[JC] Comenda, Entrevista e Recomendações - Edição #04 - Julho de 2015

Day 2,804, 14:33 Published in Brazil Argentina by Congresso eBrasileiro

eBrasil, dia 2804 do Novo Mundo, 25 de Julho de 2015.


Caros cidadãos eBrasileiros,

Estamos publicando mais uma edição do Jornal do Congresso trazendo informações relativas as ações desenvolvidas e praticadas dentro do Congresso Nacional durante o período de 17 a 25 de Julho de 2015 para que todos tenham o devido acesso a tal. Estaremos seguindo o modelo protocolar de publicação e teremos também nesta edição uma entrevista nacional com NSalv, jogador de grande prestígio e o maior tanker patriótico da história dentro de nossa grande pátria eBasileira.
Esta edição trará trambém a outorga da Comenda do Congresso ao jogador nW0lf pelos relevantes serviços prestados à nação enquanto jogador em prol do eBrasil.






Tópicos/Debates Propostos e/ou Realizados


20.07.2015: Indicação à Comenda do Congresso
Debate aberto pelo congressista Z00mie (PP😎 para conferir à honraria máxima pelos relevantes serviços prestados à nação pelo jogador nW0lf com a disponibilização dos scripts Madruga - MD e demais ferramentas que auxiliam uma grande gama de jogadores eBrasileiros.

22.07.2015: Redução dos Impostos de Importação
Debate iniciado pelo congressista Ton Tamborindeguy (PP😎 à pedido do Ministro da Fazenda Mr. Indigo para aprovar redução imediata das taxas de importação dos manufaturados para 1%, no intuito de atrair maior quantidade de movimentação de recursos dentro do mercado eBrasileiro, que desfruta de bônus full e relativa estabilidade na América do Sul.

Votações Realizados


21.07.2015: Comenda do Congresso

24.07.2015: Pacto pela Democracia

Convocações Realizadas

Nenhuma nova convocação foi realizada no período.



Entrega da Comenda do Congresso


Eu, Jyuzo Okita, na condição de Presidente do Congresso Nacional no mês de Julho de 2015 e representando a vontade expressa da maioria dos Congressistas através do voto dos mesmos, ao avaliar em caráter meritocrático os feitos apresentados, entrego a maior honraria que pode ser promulgada por esta Casa a um civil, a Comenda do Congresso, para o jogador nWolf, pelos relevantes serviços prestados à nação nas áreas militar e econômica do país, destacando a atualização dos aplicativos Madruga - MD e Epic Madruga, permitindo assim, segundo testemunhos de jogadores de diferentes divisões, garantir melhores resultados em batalhas e facilitando a coordenação de dano pelas diversas MUs que representam nosso país.
O país, na figura de seus representantes gerais, agradece pelo bem prestado ao país e que suas ações sirvam como referência no crescimento do eBrasil como um todo.




Informamos que hoje é dia de eleições legislativas no nosso país. Pedimos a todos os cidadãos que votem com RESPONSABILIDADE e segundo as suas premissas ideológicas, cultivadas sempre dentro do bom-senso e em prol do eBrasil. A equipe do Jornal do Congresso, bem como todos os congressistas e governo que foram legitimamente eleitos, repudiam toda e qualquer ação de tripúdio, falácia, adulteração, fomento valdevino e/ou quaisquer ações que levem a uma descaracterização do pleito democrático que aqui está consolidado, assim como o uso de ferramentas ilegais para benefício de agremiações particulares político-partidárias.

VOTE CONSCIENTE. VOTE LIMPO.
VOTO LEGAL. BOM PARA O eBRASIL, JUSTO PARA VOCÊ.






Esta edição conta com a participação do mito, folclórico, megapower e agora no panteão das lendas do eMundo com um ranking que leva seu nome, NSalv. Vamos então às perguntas realizadas pelos congressistas da Comissão Parlamentar que enviaram suas perguntas.



JC: Sem mais atrasos, boa noite.
NSalv: Boa Noite!


JC: Poderia comentar sobre a crescente onda de preconceito dos jogadores mais fortes contra os mais fracos que não tem recursos para investir valores no jogo. E o fato da maioria desses jogadores que hoje discriminam terem comprado as contas e não desenvolvido com paciência e tenacidade? - Gabriel Alves dos Santos (ARENA)
NSalv: É preciso ver o quê é exatamente o quê de forma precisa. O que eu vi não foi preconceito e sim críticas (em alguns casos em tom inadequado pelo clima criado) a jogadores não que são fracos, mas que não fazem a menor questão de participar do módulo militar. Creio ser necessário compreender que hoje o principal módulo do jogo é o militar, você pode participar de outros módulos mas é preciso fazer o mínimo no módulo militar. O problema é passar ao lado desse módulo como se ele não existisse ou não fosse interessante. Isso, ao final, é prejudicial ao indivíduo e ao país.

Quanto à não ter recursos, é algo que pode ser de certa forma substituído por assiduidade e estratégia. Hoje tem 2 packs importantes: o Blitzkrieg e o Power. Porém mesmo sem eles é possível um indivíduo um indivíduo D4 com força razoavelmente alta hitar algo próximo a 2Bi por semana com alguma dedicação e estratégia. Com esses 2 packs é possível passar tranquilamente dos 3Bi se utilizar as estratégias corretas (isso é um jogo, sempre digo que é preciso compreender as regras).

Sobre a compra de contas, essa banalização é algo relativamente recente (uns 2 anos para cá?), lembro que pouco antes da mudança da força eu era o vigésimo quinto com maior strength do Brasil, com o tempo e as pessoas desistindo tornei-me o primeiro, no mundo fui de 60 e tanto para 34. Só que de uns 2 anos para cá eu ganhei uma única posição no ranking global - mesmo sabendo que vários dos que estão a frente deixaram o jogo - e para minha surpresa mesmo sem perder treinos perdi uma posição no ranking nacional.

Não que eu me preocupe com a posição no ranking, mas utilizei o exemplo para ilustrar o efeito negativo que isso traz. E os países tentam fazer mais porque os outros fazem, para não ficar para trás. O problema é que isso tem efeito contrário: as pessoas deixam o jogo e suas contas continuam e com isso outros nunca conseguem estar entre os mais fortes a não ser que comprem contas. Dá uma sensação que nunca sai do lugar que na minha visão é MUITO negativa.

Pessoalmente eu gastei muito tempo ao longo de 7 anos para manter essa conta e não vejo muita graça na prática de comprar contas até porque tira grande parte da estratégia e da diversão e em muitos casos (não em todos) acaba por corromper a valorização do indivíduo pelo jogo e pelos outros justamente por não ter passado por dificuldade alguma para atingir o estado atual.


JC: É notável que a economia eBrasileira está tendo uma recuperação satisfatória desde que recuperou-se a integridade territorial no final de Fevereiro deste ano. No entanto, percebemos que novos desafios chegam para testar a solidez do nosso país. Ao que você pode atribuir os resultados apresentados, em especial pela arrecadação de impostos crescente? - Jyuzo Okita (NERD)
Nsalv: A estabilidade e o período de "farmville" e a composição territorial são justamente os principais fatores. Não tenho contato próximo para dizer se um bom trabalho foi feito nas relações internacionais para garantir esse contexto, mas ao menos nenhum erro foi cometido ao ponto de afetar isso.

Quanto à mudança de contexto, até o momento tem se comportado bem.


JC: Desde que Plato nos surpreendeu com a ferramenta da ditadura, como você observa o desenrolar e evoluir da política em nosso país?
NSalv: A ditadura causou um problema enorme. O Plato não pesou adequadamente os malefícios de estar sob uma ditadura e tornou, para a mecânica de jogo, a ditadura uma estratégia válida para a defesa com relação a agentes estrangeiros, o que obviamente não deveria ser papel dela.

Quanto a solução adotada eu sempre defendendo que devemos jogar pelas regras do jogo então o "auto-golpe" era uma estratégia natural seguida por vários países. Porém desde o começo fiquei um tanto reticente quanto à instalação de um "ditadura democrática" no formato que se deu. E de certa forma isso se mostrou correto no rompimento do Vigon com o congresso.

Um dos problemas é que quem pode garantir a estabilidade do país nesse contexto são as MUs e de certa forma elas foram deixadas na questão política. A bem da verdade a revolução foi uma forma de permitir as MUs terem poder político (forma que é retirada pelo auto-golpe).

Creio que o único caminho para funcionar sem grandes confusões é uma organização que envolva CP, congresso E MUs onde todos possam ser ouvidos e representados. No mais, vai ser muita briga, muito desgaste, poder subindo a cabeça de uma parte ou outra...


JC: Quanto à educação e suas atuações, qual seria o seu ideal para os novatos?
NSalv: Hoje eu não tenho como falar para os novatos. O jogo no seu início é completamente diferente da minha época (entrei no Beta) a começar pela existência das divisões. Nunca parei e não conheço a fundo as regras. O que parece dominar é a retenção, mas apesar de entender as motivações acho que é uma estratégia um tanto chata de executar e de certa forma é contra a forma como eu vejo o jogo. Por outro lado o problema das contas existirem para sempre abordado na forma anterior de certa forma favorece esse método.

Então quanto à educação o que eu prego é estudar as regras e utilizá-las para maximizar os atributos do jogo. Como antes não havia divisões e sempre fui D4 eu procurei sempre entender as regras e aproveitar as situações do jogo para, do ponto de vista individual, maximizar XP e rank. Ao contrário de acumuladores e outros o meu objetivo do ponto de vista individual é utilizar os recursos do jogo para fazer isso, dinheiro parado, EB estocada é desperdício nesse ponto de vista. Para dar um exemplo, apesar de estar no level 400, ter muitas medalhas, etc. eu estou devendo 5k de CC para o Nikola Tesla hahaha.

Vez ou outra o Plato dá (ao menos do ponto de vista da D4) possibilidades de evoluir 10 semanas em 1, cabe aos jogadores saberem aproveitar e de certa forma poucos sabem, alguns exemplos: EPIC Warfare I, winter treats e mais recentemente quando os rewards fixos foram inseridos no jogo. Nas 3 primeiras semanas após chegar a 20k pp você ganhava 20EBs a cada 500pp e lutar 20EBs em uma EPIC dá 400pp, ou seja, a partir desse ponto você lutava muito, era possível passar com tranquilidade os 10Bi de dano em uma semana (o dobro do que faço hoje). Poucos aproveitaram.

De qualquer forma, a combinação de rewards com EPICs ainda é muito produtiva no desenvolvimento individual do jogador. E desde o começo eu hitei de formas a maximizar isso conseguindo hitar forte com um gasto relativamente pequeno. Expliquei a forma como lutava ao colega Fronteira Sul que executou com sucesso e depois foi repassado ao pessoal do FC resultando em um considerável aumento de dano da MU. Hoje boa parte dos tankers das MUs brasileiras entendeu que aproveitar isso é a forma mais produtiva para o jogo e temos vários jogadores jogando dessa forma, mas poderiam ser muito mais. O dano do Brasil poderia ser consideravelmente maior do que é hoje e isso que já crescemos muito dessa forma. Acho muito bom ver mais gente jogando dessa forma, de acordo com a mecânica do jogo é a forma mais inteligente de jogar.


JC: Esta pergunta é mais particular. Acredita que exista possibilidades em se criar uma aliança sul-americana, de forma a ser considerado um bloco coeso?
NSalv: Creio que existe a possibilidade de criar um bloco coesa na América do Sul, a questão é o tamanho desse bloco. Hoje me parece difícil esse bloco cobrir todo o continente.

JC: O Jornal do Congresso agradece a sua participação. Umas palavrinhas para nossos leitores?
NSalv: Gostaria de dizer que isso é um jogo, um jogo tem uma determinada mecânica e deveríamos dentro dessa mecânica procurar as melhores alternativas possíveis para jogar.

Pela forma como vejo algumas pessoas jogarem parece que estão jogam War, pegando o objetivo de conquistar 18 territórios com 2 peças em cada um acham muito difícil e resolve concentrar suas forças e ficar ali dominando a Oceania de sacanagem só para avacalhar com o resto que precisa daquele continente.

Secretário da Pasta: Jyuzo Okita
Representante NER😨 Jyuzo Okita
Representante MPB: Eikke
Representante ARENA: Gabriel dos Santos Alves
Representante FENIX: gushenso
Representante PM: Senju Kenshin