[Politica] Balanço de 30 dias do Airstrike

Day 2,101, 09:47 Published in Portugal Portugal by jotapelx


Olá a todos,

Há cerca de 30 dias foi lançado o Airstrike ao Japão. Chegou o tempo de fazer um balanço sobre o que foi feito, o que ganhámos e o que perdemos. Vou tentar dividir a discussão em 4 partes: Económica, Militar, Social e Diplomática.

Económica
Do ponto de vista económico, trocámos 3 de Bónus de comida por 2 de comida e 1 de armas. Do ponto de vista empírico (e sem ter feito contas para consubstanciar esta minha afirmação) O Bónus de Armas é muito mais vantajoso do que os Bónus de Comida, o que significou uma vantagem acrescida para a generalidade dos cidadãos ePortugueses que beneficiaram de um aumento de produção de armas e de Raw de armas, que se vende a um preço muito mais interessante do que o Raw da Comida.

Do ponto de vista financeiro para as contas do Estado, não tenho números sobre as distribuições, mas tal como identifiquei neste Artigo sobre a correlação entre os bónus e a arrecadação de impostos é muito mais vantajoso uma guerra objectiva para aumentar as receitas do estado do que apenas termos Regiões de Bónus.

Em suma do ponto de vista económico foi bastante positivo este Airstrike.

Militar
Do ponto de vista militar, tivemos a "sorte" de apanhar duas missões interessantes do jogo: O Torneio de MUs e o National Shield. Estes torneios vieram originar um aumento substancial do dano que cada cidadão dava, especialmente nas Divisões 1 e 2, originando uma alteração de divisão de muitos dos cidadãos ePortugueses dessas divisões. Eventualmente perdemos força na divisão 1 e 2 em relação a outros países, nomeadamente Espanha e o mais certo é não termos nivelado a nossa Div3 com a deles.

Apesar de esta situação não ser fácil de relacionar com o Airstrike, pois os torneios existiam quer tivesse havido airstrike ou não. Mas posso especular que o facto das Training Wars que tivemos com Espanha tornaram-se mais fáceis de aceitar algumas das derrotas como inevitáveis, pois não perdíamos nenhum dos bónus à medida que íamos perdendo regiões originais.

Ou seja, do ponto de vista militar o balanço não é claro devido aos factores externos que apresentei antes.

Social
Do ponto de vista social, penso que foi onde tivemos o maior benefício com o Airstrike. Este jogo é um jogo de estratégia, cada vez mais, somente militar. Sem a existência de um inimigo, ou adversário, torna-se muito difícil de unir a comunidade. Com o Airstrike tivemos e temos a possibilidade de lutar de forma unida contra um adversário e que nos é acessível. Pode não ser o adversário ideal por ter apenas cerca de metade do nosso dano, mas sempre é preferível do que ter como adversário quem tenha 3x e 4x o nosso dano.

Incrivelmente, senti a comunidade mais unida no último mês do que nos últimos 2 anos que jogo isto.

Diplomática
Esta é capaz de ter sido o pior aspecto do Airstrike. A falta de diálogo com Taiwan e a China previamente ao Airstrike pode-nos limitar qualquer expansão e eventualmente até podemos vir a ser corridos de lá por causa dessa falta de diálogo. Sei que esta situação não vai ser simples de resolver, mas no balanço dos 30 dias ainda estamos só parados e não há desenvolvimentos públicos nem no sentido positivo, nem negativo.

Em sentido contrário, as nossas relações com Espanha, estranhamente, melhoraram, talvez porque deixou de haver aquela pressão de perdermos ou ganharmos bónus nas nossas regiões originais.

Conclusão
Em suma, considero que foi bastante positivo este Airstrike que poderia ter sido perfeito se a nossa parte diplomática tivesse funcionado como deve ser. Mas nunca vamos saber e não vale a pena chorar sobre leite derramado. Agora o objectivo penso que será tentar manter a nossa ocupação em terras nipónicas pelo máximo de tempo possível, que nos garante pelo menos durante uns tempos algum entretém em RWs (no mínimo), o que é francamente melhor do que uma paz sem podermos lutar por nada.


E agora que soltei o debate, digam-me quais são as vossas opiniões sobre o resultado do Airstrike?


Abraços,


jotapelx