[FAP] Conclusão da 2ª Fase

Day 1,015, 13:30 Published in Portugal Portugal by Ministerio da Defesa ePT
Caros Soldados,

Depois de muitas contas e de muita ponderação, vem o Ministério da Defesa, em conjunto com a Presidência, apresentar a nova estrutura das futuras Forças Armadas de Portugal.

Estrutura das Forças Armadas


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Pelo organigrama já podes ter uma ideia de como estão agrupadas as forças armadas, mas fica uma breve explicação;

- O MoD é a entidade máxima responsável pelo exército português. É ele quem define as ordens militares e quem as anuncia. Responsável pelo financiamento e manutenção das FAP, é o porta-voz de Portugal junto da aliança, nos assuntos militares.

- O General presta apoio directo ao MoD, na publicação das ordens militares, na realização de tutoriais ou outros artigos de interesse relevante, faz a distribuição do financiamento e substitui o MoD na sua ausência.

- Capitães são os responsáveis por cada ramo militar. O Capitão de Infantaria recebe as ordens do MoD (ou do General) e distribui-as pelos Sargentos (ver à frente). Também é responsável pela distribuição do financiamento aos seus regimentos. É ele quem faz a contabilidade dos gastos de todos os regimentos que tem a seu cargo e envia esse relatório ao General.

- Tenentes prestam apoio aos Capitães na execução das suas funções e substituem-nos na sua ausência.

- Os Sargentos são os líderes de cada Regimento. Cada Regimento é composto por cerca de 10-15 pessoas. É responsabilidade dos Sargentos a boa execução das ordens militares, bem como o controle do dano de cada soldado, para futuro pagamento.

Ou seja, haverá 4 ramos militares, sendo os soldados distribuídos em Regimentos por cada ramo, tendo em conta a skill militar mais evoluída e o nível dessa skill. Preferencialmente serão juntos no mesmo Regimento os soldados que tenham um nível militar aproximado.

Os Comandos representam um Regimento especial, composto pelos melhores 3-4 soldados de cada ramo militar. O Capitão dos Comandos reporta directamente ao MoD. Aqui não há Sargento. Este Regimento é móvel e participa em missões da aliança, sendo necessária total disponibilidade de horários. A entrada neste Regimento é sujeita a convite.


Financiamento das Forças Armadas

No passado as FAP funcionavam num sistema de fornecimento gratuito de armas, em troca do trabalho dos soldados em empresas estatais, com salário reduzido. Com a experiência vivida nesse sistema, achámos que era ineficiente e contraproducente. As razões são inúmeras:

- O Ministério da Defesa não é uma companhia de armas, logo não deve possuir empresas.
- O Ministro da Defesa não deve ter como função a gestão de empresas.
- A logística gigantesca exigia a disponibilidade de demasiadas pessoas, na distribuição de armas, na gestão do trabalho, na manutenção das empresas, etc.
- As empresas não produziam armas suficientes para todos os soldados, em igual número.
- Não é possível criar empresas de todas as qualidades e em todos os sectores de armamento.
- A distribuição de armas nem sempre era justa e equitativa entre todos os soldados;
- Nesta nova versão do jogo não faz sentido a distribuição de armas, pela sua nova componente diferenciadora de usos e qualidades.

Foi intenção do Governo romper com esta ideia enraizada, onde o fornecimento de armas se revelou, por variadíssimas vezes, assunto de polémica que descredibilizava vários Governos e revolta da população.
Assim, o novo financiamento das FAP é baseado numa única variável: o Dano.

Um soldado receberá uma compensação monetária por cada unidade de dano que infligir durante uma batalha. Este valor é acumulado até ao final da semana, onde os Capitães devem distribuir os valores correspondentes por cada Regimento, e por sua vez os Sargentos aos seus soldados.
A vantagem neste sistema justifica-se pela simplicidade como são calculadas as compensações e ainda a promoção do mercado, incentivando desta forma os soldados a comprarem as suas próprias armas, criando dinâmicas de procura/oferta no mercado interno e garantindo maior liquidez aos nossos empresários.

O valor por dano a atribuir é calculado através das seguintes fórmulas:

Para o ramo de Infantaria

Compensação = (PQ1/10x(2xN)/MDG)xD+B

Para os ramos de Tanques, Artilharia e Helis

Compensação = (PQ1/10x(N/2)/MDG)xD+B

Onde:
PQ1 = preço da arma Q1 mais barata no mercado, no ramo correspondente
N = Nível da skill militar
MDG = Média do Dano Geral dos 30 melhores soldados, no ramo correspondente
D = Dano causado pelo soldado
B = preço do bilhete necessário para missões internacionais

PQ1 - estes valores devem ser actualizados semanalmente
Espingarda = 0,55 PTEs
Tanque = 25 PTEs
Artilharia = 18 PTEs
Helis = 20 PTEs

MDG - estes valores devem ser actualizados, pelo menos 1 vez por mês
Infantaria = 24
Tanques = 41
Artilharia = 38
Helicópteros = 36

Vejamos um exemplo:
Um soldado do Regimento Lobo Selvagem (Infantaria), tem um nível de Rifle de 9, lutou 4 vezes e causou 96 de dano.
Se seguirmos a fórmula da Infantaria, temos: (0,55/10x(2x4)/24)x96+0 = 3,90 PTEs
O soldado receberá 3,90 PTEs pela sua prestação em batalha.
Acresce a este valor o preço do Bilhete (1 zona ou mais) se for exigida deslocação ao exterior.

E se eu não quiser sair de PT?
- Este sistema de compensações permite que os soldados escolham as missões onde querem participar, cabendo a eles a opção de acumular mais dano para o seu saldo semanal (ou não).

É óbvio que quanto maior for o dano, maior será a compensação. Esta será paga semanalmente, com base no dano acumulado.
Uma simples folha de Excel basta para calcular os danos de todos os soldados, de forma simples, fácil e rápida.

Esta foi a forma mais simples e fácil que encontrámos para uma boa gestão e justo funcionamento das Forças Armadas, não havendo diferenciação entre soldados, nem demasiadas complicações no momento de conflito militar, que já por si exige toda a concentração.

Brevemente irá ser anúnciada a abertura de inscrições para os cidadãos que queiram fazer parte das novas FAP.

Obrigado

Forças Armadas