[NV] - Assuntos soltos

Day 1,796, 02:29 Published in Portugal Portugal by Nuno Vieira


Caros concidadãos,


Em primeiro lugar gostava de dizer que sou um dos apoiantes do nosso CP e da sua equipa, em quem confio plenamente para desempenhar uma boa governação, com dificuldades é certo, mas que no final terá com certeza mais pontos positivos do que negativos.

Como todos sabem sou um extremista na minha posição de que só com uma comunidade forte a nível social e de solidariedade conseguiremos ultrapassar os obstáculos que nos são colocado pela frente no dia a dia. Este CP já foi capaz de demonstrar, em outros tempos, que é também um grande apoiante desta visão e colocou em prática medidas apoiadas nessa base que já nos levaram a grandes sucessos.


Muitos acham que opiniões a mais trazem confusão e desnorte mas eu, pelo contrário , acho que conjugando todas as opiniões podemos extrair ideias e soluções que nunca emergiriam se nos resumissemos ao silêncio. Assim, e porque também eu sou um dos que gosta de opinar, venho aqui hoje soltar o que penso sobre algumas coisas.


Com EDEN ou sem EDEN?

Sou e sempre fui um grande apoiante de Alianças, fosse ela qual fosse onde estivessemos inseridos, na medida em que o povo deste País é um dos mais leais que existe neste jogo. Já passámos por tudo, desde a subserviencia a colossos, o abandono por parte de amigos de longa data, o reconhecimento de novos e grandes aliados e acima de tudo o respeito internacional, não pela força que temos mas por aquilo que somos e pelos valores que defendemos com unhas e dentes. Não podemos nunca esquecer que desde os tempos mais atrasados na história Portugal sempre se fez representar ao mais alto nível em todas as Alianças em que participou. Quem pode ignorar nomes como Arthk, LcFR, Raikael, Klavh, Malagueta ou até mesmo NetForum e Justino Figueiredo? Todos eles representaram o nosso País na alta diplomacia e na alta estratégia e é também a eles que devemos um pouco do reconhecimento que temos.
Neste âmbito, e nesta conjuntura em que vivemos, entendo que Portugal pode e deve desempenhar um papel de relevo no fortalecimento da EDEN, aplicando aquilo em que realmente somos bons e que se chama diplomacia. Devemos estar na linha da frente daqueles que querem uma Aliança forte, própera e acima de tudo que possa voltar aos seus velhos tempos de grande Irmandade. Aqui todos devemos nos empenhar e dar uma imagem que não é só o Governo que luta pelo restabelecimento da EDEN mas todo um povo que acredita e está disponível para o que der e vier.


Treaty or No Treaty

Esta é uma questão muito melindrosa, a qual não conheço o suficiente para falar abertamente e com certezas inquestionáveis, razão pela qual a analiso vista por fora somente com o que emana da comunicação social, seja ela privada ou oficial.
O que realmente tenho a certeza é que é estupidamente infeliz comparar o tratado anterior, o que foi rejeitado, com este que se tenta ou tentou obter. Os tempos são outros, os players também e acima de tudo voltamos à casa de partida de tudo isto: a EDEN não está hoje como estava há uns meses atrás. O nosso backup e esperança na ajuda internacional é agora muito mais reduzido em força e em tempo disponível.
Este é talvez um tempo em que um acordo com a Taçardunha, mesmo que cedendo o que nunca quisemos ceder, será não um bom acordo mas um pacto que beneficiava aquilo que mais nos faz falta, ou seja, libertar a EDEN de um esforço que ela própria não aguenta e dar-lhe um balão de oxigénio. Seria talvez como que dar agora um porco para mais tarde lhes batermos à porta e exigir o curral inteiro.
Também aqui é extremamente necessário o unissono da comunidade e um apoio conjunto de todos e não só de alguns, mesmo daqueles que como eu lhes custa dar a um Taçardo algo que é nosso. Até uma mão cheia de nada me custa dar-lhes, mesmo que a mão não tenha nada só a palavra “dar” já provoca a nausea exigida pelo momento.
Tenho a plena consciência que o Governo está numa negociação nada fácil onde tem de gerir o diálogo com o inimigo mas sempre a ouvir o ruído que se solta dos cidadãos. É aqui que devemos ter nós um papel importante de apoio ao nosso governo, dando-lhe estabilidade e confiança para que consiga sempre o melhor para nós. Nunca nos podemos esquecer que um Governo pressionado internamente é com certeza um governo muito mais fragilizado e inseguro nas acções a tomar no exterior.



A procura de um novo rumo

Se por um qualquer acaso nos vissemos obrigados a passar a uma situação de País neutral, seria importante olhar bem à nossa volta e ver como se movem as pedras no tabuleiro, algo que tem tido uma actividade extrema nestes ultimos tempos e que leva a que por vezes os países façam escolhas erradas, ou porque foram iludidos pelo momento ou mesmo porque a sua posição geo-politica assim os obrigou. Portugal não se pode dar a esse luxo da dança das amizades e deve certificar-se que mesmo fazendo novos amigos nunca o fará à custa de velhas e sentidas amizades. Neste momento a minha visão em caso de cisão da EDEN sería o aproximar do Eixo Atlantico Norte com a inclusão de Colombia e Argentina e de seguida, se possível, a inclusão também da LEA com a Macedonia e Indonésia. Numa altura em que os países querem cada vez mais que haja varias Alianças, esta sería no meu ponto de vista uma bem interessante.
Como já disse anteriormente, apoio totalmente a EDEN mas isso não nos impede de ter uma visão mais aberta e de discutir agora aquilo que pode traçar o nosso destino no futuro.

Acima de tudo espero que as coisas se resolvam e que tudo corra pelo melhor para o nosso lado, nunca esquecendo os aliados a quem devemos também muito do que já fizemos neste Mundo.

Hoje é dia de celebrar a vitória de Lisboa, um grande esforço Nacional e também uma prova de que a EDEN consegue voltar a ser o que era.




Um grande abraço a todos.

NV