altura da Argentina/Brasil e isto à custa de orçamentos bastante negativos...
Não temos hipóteses financeiramente de fazer "desta vida" por muito tempo, mesmo com os impostos voluntários... que todos sabemos não é assim tão eficaz como o compulsivo, será limitado a alguns meses, dependendo dos futuros orçamentos...
Eu dei uma ideia à uns tempos, que acho que na realidade não terá grande pernas para andar, que era tentar avançar para o México... podia ser outro Japão ou podia ser um bocadinho melhor já que estamos colados ao nosso país... não sei...
Por isso basta-nos dois pontos, tentativa de NAP, o que me parece cada vez mais irrealista... mas acho que podemos e devemos engolir alguns sapos do passado...
Ou esperar que a TWO se divida, o que não vai ser para breve, se tivermos em conta o quão confortáveis eles se mantêm..
Portugal é dos países menos apetecíveis de qualquer aliança, porque manter Portugal fora de um Wipe significa um grande esforço, por tempo indeterminado... e nenhuma aliança gosta de ter membros em Wipe...
Por isso só uma aliança de anti-Espanhóis é que é possível Portugal ter outro destino sem o NAP...
Tal como:
- Sérvia
- Grécia
- Colômbia
- Argentina
- Uruguai
- Canadá
- Hungria
- Eslovénia
- Portugal
E mesmo assim, arrisca-se ao USA juntar a Polónia e Espanha e garantir que Portugal não espiga muito...
Vai ser duro, mas não prevejo grande fortuna para Portugal nos próximos longos meses...
"Não temos hipóteses financeiramente de fazer "desta vida" por muito tempo"
Depende do que quiseres dizer. Se estás a falar de manter RWs abertas constantemente tens razão. Se te referes a tentar ter Congresso todos os meses também tens razão.
Mas nada disso é necessário.
RWs para Congresso só devem ser financiadas nos meses em que as condições forem propícias (eEspanha envolvida em várias batalhas, Governo taçardo normal, ou seja incompetente, etc...). E uma vez que até já há uma discussão séria sobre manter uma espécie de Congresso mesmo sem regiões, as únicas coisas para que o Congresso faz falta são:
- Transferências de PTE e OURO - Quando fizer mesmo falta havemos de fazer um esforço maior para o garantir.
- Supervisionar o Governo, impedindo o CP de se tornar um Ditador - O pior que pode acontecer á algum CP roubar o pouco que estiver disponível. Quanto a prejudicar as nossas relações internacionais, se houver unidade nacional nos objectivos a atingir podemos sempre demonstrar aos nossos aliados que nem sempre o que o CP diz é o que a eNação pensa e quer.
Quanto a NAPs e engolir sapos, para quê?
Porque é que o nosso objectivo neste jogo há-de ser ter territórios? Pelo menos os originais. Podemos sempre tentar arranjar algum país amigo que nos dê um santuário.
De qualquer modo, ter as nossas 7 regiões pode sempre ser o nosso objectivo máximo, mas sempre a longo prazo.
O que precisamos agora é de um objectivo que seja realizável e gratificante.
Que se lixem os territórios. Bora lá chatear os taçardos!
Tal como disse, financeiramente não podemos ter constantes orçamentos negativos
tu consegues 50k de impostos voluntários, mais uns 10k nos tais investimentos (com alguma sorte)
depois fazes mpps com Colômbia, Argentina, Uruguai, Turquia, Roménia e Bolívia e lá se vão os 60k
agora fazes uns coordenados por esses países (porque somos uns gajos porreiros e precisamos deles no futuro) e lá se vai 30k
isto sem qualquer tentativa de distribuição para conquistar ou manter um único território...
Para chatear os tarçados é preciso meter o nosso orçamento ainda mais no negativo e isso depende do nível de chatices que queremos dar...
O Congresso sem eleições não é uma discussão, já consta nas Regras do próprio Congresso, por isso, se hoje não houvesse Congresso eleito já estaria em prática
Acho que esperar 7 regiões é ilusório, até as podíamos conseguir como provámos faz pouco tempo, mas à custa de imenso dinheiro e por muito pouco tempo...
Tenho que admitir que gostava de ser mais optimista e que chatear os nossos vizinhos seria a alegria dos meus olhos, mas para mim, neste momento, o melhor que se podia esperar era um NAP
Se não der, e é o mais provável, o que faria era bastante simples, orçamentos positivos... este mês vamos lutar pela Argentina só fazemos mpp com eles, no mês seguinte vamos lutar pela Roménia e fazemos mpp com eles...
Não tem lógica fazer um mpp com a Colômbia quando estes não têm batalhas ativas faz meses... as relações têm que se cultivar fora do jogo e se eles precisarem então faríamos o tal mpp, caso contrário é só uma assinatura que custa 10k
Tentar de todo, fazer com que consigamos fazer um jogo sustentável a longo prazo, chatear Espanha sempre que eles estejam envolvidos nalguma batalha obrigando-os a permanecerem na península sem nunca conseguirem ir para fora...
Ou então, tentar a loucura do México...
Gostei da ideia dos MPPs rotativos.
Até porque se quisermos mesmo não precisamos ter MPP para lutar por alguém.
Bom artigo, bem argumentado e com muitas opçoes a explorar mas as vezes n e so o poderio militar etc k conta, muitas das vezes e vontade de...ja por varias ocaasioes vejo que podemos ganhar a rw ou a directa e nao o fazemos pk ou ninguem luta ou o governo diz para nao lutar (como o caso da directa ontem), vamos cair novamente na anhadela de jogo com o unico objectivo de somente lutar para o congresso e nada mais pois nada mais interessa, tenho pena que assim seja pois sei que conseguimos causar muito mais danos a espanha do que o que causamos de momento. Uma coisa e isto http://prntscr.com/2e1rch que n concordo no teu artigo, n foram os MEK, a atitude do artigo tbm por eles lançado nessa altura tbm n me caiu bem, nao foram os MEK foi toda 1 comunidade tuga, foi toda 1 uniao k n se via (desde que jogo a isto) e foi 1 apariçao dos nossos aliados como tbm nunca tinha visto, n tou com isto a querer dizer k os MEK n fizeram nada estou a dizer k n fizeram mais do k lhes competia e de igual modo que todos os outros assim o fizeram. outra coisa em relaçao ao tema e ja que se fala no futuro, o caso da nao renovaçao da D1, a falta de novos jogadores e que sejam bem recebidos e que se consigam manter activos e que deveria ser algo a pensar e apostar pois o futuro vem dai, do numero de jogadores activos.
A respeito dos MEk, estava-me a referir à MEKLANDIA, também conhecida por Guayana, há uns meses atrás e não às nossas RWs.
É claro que não o fizeram sozinhos. O que eu queria dizer é que se os MEK tiveram capacidade para organizar aquelas acções, o nosso MOD também o pode fazer.
Hernani tbm nao concordo, foi organizado pelo governo, assim como as outras regioes, nos eua e no canada, pelos MEK ate tinhamos era atacado la no guyana pela directa como foi pedido e ainda bem que o governo n o fez...e so tenho pena de isso dos MEK n acontecer mais vezes por pt e n so pelo guyana (sei que alguns MEK ou quase sempre os mesmos lutam por pt)
Sir Broa não houve coordenação nem organização do governo... estás muito mal informado infelizmente.
Agora obviamente os MEK não fizeram nada sozinhos, embora das 2 vezes pagassem do bolso deles o dano na d1, d2 e d3.
E tiveram uma grande ajuda dos seus amigos como sempre. neste jogo ninguém faz nada sozinho felizmente.
Passos, eu dei muito dano na Guiana e ninguém me pagou nada. Estava a lutar em Castilla la Mancha (acho) e no #dist enviaram-me para a Guiana porque era onde fazia falta o dano.
Se não me engano, a libertação da Guiana foi comandada pela MEK e apoiada pelo governo, também nas tarefas de coordenação.
Não é nem branco nem preto e o mérito é da comunidade portuguesa em geral.
Sir Broa, penso que não estamos a falar do mesmo evento.
No MEK day #1, se não me engano, não havia nenhuma RW em Portugal.
Ou talvez houvesse aquela RW no Norte patrocinada pela CoT. Já não me recordo bem.
No 2º MEK day penso que o Governo se apercebeu do que se estava a passar, ou talvez tenha sido avisado por alguém, e resolveu apoiar.
De qualquer modo, a minha ideia não era elogiar os MEK, o MOD ou outro qualquer.
Estava só a sugerir eventos de Dano Coordenado que possam ser feitos por Portugal.
Chama-mos o VyC ARG O Anti-Espanha e em cooperação com todas as suas nacionalidades e mais algumas fazemos uma aliança! 😁 (Argentina; Roménia; Grécia, Eslovénia; etc.)
Votado e uma discussão sempre necessária.
Faz todo o sentido ter um desígnio nacional, pois como foi bem mencionado, é totalmente irrealista termos todas as regiões de volta enquanto não houver um twist a nível internacional.
Proponho até que se faça um referendo e fique decidido e acordado esse desígnio nacional e que o mesmo será implementado e seguido independentemente dos governos eleitos, até que se registem alterações de fundo no panorama das alianças.
Se bem que eu seria um pouco mais radical, eu abdicaria dos congressos e respectivos custos, amealharia as poucas receitas fiscais, continuaria com os programas de apoio aos upgrades dos centros de treino, deixaria a determinação chegar ao seu pico e entretanto iríamos tentar libertar regiões sobre o domínio de espanha e ajudar aliados em campanhas de relevo, em especial RWs, onde podemos ter mais visibilidade, nomeadamente as argentinas, que são de longe aqueles que mais nos têm apoiado contra espanha.
Um Referendo parece-me uma boa ideia, embora haja sempre o risco de termos um CP que não o respeite.
LIXAR OS TAÇARDOS deve ser um desígnio e um movimento nacionais, totalmente independente de quaisquer governos. Porque não criar uma nova MU? Chamemos-lhe LIGA ANTI-TAÇARDO.
Quanto aos Congressos, se não os garantirmos não é tragédia nenhuma.
Já respondi acima ao SRoque que só vale a pena investir na recuperação de territórios quando for viável e, acrescento agora, com poucos custos, ou então quando for mesmo necessário, por os fundos do Governo estarem a acabar.
Quanto a Acções Organizadas do MOD anti-eEspanha não precisam ser caras.
Organize-se uma RW num território ocupado pelos taçardos que sirva para cortar Bónus.
A mim não precisam dar armas, aliás não me lembro da última vez que as pedi.
Em vez de armas paguem as deslocações. Tenho um monte de Bilhetes de Viagem que posso doar de bom grado para acções destas. E como eu há-de haver muitos.
Se for bem organizado, com boas hipóteses de sucesso, há-de haver também quem não se importe de pagar 1000 PTE para financiar a RW e tentar ganhar a medalhinha.
Boa análise, realista e objectiva. Acho q estão consideradas todas as opções
No momento onde nos encontramos a 3 opçao e a melhor
Hipoteticamente, claro esta, se estivessemos os nossos territorios conqustados pela argentina, como acham que ficaria o jogo a nível internacional? A pergunta é para ser levada a sério. Tb acho que atualmente não temos a minima condição de viver... vamos sobrevivendo. Vamos ganhando umas RW que deixa o pessoal contente, mas serve só para isso. A seguir caiem-nos em cima e deixamos de respirar outra vez. Acho que deveriam pressioná-los de outra forma e a Argentina (é um exemplo mas talvez o mais viável) conquistando os nossos territórios, poria alguma pressão neles... É uma ideia. Eu, e isto uma vez mais é uma opinião, não estou disposto a consumir recursos constatemente so pelo prazer de dizer que matámos uns tacardos. Ou tem um fim palpável (não considero ter parlamento por uma ou duas semanas exemplo de palpável) ou então prefiro dar dano por outro aliado.
É uma ideia interessante... criaria confusão, só não sei se os riscos que a Argentina estaria a correr não seriam excessivos.
Os riscos iniciais passam depois por defender os territorios. Mas aí teriam os portugueses 100% do lado deles... Contavam com mais gente. Será que os espanhois se atreveriam a atacá-los diretamente? Confusão por confusão, e visto não termos capacidade de aguentar os nossos territórios, eles que fiquem com eles...
Grande parte da hegemonia argentina deve-se ao apoio de países TWO, estar a colocar isso em risco, só mesmo com garantias de que a espanha iria sair da TWO e a Argentina continuaria com o mesmo apoio no seio da TWO, caso contrário seria muito penalizador para eles e em última instância para nós, que deixaríamos de ter tanto apoio da parte deles, pois ficariam certamente bem mais ocupados e em dificuldades.
Tenho de concordar com o PretenderHT. É arriscado demais para a Argentina.
Se lhes pedissemos corriamos o risco de ouvir um não e enfraqueciamos os laços que temos com eles.
«Defendo que devemos ser uma PITA (Pain In The A$$) constante para os taçardos.» x2
Ao nivel internacional existem 3 hipoteses possíveis:
1 - Manutenção do status quo - A TWO mantêm-se unida se bem que dividida. Spoland vs Servia/Eslovénia com a Hungria mais próxima da Servia mas sem querer que a Sérvia a conte como garantida. Sabendo a Servia que o bloco que Spoland pode criar em caso de separação é maior que o seu, existe um esforço por parte de vários dos seus lideres de manter a TWO unida, isto concede também maior poder de negociação por parte da Spoland para atingir os seus objectivos.
2 - Quebra da TWO nos 2 blocos mencionados anteriormente. À Spoland juntaria-se Uk, Bálticos e grande parte da CoT + Croacia e provavelmente China. Do lado da Servia, uma parte importante das nações TWO restantes, grande parte da EDEN (excepto Croácia e China).
3 - Criação de um bloco unido contra a TWO, composto pela generalidade dos países não TWO (excepto Brasil que actualmente é Espanha). Este bloco tem inumeras dificuldades de ser criado, mas a ameaça da sua criação poderia ser suficiente para que a TWO se divida para assegurar que este bloco não se crie e que cada lado da TWO encontre os seus aliados.
Para Portugal a manutenção do cenário 1 é o pior. Muitos dos seus aliados tradicionais não podem declaradamente apoiar porque estão comprometidos com o lado Sérvio da TWO e não podem hostilizar demasiado os países da TWO, e os outros países encontram-se comprometidos com Espanha e procuram agrada-la na esperança que eles venham a sair da TWO e juntar-se a eles. Já estão à espera há um ano e nota-se alguma falta de paciência em alguns deles.
Pessoalmente acho que demos todas as hipoteses de conciliação a Espanha e fomos constantemente apunhalados nas costas. Os Espanhois não tratam Portugal como tratam outros países, mesmo mais pequenos que nós, como o Canadá. Existe uma arrogância endémica que não lhes permite tratar-nos de forma minimamente razoavel. Por isso a unica possibilidade que vejo é guerra inteligente (cont).
Sindroma da "Padeira de Aljubarrota" 🙂
a ideia de de os argentinos ficarem com 2 ou 3 dos nossos territorios também é boa, (assim eles estejam dispostos a arriscar), Seria uma forma de chatear os espanhois e, quem sabe, até os argentinos nos poderiam dar uns dinheiros pelo aluguer....
Isso, das duas uma, ou implicaria a divisão e dissolução da TWO, ou então lixaria os argentinos com F grande...
Os espanhóis não poderiam ficar mais agradados com tal coisa, e matreros como são, mais rápido os via a sair disso a rirem-se, do que nós e os argentinos.
A guerra entre Espanha e Argentina é uma guerra fria.
Os espanhóis tentaram o sugerido (ceder regiões portuguesas à Argentina) quando há umas semanas pactuaram com o Brasil para ficarem com regiões deles e bloquear assim o avanço argentino com o objectivo de que o Brasil recuperasse o Congresso. Mas fracassaram pelo esforço militar argentino e português, entre outros.
Acho que não devemos forçar os nossos amigos argentinos a isto, para além de que eles não estariam dispostos porque são mais inteligentes do que os espanhóis e não pretendem forçar a máquina contra os taçardos (e pôr em risco a sua posição privilegiada em relação à TWO).
Já se encarregam os espanhóis de manter essa guerra fria acesa. E fracassam reiteradamente 😉
Guerra inteligente quer dizer que a batalha não é só travada nas regiões portuguesas, é travada em todas as áreas de interesse espanhol. Seja isso em regiões de outros países, utilizando todos os meios ao nosso alcance para denegrir a imagem de Espanha perante aliados ou não aliados e prejudicando ao máximo económicamente, através de uma redução dos impostos que lhes cedemos.
Para isso, é importante que não caiamos no erro de pensar que o congresso é o nosso objectivo. Este mês conseguimos atingir congresso porque os apanhámos meio distraídos entre Portugal e França, mas no próximo mês eles estarão preparados para juntar o dano polaco ao deles para evitar que tenhamos congresso. Mas é importante termos congresso ? acho que não, se dermos demasiado importancia a isso enfraquecemo-nos.
Outro ponto importante seria a renovação da nossa D1. Mais um mês passou sem nada relevante ser atingido.
Não sei do plano das outras MU, mas a PA está a investir em novos jogadores e a formar uma boa D1. Temos de dar tempo para que eles possam ter força...
Si pudo haber futuro, se os ofreció un tratado en el que eEspaña dejaba entrar a portugal a two y españa ayudaría a portugal en sus campañas militares, pero antes de que maine fuese segura, lo mandasteis todo a la mierda y os revelasteis contra las regiones diciendo que no había mas de que hablar
Vocês tinham o alumínio de Maine segurado através dum NAP com os vossos amigos ianques. E não é só que nos negaram o Norte (libertado num ataque coordenado pela CoT), pretendiam que quebrássemos os laços com os nossos principais aliados.
Os vossos governantes queriam guerra sim ou sim. E tiveram-na.
A vossa comunidade não fez nada por impedir o cenário actual. Nem abriu a boca para questionar que Rolbap e elMengu enterrassem gratuitamente o esforço realizado por Portugal para manter uma paz que durante 8 meses vos garantiu estabilidade nas colónias que perdestes.
Não estamos dispostos a ser humilhados nunca mais por quem nunca quis a paz connosco.
Cada um acredita no que quiser sobre as razões para as negociações entre Portugal e Espanha terem falhado.
Não te vou tentar convencer que a culpa foi de Espanha, agradeço que não me tentes convencer do contrário.
A verdade é que não somos amigos e, provavelmente, tão cedo não o seremos.
Quanto a Espanha ajudar Portugal em campanhas militares portuguesas...
Quando a única fronteira que Portugal tinha era com a Espanha que raio de campanhas militares é que podíamos ter?
No entanto vi muitos portugueses a lutar por Espanha nas suas campanhas e tive campanhas espanholas como DO muitas vezes.
Maine, Norte... sabes muito bem, ou deverias saber, que quem libertou o Norte foi a CoT e não Portugal, mas enfim...
Podemos concordar em discordar.
PS: Se percebi mal o que disseste, lamento, mas não falo Castelhano.
Se queres ser entendido nos jornais portugueses escreve em português ou, em alternativa, em inglês.
Eu costumo ter essa cortesia quando escrevo nos jornais espanhóis...
???
Sabes perfeitamente que o Norte e Maine nunca foi questão.
Nós devolviamos o Norte de forma tranquila, não podemos assinar acordos em que Espanha nos impede de assinar MPP's com aliados de longa data. Ainda por cima países que têm um posicionamento pro-TWO.
Creo que el tratado nuevo os permitía tener mpp con quienes quisieseis, y si queriais, no vetábamos la entrada a Two si hubieseis querido entrar, a cambio de mantener algo de mas tiempo norte.
alex392: achas que não iríamos dar-vos norte e mesmo um beijo se com isso naquela altura pudéssemos entrar na TWO?
Crês mal Alex. E foi essa a razão pela qual não pudemos aceitar o acordo.
O Acordo previa que Espanha não se oporia à entrada de Portugal na ACT, mas que para isso teria de cancelar os seus mpp's com a Argentina e Colombia e no futuro caso esses países quisessem entrar na TWO Portugal não poderia votar a favor.