Entrevista a Bitorino

Day 2,350, 06:10 Published in Portugal Portugal by Giuseppe Kony

Pois é irmãos e irmãs.

Esta coluna opinativa, especulativa, retroactiva e benzoactiva não poderia estar completa sem a entrevista a um dos titãs políticos de ePortugal.

Depois de ponderar se a veia graciosa do convidado ainda continua viva, fiz-lhe umas perguntas a ver se se descaía e chamava os bois pelos nomes. Infelizmente não caiu na minha ratoeira.

Se tivesses um caniche que nome é que lhe davas?
Pastor Alemão.

E um São Bernardo?
Frei Tomás

Que frase as mulheres consideram mais romântica?
a) Amo-te.
b) O meu queixo vibra.

Claramente O meu queixo vibra. Sempre importante para encontrar bocas perdidas.


Como saúdas os teus camaradas do PNR?
Aperto-lhes o pescoço durante 35 minutos.
Nota do Redactor: Cuidado CaioMario

O dia corre-te mal. Sentes-te suicida. Conduzes um Boeing 737 com 200 militantes do Partido Portugal acabados de sair de um bacanal na Tailândia.
Sabes que a meio da rota está a casa de um jogador de eRepublik e decides que hoje é o dia perfeito para te enterrares de nariz contra ela e acabar com a tua vida e com a vida do desgraçado miserável lá dentro.
A casa é de que jogador?


O bacanal foi claramente um espectáculo para eu e tu conseguirmos contar 200 militantes do PP a bordo. De qualquer modo é sempre importante ressalvar que escolha da casa a atingir pesaria imenso o desenvolvimento da vida sexual das formigas do deserto do Sahara na fase de acasalamento com os pinguins do Ártico.
Há nesse momento que acontece de 259 em 259 anos uma espécie de vibração mágica essencial para que os queixos vibrem e assim se conquiste mais uma mulher com frases românticas segredadas ao ouvido. Posto isto devo-te dizer que a escolha provavelmente recairia na casa onde o camarada Otelo Carvalho convivia secretamente com o general Spínola.


Se só tivesses estas duas opções, preferias ser um dançarino nocturno transsexual, limpador de cabines de peep show ou um funcionário de balcão com tourettes numa Repartição de Finanças na Amadora?

Claramente ser dançarino nocturno é algo que sempre atraiu imenso por causa do barulho ensurdecedor das luzes. No entanto, o facto de ter de ser transexual não me interessa muito uma vez que teria de desfazer-me do meu São Bernardo de metro e meio de comprimento por 25 centímetros de largura.
Assim sendo preferia ser funcionário das finanças embora tivesse claramente de pedir transferência para outra repartição. Amadora fica-me um bocado fora de mão para ir trabalhar.

Quanto à questão do tourettes seria sempre interessante pois era meio caminho andado para uns biscates nos Stomps duas a três vezes ao ano.


Imagina (ou não) que tens um filho. Preferias chamar-lhe Eusébio ou Hitler?
Sou muito fraco a imaginar. De qualquer das formas, se pudesse imaginar chamava-lhe Jordão Van Trapp e iria inscrevê-lo nas camadas jovens do Sporting para desde logo aprender que nada na vida se conquista sem sofrimento.


Não percam a próxima incrível e sensacional entrevista numa paróquia perto de si.

A paz esteja convosco!

Bençãos!