[Turbulência] Situação do Brasil: Impeachment negado

Day 1,678, 07:48 Published in Portugal Brazil by Toboco

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Caros leitores, este artigo pretende não OMITIR opinião sobre os fatos, apenas relatar os acontecimentos, baseados em informações oficiais e opiniões de pessoas e partidos políticos envolvidos


Portugal tem suas brigas políticas. No Brasil não é diferente. Diria que a situação está cada vez mais complicada.

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O o pedido de Imeachment do Presidente do Brasil, kuarw foi negado. Kuarw é do ARES e foi eleito com apoio da ANP, PIL, Partido Militar (PM), POB e PGB. Apesar da proposta ter 22 votos favoráveis, doze congressistas votaram NÃO. Para que fosse aprovada era necessário a chamada maioria qualificada, ou seja, 2/3 dos votos do Congresso. Dessa maneira, kuarw permanece no cargo até o final de seu mandato (ou por mais uma semana).



Kuarw está sendo acusado de inatividade, principalmente por membros do ODIN e PDB e outros membros isolados da coligação que o elegeu. A coligação – ou pelo menos grande parte dos membros do Congresso – sustentam que o governo de Kuarw é vítima de um golpe de Estado.

O pedido de Impeachment foi feito por Mr eLego, do A.R.E.S e teria lançado a proposta justamente sem discussão prévia, com o intuito de que a proposta não passasse. Ainda, teria solicitado aos membros da coligação o voto no NÃO, alegando que até o final do mandato fariam um grande governo.

O Congresso do Brasil é assim composto: Nove membros são do PERSONA, 14 são do Partido Militar, o A.R.E.S tem sete, o ODIN cinco e o PDB apenas dois.

O Impeachment era cogitado devido a uma suposta inatividade do presidente Kuarw e do Governo, principalmente no setor militar – momento considerado importante uma vez que o Brasil saiu oficialmente da aliança TERRA.

Repercussão e fontes


MAV MAV[/url] do PM, partido da coligação, chegou a pedir que o Congresso votasse favorável ao Impedimento, alegando, além da suposta inatividade de Kuarw, a indisposição de Volkoff (um dos membros atuantes do atual Governo) em continuar dando suporte. Ela também quem denuncia o pedido de Mr eLego pelo voto no NÃO.



Varnhagen, também do PM, apresenta o contraponto. Ele alega que o Governo Kuarw está sofrendo um golpe de Estado, alegando a intempestividade da oposição.



Na oposição não faltam críticas ao Governo e ao posicionamento dos congressistas. CarpZ talvez seja o mais incisivo de todos. Seu último artigo intitulado Eu Avisei por exemplo, critica a política de alianças em busca de cargos, não avaliando a capacidade dos candidatos o que teria gerado a suposta inatividade. Vigoncalves, ex presidente e membro do ODIN, foi o que mais abordou sobre o assunto. Em Cadê o caráter? fala da atitude de Mr eLego ao propor o Impedimento e, sem seguida, pedir o voto no NÃO. Em outro artigo, pede a opinião de e😜residentes a respeito do Governo e a grande maioria se diz insatisfeita.

Como vemos, o Brasil está em uma situação bastante delicada....é esperar para ver.

As eleições no Brasil – entenda um pouco deste processo

O A.R.E.S foi, nos últimos meses, o partido de suporte ao ODIN. Neste mês, o A.R.E.S resolveu lançar candidatura própria, com kuarw e conseguiu apoio de partidos que, até então, eram contrários a proposta como ANP e PIL e teve o apoio do Partido Militar, além dos menores POB e PGB. O seu principal concorrente foi Gulitiwi, do PDB, que contou com o apoio informal do ODIN. Os dois fizeram a eleição mais acirrada, creio eu, da história do eBrasil. Kuarw foi eleito com apenas oito votos de diferença (505 contra 497)

Aparentemente as eleições aconteceriam de forma “normal”, sem acusações. Mas eleições, no Brasil – como em Portugal, aliás – são sempre “eleições”. E não demorou para que isso acontecesse.

A kuarw pesava o fator de ser um jogador relativamente “novo” apesar do trabalho, principalmente, no Ministério da Educação e na ajuda á logística. Diziam, ainda que ele não tinha experiência internacional. Já Gulitiwi, jogador experiente, altamente ativo, 24 vezes congressista pesava a acusação de que foi ele o primeiro a liberar as cidadanias aos romenos, sem aprovação prévia da Comissão de Cidadania do Congresso, para, na época fazer com que Scorpiu não vencesse as eleições de presidente do ODIN. O resto dessa história romena todos sabem. Os romenos tentaram – e ainda tentam dar TO. O Brasil praticamente cortou relações com a Romênia e isso contribuiu para a mudança do cenário Internacional.