[FAP] Conclusão da 2ª Fase
Ministerio da Defesa ePT
Depois de muitas contas e de muita ponderação, vem o Ministério da Defesa, em conjunto com a Presidência, apresentar a nova estrutura das futuras Forças Armadas de Portugal.
Estrutura das Forças Armadas
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Pelo organigrama já podes ter uma ideia de como estão agrupadas as forças armadas, mas fica uma breve explicação;
- O MoD é a entidade máxima responsável pelo exército português. É ele quem define as ordens militares e quem as anuncia. Responsável pelo financiamento e manutenção das FAP, é o porta-voz de Portugal junto da aliança, nos assuntos militares.
- O General presta apoio directo ao MoD, na publicação das ordens militares, na realização de tutoriais ou outros artigos de interesse relevante, faz a distribuição do financiamento e substitui o MoD na sua ausência.
- Capitães são os responsáveis por cada ramo militar. O Capitão de Infantaria recebe as ordens do MoD (ou do General) e distribui-as pelos Sargentos (ver à frente). Também é responsável pela distribuição do financiamento aos seus regimentos. É ele quem faz a contabilidade dos gastos de todos os regimentos que tem a seu cargo e envia esse relatório ao General.
- Tenentes prestam apoio aos Capitães na execução das suas funções e substituem-nos na sua ausência.
- Os Sargentos são os líderes de cada Regimento. Cada Regimento é composto por cerca de 10-15 pessoas. É responsabilidade dos Sargentos a boa execução das ordens militares, bem como o controle do dano de cada soldado, para futuro pagamento.
Ou seja, haverá 4 ramos militares, sendo os soldados distribuídos em Regimentos por cada ramo, tendo em conta a skill militar mais evoluída e o nível dessa skill. Preferencialmente serão juntos no mesmo Regimento os soldados que tenham um nível militar aproximado.
Os Comandos representam um Regimento especial, composto pelos melhores 3-4 soldados de cada ramo militar. O Capitão dos Comandos reporta directamente ao MoD. Aqui não há Sargento. Este Regimento é móvel e participa em missões da aliança, sendo necessária total disponibilidade de horários. A entrada neste Regimento é sujeita a convite.
Financiamento das Forças Armadas
No passado as FAP funcionavam num sistema de fornecimento gratuito de armas, em troca do trabalho dos soldados em empresas estatais, com salário reduzido. Com a experiência vivida nesse sistema, achámos que era ineficiente e contraproducente. As razões são inúmeras:
- O Ministério da Defesa não é uma companhia de armas, logo não deve possuir empresas.
- O Ministro da Defesa não deve ter como função a gestão de empresas.
- A logística gigantesca exigia a disponibilidade de demasiadas pessoas, na distribuição de armas, na gestão do trabalho, na manutenção das empresas, etc.
- As empresas não produziam armas suficientes para todos os soldados, em igual número.
- Não é possível criar empresas de todas as qualidades e em todos os sectores de armamento.
- A distribuição de armas nem sempre era justa e equitativa entre todos os soldados;
- Nesta nova versão do jogo não faz sentido a distribuição de armas, pela sua nova componente diferenciadora de usos e qualidades.
Foi intenção do Governo romper com esta ideia enraizada, onde o fornecimento de armas se revelou, por variadíssimas vezes, assunto de polémica que descredibilizava vários Governos e revolta da população.
Assim, o novo financiamento das FAP é baseado numa única variável: o Dano.
Um soldado receberá uma compensação monetária por cada unidade de dano que infligir durante uma batalha. Este valor é acumulado até ao final da semana, onde os Capitães devem distribuir os valores correspondentes por cada Regimento, e por sua vez os Sargentos aos seus soldados.
A vantagem neste sistema justifica-se pela simplicidade como são calculadas as compensações e ainda a promoção do mercado, incentivando desta forma os soldados a comprarem as suas próprias armas, criando dinâmicas de procura/oferta no mercado interno e garantindo maior liquidez aos nossos empresários.
O valor por dano a atribuir é calculado através das seguintes fórmulas:
Para o ramo de Infantaria
Compensação = (PQ1/10x(2xN)/MDG)xD+B
Para os ramos de Tanques, Artilharia e Helis
Compensação = (PQ1/10x(N/2)/MDG)xD+B
Onde:
PQ1 = preço da arma Q1 mais barata no mercado, no ramo correspondente
N = Nível da skill militar
MDG = Média do Dano Geral dos 30 melhores soldados, no ramo correspondente
D = Dano causado pelo soldado
B = preço do bilhete necessário para missões internacionais
PQ1 - estes valores devem ser actualizados semanalmente
Espingarda = 0,55 PTEs
Tanque = 25 PTEs
Artilharia = 18 PTEs
Helis = 20 PTEs
MDG - estes valores devem ser actualizados, pelo menos 1 vez por mês
Infantaria = 24
Tanques = 41
Artilharia = 38
Helicópteros = 36
Vejamos um exemplo:
Um soldado do Regimento Lobo Selvagem (Infantaria), tem um nível de Rifle de 9, lutou 4 vezes e causou 96 de dano.
Se seguirmos a fórmula da Infantaria, temos: (0,55/10x(2x4)/24)x96+0 = 3,90 PTEs
O soldado receberá 3,90 PTEs pela sua prestação em batalha.
Acresce a este valor o preço do Bilhete (1 zona ou mais) se for exigida deslocação ao exterior.
E se eu não quiser sair de PT?
- Este sistema de compensações permite que os soldados escolham as missões onde querem participar, cabendo a eles a opção de acumular mais dano para o seu saldo semanal (ou não).
É óbvio que quanto maior for o dano, maior será a compensação. Esta será paga semanalmente, com base no dano acumulado.
Uma simples folha de Excel basta para calcular os danos de todos os soldados, de forma simples, fácil e rápida.
Esta foi a forma mais simples e fácil que encontrámos para uma boa gestão e justo funcionamento das Forças Armadas, não havendo diferenciação entre soldados, nem demasiadas complicações no momento de conflito militar, que já por si exige toda a concentração.
Brevemente irá ser anúnciada a abertura de inscrições para os cidadãos que queiram fazer parte das novas FAP.
Obrigado
Forças Armadas
Comments
v
Votado!
V
v
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Votado, mas deixem-me que vos diga...
Isso para mim é teoria a mais.
Duvido muito (e digo isto com 99% certeza) que isso ira funcionar como vocês estão a planear.
E agora diz-me uma coisa, em 4 dias, vais conseguir reunir todos em regimentos e sem falar que não dão oportunidade para receberem feedback. Chegaram a esta solução que é "completa e definitiva" e toca a andar. Sabendo que por exemplo eu tenho mais skill em heli, mas quero agora treinar tank e prefiro lutar com tank agora e mais tarde Heli, ou seja, mudanças em regimentos que não são tidas em conta...
Já agora, como é que vão ser escolhidos os sargentos, tenentes e essa cambada toda de cargos? É que convinha ser pessoal mais exp no combate de v2...
E por favor, não me digam que vão ser escolhidos tendo em conta o skill...
Quantas fases é que isto tem mesmo?
votado.
Estou disponível para ajudar no que for preciso.
E curto lutar na V2 é o que me mantém por cá, ando sempre atrás das guerras.
Optimo trabalho, se bem que utilizar esquadroes com skill unico deixanos frageis as nossas fraquezas ex: esquadrão de infantaria perderia contra 1 de tanks.
Dando um exemplo estupido, como no pokemon e estupido atacar um pokemon de pedra com um de relampago, logo pensso que a melhor estrategia seriam esquadroes mistos pois seriam mais fortes no global.
Problema, os esquadroes seriam mais lentos visto que juntar helicopteros com artelharia obrigaria os helicopteros mais moveis a andarem ao mesmo passo da artelharia. ( Contra factos não ha argumentos)
Ou então porque não juntar tanks com artelharia ( ambas as fraquezas protegidas) e Helis com Infantaria (// //)
Assim não obrigariamos os helicopteros a dar so um passo por turno
v
@krosark: Isso não é assim tão literal.
Eu sou da infantaria e já ganhei muitas batalhas a tanks, a vantagem que eles têm não é assim tão grande, nem é definitiva.
O que conta mais é a qualidade das armas e o Damage que elas fazem, além da patente militar e da habilidade com a arma escolhida. A qualidade das armas é essencial mesmo.
A melhor maneira de organizar parece-me sim ser por skill. Duvido é da utilidade de haver um "tenente" e um "sargento" se já há 1 capitão por unidade. Julgo que basta 1 para organizar.
Votado
Quando foi pensada a reestruturação, idealizou-se algo que possa ser alterado em diferentes pontos, não tendo que se mexer em toda a estrutura, ou seja, um próximo Governo querendo alterar a mecânica do financiamento não tem de alterar toda a orgânica, podendo aproveitar toda uma estrutura de pessoal já implementada. O que se quer basicamente é profissionalizar as pessoas, dar-lhes uma ocupação que os motive dentro daquilo que gostam de fazer. Todos os Capitâes, Tenentes, etc, podem passar de Governo em Governo, funcionando e trabalhando como funcionários do Ministério da Defesa.
Em relação à colocação dos Regimentos por Helis, Tanks, etc, é uma das maneiras mais utilizadas internacionalmente, inclusivamente por um dos nossos aliados mais próximos, o Brasil. Após contactos com alguns responsáveis das FA Brasileiras, não nos foram demonstradas grandes dúvidas sobre este tipo de orgânica e temos vislumbrado até algum sucesso.
Quanto à escolha do pessoal responsável, tal como já foi dito pelo Presidente, será realizada tendo em conta a experiência mas também a disponibilidade e o empenho. Todos sabemos que tem havido muitas intenções de recuperar as FAP no passado, falhando-se muita vez por falta de mão de obra e nós estamos cientes disso. É nesse sentido que tentamos criar uma estrutura que gire em torno de membros activos e tentando sempre "injectar-lhes" uma motivação elevada para que o abandono não seja precoce. É também sobre essa falha a nível da disponibilidade que incide a nossa escolha em ter um General, vários Capitães, Tenentes e Sargentos, formando uma equipa de trabalho que facilmente possa colmatar breves falhas de actividade por parte de alguns.
@Aronfly:
Só vou responder a uma afirmação tua...
"Não interessa obrigar um soldado a trabalhar em empresas das Forças Armadas, primeiro porque não faz sentido o Exército ter empresas e depois porque torna-se demasiado redutor obrigar alguem a trabalhar em troco de um pão e uma espingarda. Não achas aborrecido? Eu acho.. O Governo já recebe rendimentos fiscais que devem ser usados nos cidadãos. É para eles que o dinheiro tem de voltar. Só assim se investe num país com futuro e com cidadãos motivados e envolvidos nas questões nacionais. Não me interessa um Governo milionário. Interessa-me muito mais cidadãos com poder de compra e capacidade de decisão."
-> Este teu comentario é óptimo para quem é soldado, recebe um soldo por pertencer às FAP, trabalha onde quer, e por aí diante. Depois eu falei em empresas do estado, e não das FAP. Dizes "O Governo já recebe rendimentos fiscais que devem ser usados nos cidadãos", é onde que queira chegar, CIDADÃOS. Já afirmei que os soldados devem ser favorecidos relativamente ao resto da população.
Pelo que percebi a filosofia deste governo, relativamente às FAP, é a criação das mesmas, não olhando para todos os pormenores.
Em jeito de conclusão, se por exemplo "o governo em vez de gastar mensalmente 30000 Pte com as FAP, porque não gasta só 20000", podendo ter assim mais uma ajuda na criação de mais um MPP, favorecendo assim não só as FAP, mas também o resto dos cidadãos.
Decerto não vão entender o que queria dizer, mas pronto...
Outra Dúvida:
Como vão controlar o dano que cada soldado faz??
@Blackbird de Lopes da Silva
"se por exemplo o governo em vez de gastar mensalmente 30000 Pte com as FAP"
- Mas porquê 30 mil PTEs? São estes valores que não consigo perceber onde os vais buscar. Ainda não houve nenhum teste às novas FAP, logo não sabemos qto PTE será gasto, mas 30 mil parece-me, à partida, exagerado.
"Como vão controlar o dano que cada soldado faz??"
- A própria página da batalha tem o dano de cada soldado. E ainda há vários sites (externos ao jogo) com essa informação.
Mas que granda confusão!!!
Isto é pior do que o IRS...
Ah e que se calhar eu tou me pouco borrifando para as próximas eleições, e que não venhas à partida a pensar que isto são tudo bota-abaixos. Eu se tou a defender uma posicao diferente, tenho o habito de o fazer de forma um pouco mais acusatória, digamos agressiva, mas nunca dirigi-me a ti em especifico, ou recusei a reconhecer mérito devido. E até admiti inumeras vezes erros, que os faço, ou mesmo abandonei pontos menos interessante ou que explicaste devidamente. Acho que mantive sempre pelo menos algum valor nas criticas/botas abaixo e que se nao fosses tao fechado terias reconhecido e reconsiderado a possibilidade de teres algo mal feito. Foi bonito mas acabou.
Outra sugestão: definir um protocolo genérico de acção para os soldados/fap/pop em geral, como dirigirem-se a certo canal irc se formos atacados, devera estar la alguem para reencamnihar para equipas, pop em geral tera ordens em artigos, etc...
"Nem todos tem o teu tempo e a tua vida para ser presidente"
- Tu deves ter tempo de sobra, a julgar pelas extensivas criticas disparatadas a tudo o que mexe do Governo nestes ultimos dias. Olha.. há mais um que foi publicado há minutos. Não o percas de vista rapaz.. Aproveita e vai lá criticar também, não interessa o quê, desde que critiques e digas mal de tudo com base em "suposições". De resto.. não tenho perfil de babysitter. Diverte-te.
@Aronfly:
Decerto não me fiz esclarecer muito bem, mas vou responder ao teu ultimo comentário para mim:
" Mas porquê 30 mil PTEs? São estes valores que não consigo perceber onde os vais buscar. Ainda não houve nenhum teste às novas FAP, logo não sabemos qto PTE será gasto, mas 30 mil parece-me, à partida, exagerado."
Se repares na minha primeira intervenção eu disse:
"Caso as FAP tenham 50 soldados e estejamos num mês "movimentado", a receber 20PTE diarimente cada soldado, nesse mesmo mês só as FAP limpam ~31000 Pte... "
> Sim, eu disse CASO, esta mesma palavra podia ser substituída por "Por exemplo se ...". Caso não me fizesse entender aqui, numa outra intervenção digo:
"..se por exemplo "o governo em vez de gastar mensalmente 30000 Pte com as FAP, porque não gasta só 20000"" (as "" servem para reforçar a ideia..)
> O valor dos 30000Pte são apenas exemplos/suposições!!! Aliás, se não estou em erro as ultimas FAP (no seu auge) limpavam dos cofres à volta deste valor... (corrigem-me se estou enganado).
@Blackbird de Lopes da Silva
Essa hostilidade não me parece muito favorável ao diálogo. Tenho o hábito de ignorar quem começa a parvalhar verborreias sem sentido. Não queria fazer isso contigo porque acho que as tuas intervenções até são pertinentes.
Então respondendo à tua dúvida; Dificilmente conseguiriamos ter 50 soldados a lutar na mesma batalha e ao mesmo tempo. Estive a contabilizar os soldados que lutaram na V2 e posso dizer-te que (activamente) temos apenas uns 10 ou 15 soldados. Ainda assim, numa situação excepcional que consigamos ter um record de participações, estas serão pontuais. Não existem batalhas todos os dias durante 1 mês. Nunca existiu, muito menos em Portugal. Logo, mesmo que se gaste muito $ numa batalha, esse valor não tem repetição nos dias seguintes, muito menos durante 31 dias consecutivos.
Como deves calcular, não posso imaginar quanto PTE será gasto ao fim de cada semana. A julgar pelos meses passados, teremos um gasto de 0 PTEs.. Numa situação de guerra activa, logo se verá, sendo que as formulas das compensações podem sempre ser ajustadas para uma compensação mais justa e que não desequilibre as contas do Estado.
A ideia é dar poder de escolha/liberdade aos cidadãos, enquanto o Governo promove a sua motivação e a permanencia no jogo. Trabalhar em troco de uma carcaça e 1 bisnaga é altamente desmotivador. Depois acontece que as FAP ficam reduzidas a quem realmente lucra com elas.
Espero ter ajudado.
v