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Saudações caros eBrasileiros,

Hoje, o Ministério das Comunicações traz a primeira edição deste mandato do "Café com o Presidente", neste artigo a população poderá acompanhar de perto as ações do presidente e as pretensões do seu governo. Desejamos a todos uma ótima leitura.





MdC: Já faz pouco mais de 10 dias desde o início do seu segundo mandato, colocando-se como observador, de que forma você avaliaria a atual situação do país se comparada com o mesmo período no mês passado? As coisas estão diferentes ou o caminho permaneceu o mesmo?

Dio Vigon: São dois momentos bastante distintos e é até curioso que sejam períodos tão próximos, mas o momento atual é consequência do que se iniciou há um mês. O mandato de maio começou com muito mais calmaria militar, em especial devido ao encerramento da campanha na América do Sul. Abril não teria dado certo se algumas decisões tomadas pela equipe não tivessem sido muito acertadas. Contou a nosso favor o fato de termos dois brasileiros muito competentes tomando as rédeas das ações na ASTERIA. Abril foi um ótimo mês e se pudesse ser resumido em uma expressão, pra mim, seria “na medida”. Maio já está sendo um mês em que vamos reforçar a estabilidade que mantivemos mês passado. Então, respondendo a pergunta final: as coisas estão diferentes porque elas permanecem no mesmo caminho, o que é ótimo, na nossa visão.



MdC: Nos últimos tempos o Brasil vem se fortalecendo, tendo o seu dano e sua arrecadação crescendo. Tendo isso em vista, o planejamento diplomático e militar sofrerão ajustes ou manteremos a mesma linha que já está sendo seguida? (Enviada por Kikonow)

Dio Vigon: O aumento na arrecadação ainda é pequeno para fazer mudanças drásticas no planejamento atual, mas sem dúvida dará margem para não ter que fazer tudo com o dinheirinho contado sempre. A diplomacia em si é cíclica e por isso os gastos com ela (MPPs, COs) tem que ser bem pensados, com objetivos bem específicos (mesmo que não estejam claros para todos), mas a economia não pode ser cíclica, ela precisa de um fluxo mais estável e é isso que preferimos manter. Mais do que promover mudanças arriscadas.



MdC: Há alguns meses surgiu no eRepublik uma discussão interessante sobre um babyboom organizado pelo governo, que tinha como propósito promover uma retenção maior de jogadores de forma institucional. No que tange o ofício do governo, existe hoje dentro do MdE ou quem sabe em outros ministérios a pretensão de organizar um projeto desse tipo? Se não, qual seria a solução mais viável para trazer novos jogadores?

Dio Vigon: Não. Os moldes em que eram feitos os babybooms no passado, não permitem ao governo participar de forma totalmente ativa. O que já se discute há muito tempo (eu mesmo devo ter criado tópico no fórum há mais de um ano) é a atuação do governo na absorção e retenção dos novos jogadores em caso de babybooms. Dependendo do valor gasto, as vezes vale mais a pena financiar um babyboom do que comprar gold, mas poucos tiveram essa visão de longo prazo pra investir. Estamos, nesse tema, à mercê da iniciativa privada.



MdC: Já não é de hoje que o país vive um fogo cruzado de rixas e divergências políticas. Como o senhor ver esse cenário e, quais os pontos negativos que isso pode trazer ao país?

Dio Vigon: O Brasil de 2015 está muito melhor que em 2013 e 2014, isso eu posso garantir. Em especial 2013, que foi um ano para se esquecer. Eu já tive muitos embates políticos e partidários com vários jogadores, muitos deles que hoje são bons amigos, então essas divergências eu vejo mais como uma disputa de território político. Quem me conhece há mais tempo pode perceber que eu nem participo mais desse tipo de discussão, pois não é benéfico pra ninguém. Eu não sei quanto ao Brasil todo, mas no governo tem gente do PM, da ARENA, do FENIX, do NERD, do MPB, do PPB… Todos nos damos muito bem, ao meu ver. Arrisco dizer que foi o meu mandato com menos dificuldade de relacionamento interno. Essa galera com certeza tem que servir de exemplo aos outros jogadores, de que é possível divergir em partes e convergir em prol de todos.



MdC: Como o Brasil está atuando no cenário militar frente a aliança ASTERIA? Algum país elogiou ou detonou o Brasil? Como o TesIa (Pinky Freud) foi visto pelos membros da aliança depois de assumir no mês passado a postura de um SG? (Enviada por Bionic C. Aguilera)

Dio Vigon: O Brasil é muito querido na aliança e respeitado tanto dentro quanto fora dela. Nossa política diplomática é bem simples: tratar os amigos/aliados com o mesmo empenho e dedicação com que queremos ser tratados e tratar os inimigos/rivais com o mesmo respeito com que queremos ser tratados. Isto é um jogo e o desrespeito, em especial às outras culturas, não é uma moeda que vale muito na diplomacia. O Brasil tem sido exemplar nesse aspecto, vide resultados.



MdC: O que o governo do país teria que fazer para facilitar a adesão de partidos e MUs para melhorar a educação e retenção de novos jogadores? O EDUCA está aí, mas são poucos os que incentivam e direcionam o programa. (Enviada por Eikke)

Dio Vigon: Essa é uma pergunta difícil, porque daria pra todo mundo ficar jogando a batata quente um para o outro. Do governo para os partidos, para as MUs, para o governo novamente e por aí vai. A adesão e retenção de novos jogadores é, antes de tudo, uma responsabilidade da comunidade. Tem que rolar um brainstorm coletivo pra conseguirmos chegar em um consenso sobre o que fazer.



MdC: Para finalizar, gostaria de um breve balanço do senhor acerca dos trabalhos desempenhados pelos ministérios até então.

Dio Vigon: MD e MoFA continuam fazendo o feijão-com-arroz que eu acho indispensável. Não tem segredo.

Ministério da Fazenda está de parabéns este mês, com tudo em dia.

Ministério da Educação segue o trabalho responsável e coerente de sempre. Um sinal de que o Eikke podia ser sim substituído por alguém tão competente quanto.

E o MdC, vocês me permitam dizer, está lindo. Chamei várias feras e eles estão fazendo um trabalho de alto padrão. Digal, Maxwell, Rick e Pedrohbs estão mandando muito bem.





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