[Roleplay]História de um tempo que não volta

Day 1,760, 22:52 Published in Brazil Brazil by Matheus Oliiver
Brasil, 15 de Setembro - eRepublik, 1760

Eram 13:30 da tarde. Todos estavamos aflitos e reunidos em nosso regimentos esperando ordens e munição do nosso superior, que no dia anterior havia feito um anúncio de que uma missão importante seria dada. O relógio marcou 14 horas, todos estávamos com fome. As ordens? Atacar uma remota ilha situada na costa sul do Paquistão. Recebemos armas, comidas e dinheiro pra passagem (somente de ida).
Durante a viagem todos estavam preocupados, abatidos e com medo dessa guerra que iria começar, foi quando o soldado Oliiver perguntou a Bozolation, um veterano de guerra: “Como eram as coisas no seu tempo?”.


Preparação para a viagem

A história foi curta, mas para nós, que estávamos em direção a guerra, pareceu uma eternidade. Ele nos contou que sua época foram os tempos de ouro do exército e que vários recrutas tinham acabado de se alistar. Disse que existiam 4 divisões no antigo exército: os Regulares, Paraquedistas, Fuzileiros e o FODACE.


Regular e Paraquedista

Aces(Fuzileiros)

FODACE

“Eu era coronel dos Regulares”. - Disse-nos o condecorado soldado com um brilho saudoso no olhar.
“Para ser um Regular, você precisava ter uma força de no mínimo 100. E naquela época o treino era diferente, o tempo que você gastava para atingir tal força era muito maior.”
“Existiam 4 academias de treinamento diferentes. Tinhamos a Dom Pedro I, onde a entrada era gratuita. Contávamos com o Alexander The Great, onde a entrada custa 50 dinheiros. A César, que custava 100 dinheiros e a Napoleão na qual pagávamos 180. Cada uma nos ajudava em 50%, 100% e 200%, respectivamente. Éramos obrigados a escolher apenas uma das opções de treino.”


Secretrária Lana mostrando suas opções de treino.

“Sobrevivíamos com apenas 100 de Health e o nosso armazém possuia um espaço para apenas 20 items individuais, fazer distribuição era um trabalho árduo.”
“Para trabalhar era bom você estar com os 100 de Health, se não, o cansaço te consumia e você não produzia bons frutos. E na virada da noite você perdia 4 pontos de Health. As distribuições eram de apenas 6ff, afinal de contas não queríamos soldados morrendo em campo de batalha. Mas quando ficávamos com graves ferimentos de batalha, chegando a apenas 20 Health, tinhamos ajuda humanitaria. Nosso eSUS entrava em ação, não permitindo a morte de nossos soldados, 0 health significava sua morte certa.”

De repente ouvimos um BOOM, nosso motor esquerdo tinha sido acertado por um anti-aéreo paquistanês e estávamos caindo. Rápido até demais. Cada um se segurou firmemente em seus acentos. Alguns rezavam e tremiam de medo, porém nosso contador de história se manteve firme e inabalado. O chão estava cada vez mais perto, depois disso uma escuridão tomou conta de nossos heróis.

Os nossos hérois acordam em meios a destroços, algumas baixas foram contabilizadas, mas eles tem que seguir em frente...



CONTINUA

Texto: Matheus Oliiver e Ludmila
Ilustrações: Matheus Oliiver