[Portugal Unido - Artigo NÂș297] - Politica/Economia: Devemos aceitar os resultados
Alvaro Cunhal
Boa tarde companheiros!
Este é o meu segundo artigo neste ano e quero desde já abordar dois temas, a politica e a economia. Estes dois temas estão muitas vezes ligados, possivelmente na maioria das vezes estão mesmo de mãos dadas. A meu ver precisamos de "homens" de estado e o resultado deste ano será fruto disso mesmo.
Todos os anos temos tido, pelo menos uma vez, um governo que fracassa e os custos para o país são elevadíssimos. Não devemos ficar contentes, portanto, quando um governo não tem sucesso, pois quem é prejudicado é o país como um todo.
Eu aceito fazer parte das soluções governativas, desde que tenha disponibilidade para tal, porque acredito que a nossa nação pode ser melhor e não desisti dessa ideia. Lembremos-nos que no mandato do Paisana acabamos por ser um Império! Lembremos-nos que em quanto eu em Dezembro de 2013 ou em Janeiro de 2014 desejei que déssemos wipe à espanha ninguém se acreditaria nisso assim como ninguém se acreditava que em 2012, iríamos ter congresso em Novembro desse ano (quando fui CP) e logo na região que lhes dávamos cabo do bónus, no Norte.
Bem sei que isto é um jogo, mas também acaba por ser um vicio e penso que ninguém gosta de perder nem a feijões.
Relativamente ao tempo que cada um tem, eu acho que hoje, Portugal tem vários jogadores que podem liderar a construção de um futuro sustentável e mais prospero a vários níveis.
Temos de juntar estes jogadores e garantir que a nossa nação vai investir na sua população e ao fim de um ano ou ao fim de dois, possamos retirar esses benefícios (eu já falei nisto, num plano com vista a 2 anos e apresentei as contas, por favor leiam isto).
Eu creio que se todos contribuirmos com donativos que não nos representam muito do nosso "orçamento" semanal ou mensal, vamos poder investir forte na nossa comunidade.
Publiquei vários estudos sobre a população ao longo dos anos, procurando pelo meu jornal encontro desde já estes:
Um dos últimos artigos
Mais um artigo onde abordo os resultados e as diferenças entre investir e não investir
Um artigo ainda do ApP
Mais um
Mais um artigo ainda
Agora apresento-vos o artigo que irá relembrar o mais importante que já fiz com todas as contas, o artigo é de 2143 Nele ainda faço a comparação do que foi gasto num AS e o que poderia ter dado para investir na população.
Agora atentem neste artigo que é o mais importante: http://www.erepublik.com/pt/article/-portugal-unido-artigo-n-ordm-146-modelo-social-ajuda-aos-novatos-2292901/1/20
Aqui demonstrei por contas que poderíamos em 2067, ou seja à 901 dias, preparar a nossa comunidade e dentro de 1 ano ou 2 ... teríamos uma D3 e D4 muito mais forte.
Portanto, são nestes registos que eu defendo o investimento nos novatos não desde 2067 mas sim desde 1623, ou seja à 1345 dias e relembro que 1623 foi quando o ApP abriu, antes disso já defendia isto.
Há quase 4 anos que falo do mesmo, o jogo alterou muito mas penso que o problema é o mesmo e os novatos queixam-se disso.
Conforme disse lá em cima, insistimos em gastar dinheiro de forma errada e escudamos o investimento dos novatos em algo caro, comprovei nestes vários artigos e noutros dentro do meu jornal que gastamos anualmente num mês e de forma inútil o mesmo que daria para sustentar estes projectos durante 12 meses.
Chega de falarmos do passado, vamos falar do futuro!
Várias formas de investirmos nos novatos passam pelos meios públicos, através do orçamento de estado que é a meu ver, a verba que tem de ser segura e mais ou menos generosa para que o projecto possa sempre existir e depois temos outros métodos que podem resultar em receita.
Se procurar-mos mais no meu jornal, encontramos várias maneiras de obter receita.
Reparem, já obtivemos receitas para o estado derivado ao clube de votos nacional que existiu durante alguns meses (sim, eu era um dos fundadores) em que parte dos lucros entraram no estado.
Mais recentemente, tivemos verbas provenientes dos investimentos (sim, também fui o fundador) em que o projecto devolvia ao estado o que este ganharia através do IVA, podem procurar os vários meses em que o projecto decorreu, creio que dava uma média de 8k mensais o que se o IVA era de 5% foi cerca de 500cc para o estado.
Podem consultar este que foi um dos investimentos mensais, os outros deverão procurar no jornal..
Para quem ainda quiser ter mais ideia sobre os gastos e receitas do estado, pode ainda entreter-se neste artigo: http://www.erepublik.com/en/article/-portugal-unido-artigo-n-242-balan-o-financeiro-ano-2013-2498624/1/20
Existe também um anterior sobre 2012.
Prosseguindo, este mês e sendo hoje apenas dia 5 foi possível obter estes registos em termos de lucro
Sem contabilizar as compras realizadas à pouco os lucros são de
Perto de 9000cc o que já vai possibilitar o estado obter 5% deste montante que será doado por mim no final do mês, sendo portanto mais de 450cc.
Sem que isto seja pouco, ainda há aquele montante proveniente das empresas: A taxa sobre o trabalho que e superior a 100cc, não me lembro bem o montante, mas se virmos as contas o meu contributo mensal é generoso para o nosso país e na minha posição encontram-se mais jogadores.
No final do mês irei publicar o total que doarei ao estado e o total que paguei directamente com a taxa.
Mas estes não são os únicos meios do estado obter receita.
Antes dos torneios, o estado pode obter receita de 2cc por arma mais ou menos.
O dinheiro que está junto dos elementos indigitados pelo congresso deveria ter sido usado para investimentos. O dinheiro parado não gera receita.
Estamos a perder uma oportunidade de ouro.
A aquisição de armas, quando bem feito, é um negocio quase sem risco e ainda poderíamos apostar na comida, bem gerido poderia fazer o estado duplicar o investimento em certa matéria.
Depois ainda há os donativos que podem ser feitos por quem assim o deseja.
Apostando eu, que existem jogadores que estariam dispostos em doar um X por mês para que o projecto de apoio aos novatos possa existir, poderíamos ter um projecto grandioso na ajuda a estes jogadores.
O orçamento seria de X + Y = Z
(x- orçamento proveniente do estado)
(y- orçamento proveniente dos privados)
(z- orçamento total)
Cheguei a comprometer-me em doar 120k ao estado se este devolvesse 10k mensais e eu arranjaria o resto, ou seja, seria 10k + Y que seria sempre incerto, mas comprometia-me entre 0 a 10k mensais, o que nessa altura faria com que investíssemos entre 10 a 20k mensais e o estado não teria custo nenhum durante o primeiro ano, comprometendo-se a depois disso investir com verbas próprias.
Hoje não tenho essa capacidade para doar 120k porque investi isso tudo para obter uma receita diária mais alta, atingindo hoje os 1300cc ou 1400cc diários com as empresas e depois ainda consigo ter o extra da venda de armas. Em termos de fábricas é pouco, mas é com isto que tenho feito as doações aos novatos.
Este mês voltei a aceitar trabalhar para o governo para conseguir apresentar uma proposta à sociedade sobre como deveremos investir nos novatos. Este texto já e uma das provas que comprovam que o investimento é possível e baseando-me da interacção com os outros jogadores novatos, digo que é imprescindível.
Ao longo do mês irei portanto apresentar a proposta e depois iremos discuti-las enquanto população e depois será apresentado ao órgão politico a proposta final.
Vamos lá pessoal, toca a pensar em como podemos melhorar o país!
Aproveito ainda para deixar o apelo de aceitarmos os resultados eleitorais e de os sabermos ler.
Até ao momento eles estão praticamente semelhantes o que demonstra que a população está dividida sobre quem quer ver à frente do país e isso poderá ser explicado pelos resultados do último mês.
Comments
Quero Alvaro Cunhal para CP!
😃
Boa sorte com os projetos. Espero que dê tudo certo em Portugal. Abraços.
Obrigado companheiro, eu espero que este mês seja possível colocar Portugal com um projecto estatal de apoio aos novatos e que ele possa funcionar independentemente de quem for CP e isto só é possível com o apoio da população e posteriormente aprovado pelo congresso.
Vamos ver se Portugal começa bem o ano. Eu com os inúmeros artigos provei que o investimento alem de ser o melhor e mais seguro acaba por ser o mais barato.
Resta é saber quem tem a disponibilidade para o por a funcionar.
Infelizmente é sempre difícil botar pra funcionar projetos assim. Aqui no eBrasil temos um projeto chamado EDUCA. Ele é administrado por fora do governo, por uma equipe especial. O governo, sendo ou não oposição, mantém o diálogo com os coordenadores do projeto, independente de quem sejam. É pelo eBrasil. Não importando pra qual partido os novatos vão.
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É bom ver que há quem tenha planos a longo prazo.
Parabéns por isso e por te dares ao trabalho de partilhar toda esta informação. 🙂
Acho que o Álvaro dava um excelente CP só não sei se esta disposto para isso.De qualquer forma desde já lanço o desafio e dentro das minhas modestas possibilidades estou pronto para ajudar
É muito dificil assumir uma responsabilidade dessa.
Já o fiz por duas vezes, cada um terá a sua opinião acerca da governação.
Da primeira vez esforcei-me bastante e dediquei-me.
Da segunda acabei por não ter tempo para o mandato.
Como tal se conseguir dar o meu contributo aos governos no ambito do investimento na população, fico satisfeito.
Compreendo perfeitamente o teu ponto de vista, continuo a pensar que com os apoios certos (que provavelmente te terão falhado nas experiências anteriores ) darias um excelente CP
votei porque te deve ter dado montes de trabalho escrever isto tudo.
lol e quanto ao conteudo.
não li
Sai-me cada um!!!!
Olha, agora as imagens não aparecem em nenhum artigo e vejo pessoal a queixar-se.
Foi algum pluggin que perdeu qualidades?
deixa de usar scripts e isso funca. ou se usares recorre ao https:// e já funca direito
Votado, mas será que essa questão dos recursos (ou da falta de) é o aspecto predominante sobre a não-retenção de novatos no jogo? Devemos levar em consideração o quanto é difícil, ainda mais na situação atual do jogo, fazer com que uma pessoa normal goste do mesmo. Quer dizer, imagina entrar num "simulador político-econômico" para descobrir que o jogo todo gira em torno da guerra... e que você não pode lutar porque vai ganhar XP e subir de divisão! E que só vai fazer diferença no campo de batalha se passar um ano ou mais holdeando... Coisas que são culpa das más decisões dos admins do jogo, não (diretamente) dos jogadores.
Não digo que seria uma política ruim, pelo contrário, só acho que existem também outros fatores que devem ser levados em conta: se o novato não pode lutar, deve ter a oportunidade de fazer outras coisas, mantendo assim o interesse no jogo. Os módulos midiático e político são uma ajuda, mas antes de mais nada é a interação com a comunidade, ou com as subcomunidades escolhidas (MUs e partidos), que pode fazer a diferença. O investimento é mais algo para o médio ou longo prazo, o que só vai adiantar se o sujeito não desistir logo do jogo.
Sim tens razão nas duas partes do texto excepto no das mus e partidos.
A meu ver não devemos deixar as unidades militares e os partidos ocuparem esse lugar, caso deixemos vão ser sempre lutas pelo poder.
Com investimento, como já mostrei que falo A quase 4 anos nisto, teriamos jogadores mais fortes, tendo eles se mantido no jogo ou já desistido, alguns ficam sempre.
Sem ajuda, muitos desistem de imediato.
Pelas minhas contas o 1% que fica no jogo no final da primeira semana é quase outro 1%.
Mas os que ficam aqui até aos 500 pontos de força têm mostrado mais empenho e a desistencia fica-se pelos 20 ou 30%, coisa que antes ficava nos 99%. Agora claro ... com os meses a passar a possibilidade de desistencia aumenta. Mas isso não podemos controlar.
Eu falei mais na questão do lado social, de se comunicar com as pessoas; é bem complicado se você não participar de grupo algum, e as MUs e os partidos são o que plato criou, então é o que resta...
Quanto à ajuda, não critico isso, só, como disse quero acrescentar a necessidade do aspecto social da coisa. E pensei em uma coisa também: a própria ajuda, seja do estado, de MU ou partido, não deixa de ter um certo aspecto social, pois indica que alguém se interessa pelo jogador, e que há uma comunidade disposta a ajudá-lo. Ou seja, além do aspecto "numérico", há o aspecto psicológico, o qual a meu ver é de suma importância para a retenção de alguém aqui. Além de ser necessária aos campos de treino e aos contratos de treino, claro, que permitem ao jogador ao menos de vez em quando fazer alguma coisa nas batalhas (se ele não luta nunca daí sim que ele desiste).
Não deixa de ser verdade.
Mas a ajuda de um partido ou unidade militar tem sempre o interesse de ele pertencer à mesma.
Daí que um partido vai ter o interesse de ter mais militantes.
A unidade vai ter o interesse de ter mais membros ou mais dano.
é bem