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Caros ePortugueses
Caros militantes do Partido Portugal

Na última semana e meia o tema das eleições presidenciais foi alvo de um debate aceso no seio do Partido Portugal. Em cima da mesa esteve a possibilidade de o Partido Portugal apresentar um candidato próprio, algo que acabou por não se concretizar.
Em cima da mesa estiveram três nomes de possíveis candidatos do nosso partido a Country President, mas todos acabaram por recusar o desafio por entenderem que um cargo como este não deve ser encarado de ânimo leve nem quando se sabe, logo à partida, que não se tem a disponibilidade de tempo que um cargo desta responsabilidade exige.

E este é efectivamente um reflexo da responsabilidade com que encaramos as funções de Estado. Não nos candidatamos a cargos pela ambição das medalhas e do prestígio público. As funções de Estado devem ser encaradas com responsabilidade, seriedade e disponibilidade de tempo.

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As eleições para CP

As movimentações das últimas 24 horas, a nível de apresentação de candidatos, foi deveras interessante. Ontem, enquanto presidente do Partido Portugal, fui contactado pelo Filipe Pedro, mostrando a sua disponibilidade para ser candidato pelo PP.


A resposta à questão que lhe coloquei nunca chegou e apenas confirmou algo que a mim, na política, me enoja: as pessoas acima das instituições. O Partido Portugal não é nenhuma rampa de lançamento político para ambições pessoais estruturadas em projectos vazios de ideias e conteúdos.

Desta forma, e atendendo às candidaturas que surgiram nesta última madrugada - a troca do candidato Janad0 pelo Filipe Pedro no BCP e o aparecimento do candidato crazyfungame pelo Partido Renovador, decidi esta madrugada, enquanto presidente do Partido Portugal - numa decisão pessoal e a qual, naturalmente, será sujeita às devidas consequências se os militantes do Partido Portugal dela discordarem -, apoiar oficialmente o candidato Justino Figueiredo.


As razões deste apoio são simples. O trabalho dele é conhecido, é, dos quatro candidatos, o único que se dispõe a recuperar o território original de Portugal (enquanto outros se centram em aventuras no México - entretanto alteradas para No Goals - ou na recuperação de Nova Cabinda).



É também, no meu entender, o único com conhecimento suficiente e necessário do funcionamento do aparelho de Estado, das Forças Armadas Portuguesas e da estrutura internacional de apoio ao nosso país, a EDEN.
É, por isso, o único candidato que me deixa tranquilo quanto a uma verdadeira intenção de lutar pelo melhor para Portugal.

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O Futuro
O apoio formal à candidatura de Justino Figueiredo não é, contudo, um cheque em branco ao actual presidente e candidato a novo mandato.

SE o Justino Figueiredo for eleito para novo mandato, há um aspecto do qual o Partido Portugal não irá, de todo, abdicar e que irá, amiúde, pugnar para que tal se verifique:
- Comunicação com a população.

A comunicação com a população, sobretudo numa altura de crise militar, é absolutamente fulcral numa altura em que Portugal se debate com um ataque cerrado ao seu território original por um inimigo com o praticamente o quádruplo da sua população.
Esta comunicação não pode, nem deve, passar pelas simples sessões de esclarecimento no irc - e que se tem revelado pouco frequentadas pela população.
A comunicação com a população deve e tem de passar pela publicação de artigos de esclarecimento - diários se tal for necessário e possível - no Boletim da Presidência. Sobretudo numa altura em que a coordenação da população para defesa do nosso território é fundamental.
A população merece saber quais as linhas por que se cosem as estratégias nacionais a nível militar e de política internacional. Por isso, apesar do apoio formal, essa será uma das grandes exigências ao futuro CP de Portugal. Seja ele o Justino Figueiredo ou qualquer outro.

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Aos militantes do Partido Portugal:

Tenho noção do risco que comporta, enquanto presidente do Partido Portugal, tomar sozinho a decisão de apoiar o Justino Figueiredo em nome do nosso partido.
A decisão de o fazer está explicada e só foi tomada esta madrugada depois de perceber que, publicamente, ninguém no partido estava disponível para encabeçar uma lista do Partido Portugal.
Entendo, no entanto, que esta pode ser uma decisão que não agrade à maioria do Partido e, como tal, submeterei-me à vossa vontade.
Não obstante o apoio formal, e como é apanágio no nosso partido, e ainda mais na Democracia, todo e qualquer militante é livre de no dia 5 de Maio apoiar com o seu voto qualquer outro candidato às eleições presidenciais. É da diferença de opiniões que se constrói também o nosso partido.

Pelo Partido Portugal!
Por Portugal!

O Presidente,
Bitorino
Partido Portugal a Dinamizar desde 1425!!


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[Partido Portugal] Eleições presidenciais e o futuro
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